Minha esposa e seu primo do interior.

Categoria: Heterossexual
Data: 26/07/2021 20:07:25
Última revisão: 28/01/2022 06:44:42

Este conto foi publicado no site casa dos contos eróticos pelo autor ou autora que se intitula Geralda – predadora, na categoria Heterossexual

O título original foi: Minha esposa tinha um carinho muito especial pelo primo do interior de São Paulo. Data::33:31 - Última revisão::33:54

Teve duas partes que foram alteradas até junho de 2015. Depois não houve mais continuação. Eu fui convidado em 2021 por um leitor, para, inspirado na história deles, melhorar uma nova versão. Ficou assim. - Caso um dia a Geralda (predador123) reclame poderemos extrair o conto.

Esta história aconteceu em 2011, na época eu tinha vinte e seis anos e minha esposa vinte e quatro. Tínhamos dois anos de casados. Não tínhamos filhos na época. Mas vou voltar um pouco no tempo.

Minha esposa é natural de uma cidade no interior de São Paulo. Eu a conheci em uma viagem de negócio que fiz para essa cidade. Sou representante comercial e fui trabalhar em uma exposição que estava acontecendo lá. Eu a conheci na tal exposição-feira, me encantei, tentei conquistar, mas não deu. Na época ela tinha um namorado, um primo, de quem gostava muito, e nada quis comigo. Mas, passado algum tempo, mantendo sempre contato, por e-mails e rede social, ela me contou que havia se separado do namorado, e estava solteira. Na mesma hora eu tratei de me aproximar mais, fui lá visita-la, saímos, e eu acabei namorando. Depois, noivando e casando com ela. Os pais dela ajudaram nesse processo pois temiam que ela voltasse com o namorado, que era primo e eles não queriam aquela relação.

Meu nome é Gaspar, tenho 1,90 de altura, sou moreno, 86 quilos, pratico karatê deste os 12 anos de idade, sou faixa preta, e já participei de vários campeonatos, sendo vencedor em alguns deles. Não posso dizer que sou o homem mais bonito do mundo, mas, não sou um cara feio, tenho muita facilidade em conquistar mulher. Minha esposa Lizlane tem 1,72 de altura, olhos azuis, cabelos loiros, corpo escultural, jeito de menina e cabeça de mulher. Em resumo, uma delícia, linda, maravilhosa. Não tem quem não fique admirado diante dela.

Não tenho uma relação aberta com minha esposa, mas, somos bastante liberais, sem cobranças e sem muito ciúme.

Até porque nenhum dos dois dava motivos para isso. Mas, quando eu a via muito assediada, e perguntava a reação dela, Lizlane sempre deixava claro, que se um dia tivesse atração por alguém, e se ela fosse ter algo com esse alguém, eu seria o primeiro a saber.

Como casais normais, nós fantasiávamos muito na cama, e muitas vezes essas fantasias projetavam outro homem com a gente. E para mim, isso era apenas fantasia, e era o que ela também dizia, só fantasia, nada mais que isso.

Ela me falou que até podia experimentar sexo com outro homem um dia, mas, seria muito difícil isso acontecer, pois estava muito satisfeita sexualmente, e em hipótese nenhuma trairia minha confiança nela.

Não tinha motivo para duvidar disso, ela sempre era muito sincera comigo, vestia-se de forma elegante, mas nunca vulgar, e não era dada a gracejos nem intimidade com outros homens.

O tempo foi passando, as fantasias durante nossas relações sexuais continuavam, mas, não passava disso, só fantasia. Até que um dia, ela me falou que tinha recebido um e-mail do primo Silvino, dizia que ele queria passar três semanas na nossa cidade para fazer um cursinho de especialização e perguntou se podia ficar em nossa casa.

Como era parente dela eu não deixaria de aceitar um pedido da família. Concordei. Ela me olhou seria e falou:

- Amor, preciso avisar antes, lembra o namorado que eu disse que foi o grande amor da minha vida? É o meu primo Silvino.

Olhei atento para ela e respondi:

- Claro que lembro, só não sabia que era o Silvino. Você contou que era apaixonada e só não se casou com ele por pressão de sua família, que era contra o casamento de primos. Então, é esse o primo? Você ainda é apaixonada por ele?

- Querido, gosto muito dele, mas você sabe que amo você!

- Mas, você não sente nada mais por ele?

Lizlane balançou a cabeça vagamente:

- Dizer que não sinto mais nada por ele, seria mentir, claro que tenho boas lembranças do tempo que namorávamos. Eu o quero muito bem, mas, já estamos casados, meu amor agora é seu.

Dei um beijo carinhoso nela:

- Confio em você amor! Sei que não quer arriscar o nosso casamento. Se o casamento estivesse correndo perigo, você me contaria.

Lizlane sorriu:

- Claro, eu te amo, não se preocupe, gosto de ser sua esposa querida.

Dias depois o Silvino chegou. Fomos buscá-lo no aeroporto. Moreno, alto, cerca de 1,85 m de altura, 90 quilos, atlético. Era um tipo bonito, daqueles que as mulheres sentem atração. Minha esposa ao vê-lo chegar deu dois passos em sua direção, o abraçou pelo pescoço e num gesto de alegria deu um selinho na sua boca. Na hora entendi o selinho como um reflexo de alegria por rever o primo, mas, foi coisa rápida, e não impliquei com aquilo. Até porque foi na minha frente. Sem maldade.

Após os cumprimentos, fomos para casa. Lá chegando Lizlane lhe disse:

- Nossa, primo, quanto tempo não o vejo, como você está bonito! Tornou-se um homem muito belo e charmoso.

Ele agradeceu, sorriu, e ela o abraçou novamente, dessa vez um abraço bem apertado que durou uns trinta segundos. Achei normal, tinha bastante tempo que não se viam. Mas não deixei de notar que ele a apertava contra ele com prazer. Logo depois ele foi para o quarto de hóspedes que ela havia arrumado com muito cuidado para hospedá-lo, enfeitara, e até perfumara o ambiente. Lá ele tomou banho na suíte. Minha esposa foi para a cozinha, toda esmerada, fez uma boa comida, e quando Silvino voltou para a sala vestindo uma bermuda e camiseta nós jantamos conversando. Lizlane dava total atenção para o primo, perguntando da família, do trabalho e do curso que ele viera fazer. Queria perguntar tanto que eu nem falei quase nada. Eu apenas ouvia a conversa e não participei.

Após o jantar, fomos assistir televisão na sala, e ela sentou-se ao lado dele. Ambos ficaram pertinho, ainda conversando sobre a vida dele, e os dois praticamente me ignoraram o que já estava me irritando um pouco e despertando certo ciúme. Depois do noticiário, decidimos ir dormir. Eu e Lizlane tomamos banho e fomos para a nossa cama. Já deitados, começamos a nos beijar. Eu, olhando fixo para ela perguntei o motivo de tanto carinho e atenção com o primo. Ela me olhou nos olhos e perguntou:

- Você está com ciúmes?

- Claro que estou com ciúmes! Você fica dando toda aquela atenção para o seu primo, praticamente me ignora, agarra ele em um abraço exagerado, dá um selinho nele logo que o encontra, e quer que eu não fique com ciúmes.

Lizlane balançou a cabeça contrariada:

- Pois não precisa ficar com ciúmes, ele é nosso convidado, meu primo querido, foi meu namorado, já beijei muito, e eu não vejo faz muito tempo. Tenho grande carinho por ele. É natural eu dar atenção e cuidar. É até uma ofensa você me dizer isso. Sou sua esposa, não sou uma vagabunda. Eu e o primo não nos víamos desde que nos separamos, antes de conhecer você. É só saudade, não tenho mais nada com ele. Mas já que está questionando eu aviso logo, se um dia eu quiser ficar com ele, você vai ser logo o primeiro a saber.

Liz falou isso com uma expressão magoada no rosto. Depois se virou para outro lado e ficou de costas para mim.

Eu senti que havia sido mesmo grosseiro e inseguro:

- Desculpe amor, não quis te magoar nem ofender, é que fiquei com um pouco de ciúmes.

Ela virou-se para mim de novo:

- Pois não devia. Eu já o namorei, foi meu primeiro homem, claro que ainda tenho algum sentimento por ele, mas é normal, não sou uma mulher vulgar.

Ela mexeu no cabelo e aquilo era indício que estava nervosa. Disse:

- Já falei, o dia que eu quiser colocar chifres, já vou dar sinal e você vai ser o primeiro a ficar sabendo.

Olhei para ela sem saber o que falar. Não queria briga. Então, a abracei e voltamos a ficar juntinhos, nos beijando. Acabamos selando em silêncio um acordo de paz. Acabou que ela adormeceu e eu também. Dormi pesadamente. No outro dia, segunda-feira, tomei café com ela para ir trabalhar. Quando ia sair o Silvino tinha se levantado e foi chegando na cozinha. Deu bom dia, a Liz lhe deu outro selinho e fez omelete para ele. Saí deixando os dois conversando. Ela disse que iria mostrar onde era o local que ele deveria fazer o tal curso. Eu passei todo o dia fora, e quando cheguei, Liz estava sentada no sofá, diante da televisão, ao lado do primo, os dois cobertos com um edredom. De fato, estava fazendo um pouco de frio. Quando ele me viu chegar, retirou com rapidez a mão que estava debaixo do edredom. Achei que ele não estava pegando nela na hora, mas, ele se assustou com minha chegada. Aquilo me incomodou um pouco. Minha esposa é uma pessoa muito friorenta, e tem costume de se cobrir com manta ou edredom para ver televisão de noite, mas, o fato dos dois estarem cobertos pelo mesmo edredom e sentados bem juntos me incomodou mesmo. Fiquei irritado, mas nada disse. Não estava me reconhecendo, não sabia o que estava me acontecendo, sempre pensei que se uma coisa daquelas acontecesse comigo eu ia ficar bravo, virar a mesa, sair distribuindo porrada pra todo lado, ia quebrar a cara do sujeito na mesma hora, e até sobraria para a minha esposa também. Mas, apesar do ódio que estava sentindo, por Lizlane dar tanta intimidade para o primo, não tomei nenhuma atitude. Sabia que se eu resolvesse dar umas porradas no Silvino, matava ele de pancadas. Sou faixa preta de Karatê e nisso eu me garanto.

Fui para o nosso quarto sem cumprimentar ninguém, tomei banho, vesti um pijama, deitei na cama e fiquei assistindo televisão. Minutos depois minha esposa entra no quarto e pergunta:

- Amor, você não vai assistir televisão conosco? O que houve? Vai me dizer que está com ciúmes de novo?

Olhei para ela com os olhos injetados, não acreditava no que estava vendo, ela estava só de blusa leve e uma calcinha, não era calcinha de rendinha, mas, era calcinha de malha fina e modelo biquíni.

- Que merda é essa mulher? Você está só de calcinha sentada no sofá com o seu primo e ainda ficam embaixo de um edredom?

Lizlane fez um gesto de impaciência com as mãos:

- Achei que nós já tínhamos conversado sobre você confiar em mim! Sempre assisto TV na sala só de calcinha. Você sabe. Estou na minha casa.

Eu contestei:

- Mas não tinha nenhum estranho na casa.

Liz reagiu admirada:

- Quem é estranho? Meu primo foi meu namorado. Fomos criados juntos. Sempre tivemos grande amizade. Mas não entendo você. Nós dois já fomos à praia de nudismo, e eu não só fiquei nua, mas, também deitada na areia e em posições bem reveladoras. Você achou tudo muito normal, gostou, e agora fica com ciúmes de me ver de calcinha dentro da minha casa, com um primo, um homem que já me viu muitas vezes pelada antes de você.

Tentei argumentar:

- Mas, na praia é diferente! Todas as pessoas estavam nuas! E é justamente por você já ter tido tanta intimidade com o seu primo, que acho um absurdo você ficar só de calcinha sentada ao lado dele e ainda debaixo de um edredom.

Lizlane estava vermelha e parecia irritada:

- Não vou nem discutir! Eu estava de calcinha, sentada no sofá da minha casa, junto com meu primo, que já conhece o meu corpo inteiro. E o edredom era para me proteger do frio. Não preciso me esconder. Então, qual o problema? Para com isso que esse ciúme já está me dando nos nervos.

Eu ainda tentava argumentar:

- Mas, amor, será que você ainda não entendeu meu ponto de vista? Eu achei estranho justamente por isso, ele, que já conhece o seu corpo, já até comeu você, e é claro, fica patente nele, ainda tem tesão por você.

Lizlane deu de ombros:

- Problema dele se tiver tesão por mim, ainda bem. Não significa que vou dar pra ele!

- Espero que não mesmo!

- Se você ficar me enchendo muito com isso, aí eu vou dar para ele só de pirraça! Para você ter motivo de ficar me desrespeitando.

Eu abanei a cabeça meio desacorçoado:

- Você é muito liberal para o meu gosto!

Lizlane me olhou com ar de vitória:

- Se sou assim, é culpa sua, desde o início do nosso casamento você sempre me incentivou a ser mais liberada, a vestir roupas curtas, a não ter pudor nem vergonha do meu corpo, e ter um pensamento bastante liberal sobre sexo.

Eu tentei me explicar:

- Pensamento é uma coisa, mas, você ficar desfilando pela casa em trajes sumários ou pelada com seu primo aqui é até desrespeito.

Lizlane mexeu novamente no cabelo:

- Não vejo desrespeito nenhum, você que é uma pessoa cheia de maldade na cabeça. E já lhe falei, que se você ficar me enchendo tanto, vou terminar dando para ele só para sacanear. Até que ele está bem gostosão. Não seria má ideia. E daria motivos ao seu ciúme.

Naquela hora o meu sangue ferveu, pois, era a segunda vez que ela me ameaçava:

- Tá falando sério? Vai mesmo fazer isso?

- Claro que estou! Meu primo é um homem muito gostoso. Mas você não entendeu. Eu não estou cedendo ao desejo, estou resistindo, porque o amo! Sou sua esposa. Mas você me trata como uma mulher vulgar, que dá para qualquer um por qualquer coisa, e fica me enchendo, com essa desconfiança besta. Aí o jeito é dar motivos reais para você falar.

Percebi que não adiantava continuar aquilo. Conhecendo Liz eu sabia que ela não ia ceder nunca e quando queria fazer algo, fazia.

- Tudo bem amor, não vou mais desconfiar de você! Pode ficar tranquila, não falo mais sobre esse assunto.

- Espero que não. Você entrou e nem cumprimentou ninguém. O Silvino já notou que você está com ciúme dele, e já falou que pode ir para casa de algum amigo. Se isso acontecer, vai ser muito feio, e eu nunca o vou perdoar. Ele é filho da minha tia mais querida, ela praticamente me criou, eu o adoro, não admito que ele seja maltratado por você, sem razão, aqui na nossa casa. Você quem paga as contas, mas a casa é nossa.

Eu precisava fazer um movimento de paz:

- Desculpe amor, não vai mais acontecer, eu sou mesmo uma besta. É que gosto muito de você.

Ela foi ao banheiro, fez sua higiene e depois veio se deitar. Naquela noite eu até perdi a fome e deixei de jantar. Dormimos sem fazer sexo. Ela estava meio emburrada.

Minha rotina continuou a mesma, de casa para o serviço e do serviço para casa. Mas, a rotina da minha esposa tinha mudado muito. Ela levantava cedo, servia o café, e levava o Silvino praticamente todos os dias até à praia. Vi um dia ela se aprontando. Tinha comprado um biquíni novo bem mais revelador do que o que ela tinha antes. Era um fio dental que só cobria a xoxotinha, e como a dela é bem gordinha, ficava aquele papinho estufado demarcando os volumes da xota. Estava deliciosa, uma tentação. Na hora me ocorreu um pensamento maldoso: “Se eu sou o primo na praia com essa delícia não ia me segurar nunca. ” Mas afastei da mente aquela ideia senão não ia trabalhar em paz. Eles ficavam a manhã toda na praia. De tarde ele ia ao curso que viera fazer, e voltava no final do dia. Geralmente o primo chegava antes da minha volta. Ela se mostrava bastante feliz com a presença dele, vivia sorrindo e sempre saía de braço dado ou de mão dadas com o primo. Haviam muitos gestos de carinho entre eles e eu ficava com muito ciúme daquela atenção e dedicação dela. Mas, com o tempo fui acostumando a me controlar, e me habituando a aceitar o jeito dos dois. E depois quatro dias já achava natural eles se abraçarem de vez em quando, e até dar um selinho na boca quando ele ia sair e ela ficava. Sabia que não era um deus nos acuda, mas me deixava enciumado. Via que entre os dois ainda havia muito sentimento. E morria de ciúme.

Naqueles dias eu estava tão irritado com ela que até diminuí as minhas aproximações, agia naturalmente, mas não tinha mais aquele namoro na cama de noite. Sexo entre nós também ficou menos presente. Eu estava ficando meio revoltado por dentro, e senti várias vezes a vontade de virar a mesa. Mas disfarçava. E ela percebendo que eu a deixava de lado, mais dava atenção ao primo. Ela assistia TV com ele na sala e eu evitava. Depois do jantar eu me retirava para o quarto onde via o noticiário na TV sozinho. Ela voltava ao quarto bem depois, fazia sua higiene e vinha se deitar, me dava um beijo de boa noite e apagávamos a luz. Ela também deixou de me procurar. Parecia ter ficado magoada comigo. Eu não sabia onde aquilo ia dar.

Até que na quinta-feira à noite, já era o quinto dia da presença dele em nossa casa, pois ele chegara no domingo, nós nos preparávamos para dormir quando ela perguntou:

- Amor, amanhã já é sexta-feira, vou com o Silvino na casa de um amigo dele, fica na zona norte. Vai ter um churrasco, e vamos ficar lá o dia inteiro, tudo bem para você? Quer ir junto?

Agradeci. Eu até poderia pedir uma folga no trabalho e compensar num outro dia. Mas não estava a fim de ver minha esposa dar mais atenção para o primo do que para o marido, na frente de outros amigos dele. E era o que acontecia desde que o primo viera para nossa casa. Eu disse:

- Tudo bem amor, você sabe que eu tenho trabalho, pode ir, divirta-se!

Ela me beijou com um sorriso feliz e perguntou:

- Você não tem mais ciúmes?

- Claro que não amor! Entendi. Vocês se dão bem. Confio em você!

Lizlane me deu outro beijo mais carinhoso:

- Assim é que se fala, gostei de ver. Ontem quando a gente ia sair para a praia e ele deu um tapinha na minha bunda você agiu como gente civilizada.

Me lembrei da cena, depois do café da manhã:

- Tapinha não, você de tanguinha do biquíni, ele passou a mão na sua bunda, descaradamente.

Lizlane sorriu com jeito divertido:

- E daí? Se ele passou a mão na minha bunda, foi coisa rápida, sem malicia, só uma brincadeira dos tempos da nossa juventude. Sempre fomos muito íntimos. Você só vê maldade.

Aquela conversa não ia acabar bem. Resolvi apaziguar:

- Tudo bem amor, não precisa ficar nervosa, não vamos mais falar sobre isso. Já passou, deixa pra lá. Vai para o seu passeio e divirta-se.

Lizlane me fez um afago no rosto, e disse:

- Obrigada amor, assim é que eu gosto! Você tranquilo. Mas eu não o estou reconhecendo. Antes fantasiava comigo, ficava excitado imaginando a gente fazendo aventuras, até projetávamos eu ficar com outro. E você adorava. Agora é um ciúme doente.

Fiquei calado. Ela tinha razão, e eu estava muito inseguro.

No dia seguinte, cheguei do serviço às 19 horas, minha esposa e o primo ainda não haviam chegado. Fui para o meu quarto e tomei um banho, vesti meu pijama, deitei na cama e fiquei assistindo o jornal na televisão. Quando acabou o jornal quase 22h00, e ia começar outro programa desliguei a TV. Foi quando ouvi barulho na sala. Me levantei e saí da cama sem fazer barulho. Fui ver o que era. Da porta do quarto olhei para a sala e não acreditei no que estava vendo. Eles haviam chegado, e minha esposa estava na entrada, dando um beijo demorado na boca do Silvino, enquanto ele apertava a bunda dela por cima do vestido. Eles fecharam a porta e depois ela se virou e começou a subir as escadas com ele subindo atrás. Logo ele meteu a mão na bunda dela por baixo da saia. Ela parou sorrindo, deu um tapa no ombro dele e o chamou de safado. Falavam abafado para não serem ouvidos. A seguir ela se virou para voltar a subir e antes que ela me visse, corri para dentro do quarto e deitei na cama. Já me preparava para discutir, estava revoltado, mas ela entrou com pressa, só me cumprimentou rapidamente com um aceno e correu desesperada para o banheiro, parecia apertada pra fazer xixi. Enquanto ela estava lá no banheiro, pensei que não era hora para arrumar briga. Eu teria que virar a mesa, reclamar que tinha visto tudo, e ela iria alegar mais uma vez que fora um gesto de intimidade entre primos. Sem maldade.

Decidi que não valia a pena discutir por aquilo naquela hora. Já tinha quase certeza de que ela estava me traindo com o primo, ou estava quase, oportunidade e horas juntos não faltaram. Eu decidi que precisava era pegar os dois no flagrante. Para não ter desculpas. Por isso resolvi não falar nada. Ouvi o barulho do chuveiro, ela se banhou demoradamente, e depois de algum tempo, ouvi o chuveiro sendo desligado. Minutos depois, ela saiu do banheiro nua e pegou no armário uma camisola delicada.

Vestiu, sem colocar calcinha, nem sutiã. Eu havia apagado a luz do quarto apenas a luz do closet estava acesa dando uma pequena claridade no ambiente. Liz veio para o meu lado, me abraçou e ficou beijando. Perguntei se tinha se divertido e ela fez que sim resmungando um “foi muito bom! ” Aceitei seus carinhos, sem grande empolgação, pois estava bem chateado, mas depois de alguns beijos e caricias, o que ela faz muito bem, ela pegou no meu pau, retirou para fora do pijama e começou a chupar até ele endurecer. Eu fiquei muito excitado. Ela disse:

- Saudade deste pau gostoso. Faz dias que não provo.

Quando eu estava já com muito tesão, ela se virou e me pediu para chupar sua a xoxota, em um gostoso meia nove. Permaneci de barriga para cima e ela se acomodou de joelhos sobre a cama, vindo por cima. Quando encarei a xoxota, gelei na hora. A entrada da xana estava vermelha e os lábios inchados, típico de quem tinha fodido por muito tempo. Separei as nádegas com as duas mãos, para lamber, e vi que o cuzinho não estava diferente da xoxota, avermelhado, e meio dilatado. Aquilo me deixou muito nervoso, tão nervoso que meu pau perdeu a ereção. Mas ela ficou chupando, sugando a cabeça, lambendo, acariciando meu saco, e na hora eu pensei: “A safada já fodeu mesmo, o cara já comeu a minha mulher, agora é a minha vez de foder esta puta! ” Então, não falei nada, decidido que teria que pegar os dois no flagrante. E achava que depois daquilo ficaria mais fácil. Por isso, eu caí de boca na xoxota e no cuzinho dela, enfiava a língua, mordia o grelinho. Colocava o dedo no cuzinho. Ela gemia e falava alguma coisa baixinho, eu não conseguia ouvir, mas, em um momento ouvi ela falar gemendo: “Me chupa “Sil”. É assim que ela chama o Silvino. Fingi que não tinha ouvido, mas fiquei mais puto, sai de baixo, deixei ela ali de quatro, e meti forte meu pau na boceta dela por trás. Meti com força para machucar a putinha. Ela gemia alto e tampava a boca com o travesseiro. A buceta estava muito quente, inchada, abraçava e apertava meu pau, e não demorei a gozar. Foi tão deliciosa aquela foda, que por alguns minutos, até esqueci que ela estava me fazendo de corno. Meu pau não amoleceu como acontecia depois de gozar, então, continuei socando, e fiz sexo com ela por longos minutos, metendo com vários ritmos, agarrando em sua bunda, puxando com força, ouvindo-a gemer e gozar. Acho que ela gozou umas três vezes seguidas.

Tenho que admitir que o nosso desempenho, foi o melhor que já tivéramos por todo o tempo que estávamos juntos. Fiquei excitadíssimo com nossa performance. Depois caímos exaustos na cama e eu apaguei. Acho que ela também.

Acordei cedo no sábado, e quando olhei pro lado minha esposa já havia levantado da cama. Fui encontrá-la na cozinha, fritando ovos, só de camisola delicada, bem transparente, sem calcinha. Adverti que o primo podia acordar e vê-la naquele traje e sem calcinha. Ela sorriu e falou:

- Você sabe que o Silvino já viu meu corpo nu centenas de vezes, por favor amor, para com essa caretice, você nunca foi assim!

Eu tentei insistir:

- Ele já a viu pelada recentemente ou quando vocês eram namorados?

- Os dois, amor. Recentemente também. Você sabe que dentro de casa só ando de calcinha, e você sabe também que minhas calcinhas são mínimas. Faz menos de uma semana que ele está aqui em casa. Nós passamos quase todos os dias juntos. Eu já voltei da praia, tomei banho e almocei com ele, sem roupa nenhuma aqui em casa outro dia. Se for por isso, ele vê minha boceta todos os dias, igualzinho foi com os caras da praia de nudismo. Se eles podiam ver minha xana por que o Sil não pode?

Eu senti uma pontada de ciúme muito grande. A Liz fazia questão de me provocar. Achei que ela fazia de propósito. Certamente ela fazia para mostrar que queria mesmo ficar à vontade e me dizendo com aquilo que testava até que ponto eu era de fato liberal e seria cúmplice. Mas eu não queria mostrar que estava contrariado. Só comentei:

- E você fala essas coisas todas nessa tranquilidade? Só falta partir para a sacanagem.

Lizlane parou um pouco o que estava fazendo e me olhou atenta:

- Você ainda está com esse ciúme besta? Não entendo, porque na praia de nudismo você até cochichou no meu ouvido quando eu estava deitada na areia, para eu abrir mais as pernas para todo mundo ver a minha rachinha. E aqui você fica com essa caretice. Gosta de me ver me exibindo nua para os estranhos, e para meu primo, que já até foi meu amante, não pode.

Eu não sabia como me fazer entender e ela estava levando a conversa para um campo que me obrigaria e virar a mesa ou me entregar:

- É muito diferente amor, lá na praia de nudismo e só uma curtição, ninguém conhece a gente, por isso podemos nos soltar, provocar, e viver coisas excitantes juntos. Aqui é vida real. E só você e ele estão se divertindo. Mas, não falo mais nada, me desculpe, não queria ser ciumento.

Lizlane mudou de assunto:

- O Silvino vai embora semana que vem. Abreviou a estada. Eu sentia muita saudade e adorei passar esses dias com ele. Você não entende porque não gosta dele como eu. Juro para você que ele já pegou tantas vezes na minha xana, que não tem o menor sentido o seu ciúme. E a xana é minha, sou eu quem decido quando que eu vou dar para ele. Basta você me aporrinhar com isso. Por isso, por favor, para com esse ciúme, você está me deixando maluca.

Resolvi não conflitar mais. Tomei o café sem falar mais nada, dei um beijo nela desejando bom dia e fui trabalhar. Mesmo sendo um sábado, havia recebido uma ligação do meu chefe pedindo para falar comigo e era urgente. Na firma, passei algumas horas armando um plano para o flagrante. Mas o destino veio me ajudar. Meu chefe me ligou, dizendo que não podia se reunir, tinha sofrido um acidente de moto e precisava que eu viajasse no lugar dele para resolver alguns problemas da firma em outra capital. Se eu fosse de avião, de noite, no dia seguinte, domingo, poderia tratar do assunto com os dois clientes e regressar. Na mesma hora liguei para minha esposa avisando que teria que viajar por um dia, a negócios. Contei o que era. Lizlane ao telefone respondeu calma:

- Tudo bem amor! Vai tranquilo. Pode ir, eu vou ficar bem com o Silvino, ele me faz companhia. E por favor, não fique pensando besteira, não tem nada entre eu e o Silvino, ele é apenas meu primo querido, é tão íntimo como um irmão, filho da minha Tia Elza, a mulher que praticamente me criou.

Eu não quis falar nada, não podia mudar essa imagem de tranquilo que estava fazendo:

- Você está certa amor, não fico mais com ciúmes, confio em você!

- Assim é que se fala amor, estou gostando de ver sua nova atitude. Você era o marido liberal que sempre fantasiava ser corno e agora por qualquer coisa entra em crise?

Tentei não me irritar. No fundo eu fiquei preocupado com o jeito que ela disse, “o Silvino me faz companhia”. Normalmente ela reclamaria de eu ter que viajar a trabalho num sábado e domingo.

Eu estava cansado de saber que o Silvino já podia estar comendo minha esposa. Aliás, indícios não faltavam. E só precisava provar. Naquele momento sentia mágoa e ódio que povoavam meus pensamentos.

Tomei uma decisão, precisava agir e era urgente. Perto do meio-dia liguei para o meu chefe e falei que não poderia viajar, pois, tinha problema de família a resolver. Ele que arranjasse outro. Claro que ele não gostou nada, e até ameaçou me demitir. Mas, eu sabia que ele precisava mais de mim do que eu dele. Metade das vendas eram minhas conquistas. Estava tão puto que disse que se ele quisesse me demitir, podia fazê-lo, e depois desliguei o telefone na cara dele.

Saí do trabalho e fiquei fazendo hora, tomando cerveja em um barzinho no centro da cidade, esperando que Liz e o primo tivessem voltado da praia. Tinha decidido chegar em nossa casa e esclarecer aquela situação de uma vez. Esperava pegá-los em flagrante. Me incomodava a insistência da Liz em mentir, escondendo o que fazia com o primo. E ao mesmo tempo ela agia como se fizesse questão de me mostrar o que fazia.

Pensei que se precisasse eu iria resolver tudo na base da ignorância, sabia que poderia perder minha esposa, mas estava convencido de que o nosso casamento tinha acabado. E aquilo me enchia de tristeza.

Enquanto biritava no boteco, eu me recordava que sempre costumávamos fantasiar uma terceira pessoa na nossa cama, mas, fantasiar era uma coisa, e ser corno na vida real, enganado pela esposa, é outra muito diferente. Para ser corno manso teria que ter vocação, e eu não sentia ter nenhuma. Gostava tanto da Liz que não admitia perde-la. Depois que deu a hora deles terem regressado da praia, já meio da tarde, resolvi ir até nossa casa. Deixei o carro em um estacionado próximo à esquina da rua onde moramos e fui andando. Chegando lá, entrei sorrateiro pela porta dos fundos, fazendo o mínimo ruído possível. Já estava na cozinha e vi que na sala não tinha ninguém. Gelei, a casa era pequena, sabia que se ela não estava na cozinha, nem na sala, tinha que estar no quarto. E podia estar com ele. O carro dele estava na garagem, e ela não sairia sem carro. Com certeza minha querida esposa devia estar no quarto com o filho da puta do Silvino. Subi as escadas sem fazer barulho e ouvi os gemidos do casal. Sabia desde antes, que aquilo já estava acontecendo, mas rezava para estar errado. Caminhei até perto da porta do quarto e olhei para dentro. Eles não podiam me ver de onde eu estava, mas eu podia vê-los perfeitamente.

A cena que eu temia ficou visível. Tremi dos pés à cabeça. Vi minha esposa sobre a cama, a nossa cama, na posição de cachorrinho, e o filho da puta metendo uma pica enorme na buceta dela por trás. Liz gemia deliciada com as estocadas.

O filho da puta era bem-dotado, uma rola grande e grossa, e o infeliz metia sem pena até bater o saco na xana. Eu ouvia Liz gemendo, tarada, e o barulho das socadas firmes batendo pele com pele. O cavalo do primo metia e tirava de dentro dela, esperava a puta gemer e pedir mais, parecia uma cachorra no cio. Os dois estavam completamente nus, e minha mulher rebolava e chegava a urrar de prazer na pica do desgraçado. Meu sangue ferveu. Pensei em invadir o quarto e quebrar a cara dele. Sabia que poderia até mata-lo de tanta raiva. Mas eu esperei um pouco. Na hora caiu a minha ficha. Se eu desse o flagrante e fizesse uma grande confusão, o casamento nosso iria para o saco. Seria inevitável.

Talvez com o escândalo, o casamento dele também iria pelos ares, a família toda sabendo. A reputação da minha mulher seria detonada na família e eu seria o corno que foi enganado, e depois perderia a mulher de quem tanto gostava. Todas essas coisas passaram na minha cabeça como um lampejo de luz, e eu fiquei travado. Pensei numa alternativa. Talvez se eu não desse o flagrante, esperasse passar, e depois que ele tivesse ido embora, eu falaria com a Lizlane e decidiria a separação, sem escândalo que pudesse prejudicar a terceiros. Enquanto eu pensava naquilo, ao mesmo tempo assistia uma foda selvagem dos dois sobre nossa cama. Sem ação, fiquei ali parado olhando aquele puto comendo minha mulher e ela gemendo e pedindo para ele empurrar tudo, como se fosse possível ele empurrar mais alguma coisa. Liz sempre foi escandalosa quando faz sexo, geme, urra, arranha o parceiro, nunca vi ninguém gostar tanto de levar vara como minha mulher. Ali sendo fodida pelo primo, ela dizia que amava cada pedacinho do pau dele, que era o melhor amante que ela tivera, e nunca tinha sido tão bem fodida na vida.

Eu estava tão abalado ao assistir aquilo que perdi até as forças nas pernas. E o que foi ainda pior, eu tinha ficado excitado ao ver os dois copulando. O cara não tinha ainda nem mudado de posição e eu já estava com o pau doendo de tão duro, latejando dentro da minha cueca. Fiquei apalpando meu pau quase estourando de duro dentro da calça e senti ódio de mim mesmo, não era normal um cara estar metendo uma vara enorme na minha mulher, e eu ficar de pau duro, excitado em ver a cena.

Quando o safado tirou a jeba pingando de dentro da xoxota da Liz, ela gemia dizendo que tinha gozado muito. Ele deu um tapa na bunda dela e mandou-a chupar aquela rola enorme.

Liz não pensou duas vezes e abocanhou a cabeça, sentiu dificuldade de colocar o resto na boca, mas depois de algum tempo ela já estava com o pau enfiado na boca. Vi ela sugar a rola e ele falar safadezas provocando:

- Vai safada tesuda, mama na rola do seu verdadeiro macho. Essa é a pica que você nunca mais esquece. Mama e bebe meu leite sua bezerra safada.

Não aguentei e sai dali, tinha que me masturbar urgente, e se fizesse onde estava seria descoberto por eles. Fui sem fazer barulho para o outro banheiro de hóspede, e tirei de dentro da calça meu pau que já estava doendo de tão duro. Peguei nele e senti quente, pulsante. Comecei a movimentar para aliviar a tensão, mal segurei e movi poucas vezes para a frente e para trás, e o orgasmo veio muito forte, comecei a esguichar uma quantidade enorme de esperma, espirrou até na cerâmica da parede atrás do vaso. Gozei forte por alguns longos segundos, abafando meus gemidos. Eu torcia para eles não entrarem no banheiro, mas duvidei que pudesse acontecer, já que o quarto de casal é suíte com banheiro acoplado. Esperei lá alguns minutos para ver o que eles estavam fazendo. Mas vi que eles permaneciam na nossa cama. Limpei o esperma espirrado com papel e joguei no lixo do banheiro. Ao sair dali voltei ao corredor da escada e para a minha surpresa, vi que Liz e o primo ainda estavam fodendo, fazendo um sessenta e nove. Ela por cima sugava a rola do primo e ele a sua boceta. Admirado não sabia como ela conseguia colocar aquela vara quase toda na boca. Liz às vezes engasgava, pois estava chegando à garganta. Deixei os dois lá entregues à orgia, desci as escadas em silêncio e saí da casa. Peguei meu carro como se fosse um robô e fui dormir em um hotel. Eu estava meio em choque, abalado com o que vira. Não conseguia parar de pensar na foda da minha esposa com aquele filho da puta. Imaginava quantas vezes os dois já podiam ter feito aquilo na minha casa, na minha cama, enquanto o corno trabalhava e deixava acontecer. Quando pensava naquilo eu sentia raiva e ao mesmo tempo me dava tesão. E todas as vezes em que lembrava da minha esposa gemendo e gozando no pau dele, meu pau insistia em ficar duro e eu sentia muito tesão. Estava angustiado com tudo. Mas, mesmo assim, de tão excitado que fiquei, para me aliviar bati mais umas punhetas durante a noite lembrando das cenas. Sabia que teria que voltar para casa, e não sabia como agir.

Antes, eu estivera tão determinado a partir pra ignorância e acabar com o meu casamento, mas, depois, ao ver a cena dos dois fodendo, e refletir em todas as consequências do que eu pudesse fazer, não sabia mais qual era o caminho. Porém, sabia que não podia ficar no hotel, tinha que enfrentar a situação.

Na manhã do domingo, liguei para o meu chefe e pedi desculpas, disse que estava enfrentando uma situação difícil em casa e tinha ficado muito nervoso com o pedido de ter que viajar. Ele compreendeu minha situação e me deu uma semana de folga para resolver meus problemas.

Decidi voltar para casa, mas, antes, para não ter surpresas, avisei para minha esposa por mensagem que já estava retornando da viagem. Cheguei à nossa casa no meio da manhã de domingo, e quando entrei, minha esposa estava sentada no sofá da sala assistindo televisão. Quando ela me viu, se levantou de imediato e veio ao meu encontro. Vi que ela estava só de calcinha e uma camiseta. A calcinha era minúscula e de rendinha delicada, modelando perfeitamente a xoxota e o clitóris saliente.

- Oi amor, estava morrendo de saudades de você! Como foi na viagem? Deu tudo certo?

Trocamos uns beijinhos. Eu tentava parecer natural:

- Deu sim, fiquei quase todo o tempo no hotel, só saí para ter uma reunião e resolvi o problema. E o Silvino?

Ela me abraçou carinhosa:

- Está no quarto dele dormindo. Deve estar cansado da praia. Que bom que voltou cedo, você hoje ainda pode descansar um pouco.

Eu fingia estar curioso:

- E aqui, como foi? Como foi o sábado?

- Tudo bem amor, o Silvino me fez companhia, voltamos mais cedo da praia, e assistimos televisão a maior parte do tempo. Maratonamos numa série e dormimos tarde.

Pensei: “maratonaram numa série de fodas”. Subi para nosso quarto, ela me acompanhou, sentou na cama e ficou me olhando. Senti que me sondava. Procurei agir naturalmente. Entrei no banheiro e tomei um banho meio demorado, procurando me acalmar sob a ducha.

Depois de me enxugar, vesti o pijama e quando sai do banheiro e entrei no quarto, ela estava deitada na cama peladinha. Estava linda, queimada do sol. Não vi marquinhas de biquíni. Deitei ao seu lado e ela foi logo me abraçando e falando:

- Estou morrendo de saudades desse pau gostoso. Posso dar uma chupadinha? Você sabe o tanto que gosto de chupar a sua rola.

Pensei em dizer: “Puta é assim mesmo! ” Mas, não falei nada. Lembrava dela fodendo com o primo, e meu pau deu sinal de aprovação. Ela sorrindo nem esperou meu sim, foi logo tirando minha pica para fora do pijama e começou a lamber e beijar. Pouco depois abocanhou, primeiro a cabeça, depois veio chupando toda extensão da rola. Senti só no início seus dentes raspando minha rola, mas depois passou a pressionar somente os lábios na extensão do membro, do jeito que ela sabe que gosto. Ela sabe pagar um boquete, sugado, como ninguém! E eu me lembrava dela chupando o pau do primo e ficava ainda mais tesudo. Eu não entendia bem o motivo dessa reação, mas o certo é que aquilo aumentava muito o meu desejo.

Liz parava de chupar e falava:

- Que saudades de mamar nessa rolona gostosa! Espero que essa pica não tenha entrado em nenhuma bucetinha lá em São Paulo.

Não falei nada, estava com uma mistura de ódio por ela ter mentido, e ao mesmo tempo muito tesão pelo que assistira, mas, ainda estava muito confuso com meus sentimentos a respeito do que tinha visto. Não era apenas a cena de sexo intenso da véspera, era todo um conjunto de situações que minha esposa foi criando com a presença do primo ao longo dos dias, tudo feito na minha frente, fazendo questão que eu tomasse conhecimento, dando mostras claras de que ela me enganava, ou melhor, mostrando que não enganava, mas, fazia e deixava eu notar. Até procurando forçar para que eu não tivesse dúvida, como no dia em que me deu a xoxota e o cu todo fodido para lamber e chupar. Não entendia por que ao ver minha amada esposa fodendo com outro tinha mexido tanto comigo. Achei que não era o sexo, mas o gostar dela pelo primo.

E era mesmo excitante, a ponto de ficar de pau duro só de lembrar daquilo. Eu não entendia, mas sabia ser verdadeiro o tesão de ver ela trepando com outro. Já até havia lido algumas coisas sobre o assunto, e lembrei de um artigo que dizia que a maioria dos homens são voyeurs, e gostam de ver pessoas nuas ou fazendo sexo. Isso ocorria com muitos, alguns mais e outros menos, mas, que era uma reação bastante comum e isso é próprio do ser humano, principalmente no homem. Bem, voyeur eu até admitia que pudesse ser, mas, corno manso, para mim ainda parecia ser demais. Na minha cabeça sempre achei que seria muito difícil admitir que gostaria realmente de ver a esposa transar com outro. Na fantasia era uma coisa, mas descobrira que ver ao vivo é muito excitante e intrigante. Por isso estava completamente confuso. Sabia que sentira muito tesão, e precisava admitir, tinha realmente gostado de ver aquela cena tão excitante. Ficara completamente tarado, essa era a realidade. Era um fato que eu tinha que enfrentar! Eu pensava que talvez, justamente por ter gostado de ver, não tinha tomado nenhuma atitude. E justificara achando que esperava uma hora melhor para resolver. Minha cabeça rodava enquanto Liz me chupava a rola. Em outra situação eu teria já entrado em orgasmo, mas naquelas condições emocionais eu me controlava melhor. Mas Liz não se importava com nada. Depois de chupar meu pau até quase eu gozar, ela se acocorou em cima da cama, com um pé de cada lado do meu quadril, encaixou e pincelou a entrada da buceta com a cabeça do pau, para molhar e entrar macio e gostoso. A racha estava bem lubrificada, e por isso minha rola entrou maravilhosamente bem. A putinha sentava e levantava da rola, acocorada com aquela bucetinha rosada de frente para mim. Aquilo me dava um tesão danado, sempre gostei dessa posição por ter ampla visão da buceta aberta e o pau entrando e saindo lá de dentro. Ela me beijava de língua, sentava e levantava na rola, às vezes sentava e esfregava o cu e boceta no pé do meu pau, fazia movimentos de rebolar. Estava uma delícia com ela fazendo isso! Enquanto me beijava, me chamava de meu amor, dizia que me amava mais do que a própria vida, e que não podia viver sem mim. Eu envolvido naquela emoção, quase acreditava na putinha, que falava chorando, me beijava com ardor, beijos gostosos, cheios de saliva, depois deu um beijo sugado e prolongado, um beijo de desespero de quem quer falar algo e não consegue. A safada fodeu tanto que chegou a gozar intensamente na minha rola.

Surpreendentemente, eu tinha prazer, me sentia muito excitado, mas não alcançava o orgasmo. Um processo psicológico travava minha entrega. Depois que ela gozou, Liz ficou de quatro sobre a cama e pediu:

- Vem, amor, mete no meu cuzinho. Estou louca de vontade.

Quando vi minha esposa de quatro, me veio novamente a imagem dela dando para o Silvino ali naquela mesma cama. Ao mesmo tempo em que fiquei morrendo de raiva, meu pau ficou mais duro que pedra, fiquei muito excitado com as imagens que vinham à minha mente. Me aproximei de cócoras como vira o primo dela fazer e enfiei minha pica rija no ânus com muita força. Ela gemeu, ofegou com a enterrada, mas, não pediu para tirar. Pensei: “acho que o cuzinho está calejado, de tanta pica que levou do primo”. Aquilo me deu mais ímpeto. Uma vontade de competição com ele. Fiquei fazendo movimentos de entrar e sair, retirava a rola e depois metia de novo, inteira. Ela gemia feito uma cachorra, e falava:

- Ah, safado, tesudo! Não existe uma rola melhor do que essa para comer meu cuzinho”

Sem saber por que eu perguntei:

- Nem a rolona do Silvino é melhor do que a minha?

Liz ficou calada alguns segundos, gemendo, depois disse:

- Ah, tesão, para comer um cuzinho a sua é a melhor!

Era inevitável perguntar:

- E para comer a buceta?

Liz gemeu ofegante:

- Ah, para comer a buceta, não tem pau melhor do que o dele!

Senti um certo ódio dela, estava confirmando que preferia a rola dele na xoxota. Eu não sei o que me deu, mas quando vi estava perguntando:

- Você tem gozado muito com ela na xoxota?

Liz ofegou mais forte, e entrou em orgasmo comigo metendo em seu cuzinho. Ela exclamou:

- Sim! Muito! Gozei muito! Tinha saudade!

Meu coração deu duas cambalhotas e quase saiu pela boca. A emoção misturada com tesão e ciúme ao ouvir minha esposa afirmando que tinha me traído, me fez socar ainda mais forte. A sensação que eu tinha é que meu pau ficara maior. Continuei bombeando no cuzinho, ela gemia e me chamava de tesudo, e exclamava:

- Seu puto gostoso, que pau mais delicioso, bom para comer meu cuzinho! Vai, amor, me fode, me arromba com força, estou gozando sem parar.

Soquei no cuzinho dela por uns dez minutos, queria deixar ela sem pregas, mas quando ela disse:

- Vai meu corninho, mete forte, estou gozando no cu de novo!

Ao ouvir aquilo entrei em êxtase, e fui eu que gozei gostoso no fundo do rabo dela. Após ejacular bastante, eu caí para um lado e ela pro outro, ofegantes e gemendo de satisfação. Ficamos calados. Meu último pensamento foi que ela havia confessado que havia me traído com o primo. Eu não queria falar sobre aquilo naquele momento, o assunto ainda me doía muito. Ia esperar o dia seguinte. Vi que ela adormeceu e também fui mergulhando numa espécie de torpor, que me levou a apagar num sono profundo.

De madrugada, quase ao amanhecer, despertei e ouvi gemidos na sala. Quando olhei ao lado na cama, não vi minha mulher. Fiquei novamente irritado, muito puto, não acreditava que a puta estava novamente me traindo com o primo, e ainda mais, comigo em casa.

Sai da cama, fui até à porta do quarto e do alto da escada que conduz à sala, tendo visão ampla do sofá, vi os dois transando ali.

Ela estava deitada de costas sobre o assento, com as pernas abertas, e ele metido entre elas socando novamente aquela rolona enorme em sua boceta. Minha esposa gemia satisfeita.

Ela às vezes sussurrava, mas, com o silencio da noite, dava para a ouvir a Liz falando. A safada gemia:

- Ah, Sil, que bom que é! Uma delícia, não me canso de dar pra você. Eu pensava que nunca mais ia sentir isso, só que não, agora sei que não posso ficar sem esse pau gostoso que bate no meu útero, que me enche toda. Vou morrer de saudades desse pauzão maravilhoso!

O primo beijava o pescoço dela, chupava os seios, e continuou metendo, bem lentamente, profundamente. Minha mulher suspirava. Entre gemidos e sussurros, Liz começou a chorar e perguntou:

- Por que você tem que ir embora logo? Por favor, fica mais alguns dias!

Ele respondeu que tinha que se apresentar no trabalho, e que estava com saudade. Depois explicou:

- Liz, eu também amo você, mas nosso amor é proibido. E você também é casada. Eu também amo muito a minha mulher, e não posso viver sem minha esposa e os filhos. Temos que aceitar.

Para minha surpresa, Liz disse:

- Também amo meu marido, amo demais meu corninho gostoso. Mas você foi o meu primeiro grande amor, preciso também do seu amor. Sempre amei você e vou continuar amando. Amo aos dois por igual. Cada um é um amor. Por favor, fique, só um pouquinho mais. Só mais alguns dias! Quero continuar tendo você assim dentro de mim!

Silvino teve que respirar fundo, tomar fôlego para explicar:

- Compreenda minha situação, tenho mesmo que ir. Eu trabalho. Tenho dois filhos. A vida é real. Perante a família nunca poderemos viver juntos. Mas, prometo, vou dar um jeito de vir sempre aqui para visitar você. Também sinto muita saudade. Pode demorar um pouquinho, mas, tenha certeza que eu volto. Só não sei como vai ser com o seu marido.

Liz falou:

- Meu corninho me ama também. Ele vai entender. Ele sabe. No fundo ele sabe, só não se acostumou ainda com a ideia. Ele sempre quis levar chifre e ser corno. Por isso eu decidi que seria com você. Quando você vier ele vai nos deixar matar a saudade. Ele me ama e vai dividir.

Nessa hora eu senti um tremendo aperto no peito. Estava quase sem ar. Minhas pernas ficaram bambas.

Liz nessa hora trancou as pernas sobre a cintura do primo, que intensificou as bombadas dentro dela. Vi minha mulher mexendo os quadris intensamente e pediu:

- Goza, meu tesão, me enche da sua gala gostosa!

Num instante ele gemeu mais forte, e tirando a pica de dentro, gozou na barriga e nos seios dela. Ambos tinham a respiração muito entrecortada e forte. Foram ao limite das forças. Silvino recuou e ficou de joelhos no chão. Minha esposa com as duas mãos começou a espalhar o sêmen também sobre toda a barriga. Pouco depois eles se beijaram e se levantaram. Percebi que iriam subir. Voltei para a cama com o pau duro latejando. Naquele momento senti que o meu ódio estava virando um medo enorme de perder minha adorada putinha pro primo.

Um minuto depois Liz entrou no quarto e foi direto para o banheiro. Fiquei escutando ela se lavando, provavelmente na barriga e na buceta suja de porra. Poucos minutos depois ela voltou ao quarto e deitou-se sem fazer muito movimento, ao meu lado. Notei que ela estava chorando baixinho. Não sei o que me aconteceu, mas não consigo ver mulher chorar. Me dá uma pena enorme. Mesmo magoado com a traição dela, tive pena, e não sabia se falava alguma coisa ou ficava calado. Não me aguentei, resolvi falar, fingi ter acabado de acordar, virei para lado dela e perguntei:

- Amor, o que foi? Por que você está chorando?

- Não é nada amor, é coisa de mulher. Estou muito sensível, mulher é assim mesmo!

Cheguei pertinho e beijei-a na boca, com carinho. Abracei e fiquei ali juntinho com ela por alguns minutos, depois, recuei a cabeça, olhei nos olhos dela e perguntei:

- Você está chorando porque seu primo vai embora?

Ela não falou nada, só ficou olhando fixamente nos meus olhos, calada, com aquela carinha triste de apaixonada e abandonada.

- Pode falar amor, sei que você ainda ama muito o Silvino.

Ela apenas disse:

- Eu também amo muito você amor.

Eu fiz que sim.

- Eu sei que você também gosta de mim, mas, como dizem vocês mulheres, com ele você tem uma coisa de pele.

Ela continuou calada me olhando, depois baixou a cabeça e disse:

- Quanta besteira você está falando!

- Não é besteira e você sabe. É melhor encarar a realidade.

Ouvi Liz suspirar profundamente:

- Desculpe amor, queria tanto só amar você do jeito que você merece. Mas, ele foi o meu homem, meu primeiro homem, e não fui eu quem escolhi não ficar com ele. O preconceito da minha família, esse negócio de prima não poder casar com primo, e meu pai nunca aceitou até hoje. Eu e o Sil fomos impedidos, acabamos separados, e isso nos afetou muito. No fim eu aceitei essa imposição da minha família, para não romper com eles. Depois eu conheci você e o amei muito também. Ainda amo. Você me fez muito feliz. Mas também gosto dele e nunca o esqueci.

Não sabendo o que dizer, e tendo aquilo atravessado eu disse:

- Ou seja, ele tem um pau melhor do que o meu! Sei que você adora foder com ele, que ele faz você feliz quando te penetra na xoxota.

Ela disse:

- Mas você também tem um pau que eu amo, e fico muito feliz quando me penetra por traz.

Eu queria fechar essa questão:

- Mas, tenho consciência de que você gosta de transar é com ele, ele sim é o homem tesão da sua vida. Então, porque você se casou comigo?

Liz respondeu firme:

- Porque você é o melhor homem do mundo! Não existe homem igual a você! E não é só a sua bondade, é uma coisa de pele também, você pode não acreditar, mas, lhe afirmo que adoro fazer amor com você. Sou muito feliz com você. Você é o meu marido e eu adoro.

Ela parou como se pensasse no que ia dizer:

- Mas, no fundo, creio que a culpa é minha, acho que sou uma devassa mesmo, às vezes sinto muita saudade daquele pauzão dele. Desculpe amor, mas é a verdade!

Eu precisava dizer o que estava entalado na garganta:

- Mas, acho que você não me ama! Quem ama não trai, não engana como fez comigo. Disse que eu seria o primeiro a saber...

- Claro que eu amo! Já lhe falei que amo, e provei que amo. Você pode não acreditar, por insegurança sua, mas, não traí.

- Como não? E o Silvino? Esses dias todos?

Liz retomou o ar de confiante e segura:

- Não traí você amor, você viu tudo desde o início, eu não fiz nada escondido de você, fui sempre dando todos os sinais a você. Você ficou com ciúmes e eu amei ver que me ama tanto a ponto de sofrer com ciúmes mas suportar. O que eu fiz foi aos poucos uma provocação gradual para mexer com a sua fantasia de ser corno. Você sempre me disse que tinha vontade de me dividir com outro. Então, eu aproveitei para fazer esse jogo com o Sil, meu grande amor também. Agora você viveu a experiência de ser corno.

Eu fiquei calado pensando no que ela dissera. Liz continuou:

- Fui provocando você amor, aos poucos, um pouco a cada dia, dando as pistas, indícios de ser traído, mas você em vez de ver o que estava fácil, e assumir que era corno desde o primeiro beijo que eu dei na boca dele na sua frente no aeroporto, procurou combater isso, reagir, deixando ser corroído por um ciúme que não faz sentido.

Eu disse:

- Mas eu morria de medo de perder você. Esse que é o problema.

Liz já estava mais serena:

- Amor, perder como? Sou sua mulher, casada com você, não quero separar, eu o amo de verdade. Mas tem que entender, também amo ele de paixão. E morro de tesão. Adoro sexo com ele. E você viu como é bom!

Eu questionei:

- Mas você me traía e negava quando eu falava.

- Mas era somente o jogo querido. No fundo você sabia. Sentia que era verdade e fingia que não. Eu dei para o Sil logo no primeiro dia. Na noite de domingo, quando ele chegou. Você dormiu e eu fui dar para ele. Você foi trabalhar e eu dei de tarde novamente. Ficamos no sofá sob o edredom esperando você chegar. Fui provocando as evidências, para você sentir a emoção do seu fetiche. Você só teria uma prova clara se você assumisse que já sabia. Aí eu iria confessar e mostrar o quanto você também queria aquilo.

Liz parou me observando. Eu estava tremendo de tanta emoção. Ela disse:

- Mas eu fiquei com um homem que eu amo como amo a você. Não é traição. É o contrário, na cabeça do Sil eu sou a verdadeira mulher dele, e que traí o nosso amor ao casar com você.

Eu estava incomodado, porque o que ela afirmara fazia sentido. Eu sempre havia alimentado a fantasia de vê-la com outro. E nada melhor do que ser corno do homem que ela adora e que nunca poderia tê-la só para ele. Liz disse:

- Eu tinha que aproveitar. Só fiquei com ele, poucos dias, e amanhã ele vai embora. Se você me quiser, podemos continuar nossa vida juntos.

Eu estava ainda mordido:

- Não quero ser prêmio de consolação! Sei que você quer ficar com ele, ouvi vocês na sala, você pedir pra ele ficar mais alguns dias.

- Sim, pedi para ele ficar só pelo sexo, pelo prazer de ter ele um pouco mais, e não me arrependo de ter pedido. Eu gosto e assumo. Nunca escondi nada de você. Contei que ficamos pelados aqui em casa, que tomamos banho juntos, que tínhamos intimidades. Só não disse que já estávamos fazendo sexo, para não estragar o jogo das fantasias de você ser traído. Você sentiu na pele todas as emoções. Era o que desejava? Mas, se você estava ouvindo nossa conversa, também ouviu eu dizer para ele que o amo, e muito.

Eu não sabia mais o que falar para ela, a verdade é que eu morria de amor pela putinha, e ficara com muito tesão em vê-la foder com o Silvino. Mas eu ainda estava muito confuso com tudo aquilo. Virei de costas para ela e falei que conversaríamos no dia seguinte, disse que estava muito cansado e queria dormir. Na verdade, eu precisava de um tempo para refletir em tudo aquilo. E adormecemos.

No outro dia, acordei às 10 horas de uma segunda-feira. Meu chefe havia me liberado e eu dormi muito.

Vi que o Silvino já tinha ido embora. Acho que a Liz contou tudo da nossa conversa a ele, e para evitar confusão e desgaste entre nós dois, ele partiu. Talvez evitando confronto comigo. Olhei para minha esposa e perguntei por ele. Ela me olhou com uma cara triste e confirmou que ele tinha ido embora. Fiquei sentado na cozinha, sem falar nada. Ela me serviu um café, e sentou-se à mesa ao meu lado. Liz estava apenas com a camisolinha transparente. Tomei o café calado e depois de um silencio prolongado, ela perguntou:

- Amor, você quer continuar casado comigo, ou quer a separação?

- Como é? Eu não entendi direito.

Ela disse:

- Não quero me separar de você, eu o amo e não o quero perder. Mas, sei que posso ter humilhado muito você, não queria fazer isso, não avaliei direito o que você poderia sentir. A decisão é sua. Se quiser eu vou sofrer muito, mas respeito sua vontade.

Olhei para ela muito sério e disse:

- Você sabe que ainda a amo muito, mas, como você mesma reconheceu, sim, me magoou, me causou raiva, angústia, me fez sofrer, me humilhou muito. Tudo aconteceu aqui na nossa casa. Eu ainda estou muito abalado e sem condições de tomar decisão. Mas o problema não é eu perdoar você pelo que aconteceu dentro da nossa casa. Eu por gostar muito de você, até posso perdoar. O problema maior é que no fundo, de verdade, você ama o Sil, e eu não quero ser o outro, não quero ser apenas o suporte. Não fui preparado para ser um corno manso, não quero ser traído toda vez que o seu primo vier aqui no Rio. Acho que não podemos mais ficar juntos. Isso é que determina a decisão.

Ela ficou calada, abaixou a cabeça e foi para o nosso quarto sem dizer mais nada. Eu fiquei na sala. Nada me fazia relaxar. Estava arrasado. Cheguei a chorar um pouco sozinho. Horas depois, Liz veio para a sala e me olhando nos olhos, disse:

- Hoje mesmo vou de mala e cuia, para a casa da minha mãe.

Eu não falei nada na hora. Não tinha mais argumentos. Me sentia esgotado. Ela pegou duas malas com as roupas dela se foi.

Levei dois dias para conseguir comer e dormir. Os dias se passaram e voltei a trabalhar. Emagreci, fiquei bastante depressivo. Meu emocional ficou em frangalhos. No final, acontecera parte do que eu tentei evitar. Ela teve que assumir que estávamos em crise para os pais dela. Mas não falou do primo nem do que havia acontecido.

Eu perdi a esposa que tanto amava. Em parte, eu me culpava por ter sido permissivo, por ter tentado assumir atitudes liberais no nosso relacionamento. Continuei morando em nossa casa, ela na casa da mãe, que ficava a alguns quarteirões de distância.

Contratei uma empregada para fazer todos os serviços, e passava os dias e as noites pensando na maldita e trágica história com a minha ex-mulher. Nunca conseguia parar de lembrar da alegria dela com o primo em nossa casa, chegando da praia, fazendo café pela manhã para ele, andando só de tanguinha ou de camisolinha transparente, se exibindo, como se estivesse vivendo uma lua de mel que ela nunca teve com ele. E a seguir me vinha a cena dela sentando deliciada na rola do Silvino, e sempre o meu pau teimava sem subir. Aquilo era traumático.

Não arrumei nenhuma mulher durante o período de separação, apesar de ter tido diversas oportunidades. Mas ninguém tinha o poder de me atrair como minha ex-esposa. Uma mulher que me fizera muito feliz por dois anos e também me fez experimentar o inferno na terra. Mas, como dizem os filósofos, o tempo é o maior remédio que existe. Passado um tempo, numa manhã antes de eu sair para o trabalho, tocou meu celular, e era Liz. Ela me falou com uma voz aflita:

- Gaspar, será que podíamos nos encontrar para conversar? Preciso muito.

- Claro que sim, quando?

- Pode ser hoje à noite?

Senti urgência nela.

- Que horas?

- Sei lá, pode ser 20 horas?

- Tudo bem, 20 horas aqui em casa.

- Então tá combinado! Eu vou.

Passei o dia todo ansioso pela visita dela, mal consegui trabalhar direito, embora esperasse o pior, queria muito revê-la. Tinha muita saudade. Pensei que ela queria falar sobre a separação, sobre a partilha de bens, sobre a venda da nossa casa, do carro, a chácara, o dinheiro na poupança, etc...., mas, eu mesmo não ligava para isso, só pensava nela, imaginava que talvez ela tivesse encontrado outro, e fosse refazer a sua vida. E eu ainda amava muito a minha esposa. Não via a minha vida sem ela. Mas não acreditava nessa possibilidade. Os dias sem ela foram os piores da minha vida, pensara nela dia e noite.

Às vinte horas ela chegou e quando eu abri a porta, ela ficou me olhando por alguns segundos admirada, e depois entrou me abraçando e beijando minha boca. Levei até um susto.

Ela disse:

- Meu amor. Nossa, você está mais bonito, forte, o que houve?

- Voltei a treinar. Fiz uma dieta mais saudável. Nem tenho mais muita fome. Mas você também está linda. Maravilhosa.

Era verdade, Liz usava um vestido meio justo, de malha azul escuro, com decote em V, calçava sandálias de salto preto, e tinha seus cabelos lindamente escovados. Nos olhos uma maquiagem suave. Fiquei olhando para ela. Encantado. Me doía mais ainda ver Liz daquele jeito:

Liz disse:

- Amor, eu não posso ficar sem você. Minha vida está péssima. Mesmo sem saber o que houve meu pai me acusa de ter arruinado nosso casamento. Minha mãe sofre, mas no fundo ela também sabe que alguma coisa eu fiz. Minha vida ficou uma merda, e eu estou muito arrependida.

Eu não tinha o que fazer nem dizer. Abracei-a e dei um longo beijo em sua boca. Depois Liz desabotoou minha camisa, beijou meu peito, tirando a camisa, agachou na minha frente ainda na sala, desceu meu zíper da calça, tirou minha pica para fora, deu três ou quatro masturbadas até ela ficar firme. Depois colocou a pica na boca, salivou toda extensão do membro e passou a chupar com mais vigor, massageava meu saco e lambia a cabeça do pau passando a ponta da língua no buraquinho da glande.

Eu tremia quase sem controle. Já havia quase desistido de ter uma mamada como a dela na minha vida novamente. Sabia que não aguentaria muito tempo, o boquete estava maravilhoso, e se ela não parasse eu gozaria na boca dela em segundos. Peguei em um dos braços dela e levante-a, fazendo-a soltar minha pica da boca. Antes que ela reclamasse, beijei-a na boca, depois, peguei-a no colo e levei para o nosso quarto. Ela sorriu com a minha facilidade de carregá-la, subindo a escada, mas, não falou nada. Joguei-a sobre a cama e deitei por cima dela, ela sorrindo procurava minha boca para beijar. Trocamos beijos intensos como sempre fizéramos antes daquela crise. Depois, alucinado de vontade, nem me dei ao trabalho de tirar sua roupa. Apenas ergui o vestido, puxei a calcinha diminuta pro lado e meti forte a rola na boceta. Ouvi Liz gemer gostoso. Eu estava saudoso daqueles gemidos. Meu pau entrava e saia de dentro dela, ela mexia vagarosamente os quadris apertando meu pau na xoxota, num ritmo que estava me deixando maluco.

Beijando sua boca, perguntei:

- O que você deseja mesmo? Nossa situação amor, como fica?

- Não sei amor, só sei que eu te amo, e sinto muito a sua falta. Sofri demais todo esse tempo separados.

- Você quer voltar? O que tem para me dizer?

- Eu quero voltar, não aguento mais de saudade. Eu o amo de verdade.

- Então está disposta a ser minha esposa e me respeitar?

- Eu sempre respeitei amor, mas fiz tudo errado, e não foi por falta de respeito. Achei que você por ser liberal, como dizia, me ajudaria a realizar um desejo que eu tinha. Já tentei explicar. Talvez você nunca entenda.

- Eu entendo perfeitamente. Você gosta do seu primo, tem tesão nele, no pau dele.

- Isso é verdade querido. Mas eu gosto tanto ou muito mais de você, e quero viver com você, quero ser a sua parceira, o seu amor, nem que tenha que me privar do que eu gosto.

- Quer dizer que acha que vai esquecer o Silvino para sempre. E quando ele vier visitar você? Vai resistir?

- Amor, posso garantir que vou amar você como nunca sonhou, vou tentar fazer você sempre feliz. Mas sou verdadeira. Não posso lhe prometer uma coisa que não sei se vou cumprir.

Eu não tinha mais vontade de discutir. Naquele momento percebi a impotência do que eu desejava. Senti que não havia como sonhar algo que não seria viável. Eu falei:

- Você gosta mesmo muito do pau do seu primo, não é safadinha?

Ela me olhou meio admirada, com uma cara de quem não estava entendendo nada, não sabia onde eu queria chegar. Nem eu entendia bem por que tinha falado aquilo, mas, já tinha falado e não tinha mais como voltar atrás. Vi que ela gostou da minha maneira de falar, pelo sorrisinho que tinha no seu semblante.

- Nunca neguei que o pau dele é uma delícia! Eu sinto saudade e vontade sempre. Gosto da pegada dele também.

Sorri com ironia:

- Vocês mulheres vivem dizendo que tamanho não é documento, mas, quando aparece um homem pausudo e viril, vocês ficam malucas para dar pra ele.

Liz ficou rebolando lentamente na minha rola, a xoxota mastigava meu pau duro dentro da vagina. Ela falou:

- Mas eu amo o seu pau também, você é dotado, amo a sua pegada, o seu jeito, o seu corpo, a sua integridade, e o carinho que eu sinto ter por mim. É isso que é mais importante.

Então eu achava que ia dar o cheque mate:

- Isso é suficiente para você ser exclusivamente minha e nunca mais pensar ou desejar o Silvino alguma vez?

Olhei para a Liz e ela estava tendo um orgasmo intenso, sua expressão era de prazer, a xoxotinha mastigava meu cacete, mas dos seus olhos escorriam lágrimas.

Liz não conseguia falar. Teve que esperar por alguns segundos a respiração voltar ao controle para responder.

- Querido, não vou mentir. Eu sempre vou ter vontade e saudade de foder com o Sil. É mais forte do que tudo. Mas isso não impede que você seja o homem que eu mais adoro, e queira do meu lado como meu marido, o resto da vida.

Eu já tinha perdido aquela partida, mas não sabia quem era o vencedor. Falei:

- Quer dizer que você será sempre a minha adorada esposa perfeita em tudo, e quando o seu primo aparecer, você vira a putinha que não resiste ao tesão que sente por ele?

Meu pau ainda estava dentro dela e pulsava com um vigor incrível.

Lis me abraçou pelo pescoço, me puxou para ela, beijou minha boca e depois falou ao meu ouvido:

- Amor, só responde uma coisa, mas diz a verdade, você sentiu tesão em ver o Silvino me comendo?

Eu não esperava a pergunta naquela hora e acusei o golpe. Tive que pensar se revelava a verdade. Meu pau já pulsava mais forte na xoxota dela. Levei uns dez segundos para responder:

- Eu não posso negar que senti muito tesão em ver você com ele.

Nesse momento parei de bombear a rola na xoxota dela e fiquei parado com o pau lá dentro.

Liz gemeu e continuou falando com voz sensual no meu ouvido:

- E quantas vezes você nos viu fodendo? Só no sofá de madrugada?

Pronto, eu tinha que revelar a parte mais difícil.

- Não, primeiro, no sábado, antes de viajar, eu voltei aqui em casa, subi sem fazer barulho e assisti escondido você e ele fodendo na nossa cama. Quase tive um infarto. As cenas que eu vi nunca mais eu vou esquecer. Eu estava disposto a entrar ali e acabar com ele, e talvez até com você. Naquela hora me caiu a ficha de que eu não poderia jamais fazer isso, iria denegrir você, eu, ele, seus pais, toda a família. Destruiria nosso amor e marcaria o futuro de muitos. E o pior é que eu estava excitado de ver você gozando com ele. Você excitada me excita. Não posso evitar. Tive que ir no banheiro e me masturbar. Na hora eu tive a certeza de que nunca serei um fodedor com aquela capacidade e potência do Sil, por melhor que eu seja. Eu fui embora logo a seguir, e só voltei no dia seguinte. Passei a pior noite da minha vida no hotel.

Liz me beijava com muito tesão sentindo meu pau pulsar dentro dela. Ela exclamou:

- É isso mesmo amor, você sentiu tesão ao me ver fodendo tão gostoso com ele, e sabe o quanto eu estava alucinada de prazer. Então naquele momento você soube da verdade. Desculpe a sinceridade amor, é que ele me deseja com uma intensidade tal, e tem um pau tão gostoso que quando mostra, dizendo que quer meter ele em mim, eu já fico louca, não consigo evitar porque sei do prazer que me causa.

Ela mal terminou de falar aquilo e meu coração disparou, e o meu pau reagiu novamente dentro dela, voltando a trincar de tão duro.

Eu só consegui perguntar:

- Você ainda o ama muito, né amor?

- Eu ainda tenho bons sentimentos por ele, isso não posso negar, mas, é diferente do que sinto por você, você é o meu companheiro, meu homem, o cara com quem quero ficar até a velhice. Ele é mais um pau gostoso e que fode muito bem.

Eu ouvi e não acreditei quando Liz falou aquilo, mas, eu não falei nada contestando, muito pelo contrário.

- O que você sente quando ele entra e mete em você?

Liz continuava sussurrando:

- É uma coisa que não dá para explicar, você teria que ter vagina para saber do que se trata. É por isso que muito travesti é doido para ter vagina, não existe ânus no mundo que sinta igual à sensação da rola fodendo na vagina, tem que ser mulher mesmo, com xoxota, para saber o tanto que é melhor levar uma rola na buceta em vez de no cu.

Sem conseguir controlar a excitação que aquelas declarações me despertavam, passei a bombar devagar dentro dela, meu pau continuava muito duro, quase rígido, e a vagina dela apertava meu cacete, como se ordenhasse a teta de uma cava. Uma delícia. Gemi tentando conter o gozo:

- E o que você acha que nós vamos fazer sobre isso tudo?

Liz respondeu:

Eu vim aqui para ficar, essa casa é minha também, você é meu marido, eu quero continuar casada com você, sendo a sua mulher, procurando ser a sua companheira para tudo, com cumplicidade, e aceitação.

Eu tinha que perguntar:

- E sobre o Sil, o que você tem a dizer?

Liz também estava quase gozando porque eu continuava metendo sem pressa, mas firme. Ela ofegou:

- Amor, se você proibir, eu vou aceitar. Tentarei nunca mais cruzar com ele nem de vista. Mas se me deixar ter esse prazer, de vez em quando, eu quero continuar dando pro Silvino. Só para conservar esse prazer, temporário. E você vai gostar de me ver feliz.

Eu quase gozei. Segurei e disse:

- Então você quer voltar a viver comigo, ser a minha mulher, e continuar trepando às vezes com outro. Ou seja, você quer mesmo que eu seja seu corninho?

Liz parecia mais excitada ainda. Ela rebolava e eu sentia a xoxota me mastigando o pau.

- Amor, você sempre sonhou em ser corninho, queria ser liberal, me fantasiava com outro. No fundo você sente tesão por isso. E eu também sinto. Mas, Amor, você também pode sair com outras mulheres, eu vou aceitar. Você mesmo reconheceu que gostou de ver eu e o Sil fodendo!

Com a voz embargada pela volúpia eu falei:

- Sim, é verdade, sempre senti essa fantasia, tenho tesão, mas confesso que tenho vergonha de ser corninho!

Liz rebolava com minha pica na xana. Ela estava tendo pequenos orgasmos seguidos. Exclamou:

- Eu juro, serei bem discreta amor, e o Sil também, você pode confiar. Ele não deseja expor nada nem ninguém, tem a família dele para preservar. Você não precisa temer nada nem ficar com vergonha! Será nosso corninho em segredo.

Eu estava alucinado de vontade de meter forte e gozar com ela. Ainda tentando resistir eu mantinha a conversa.

- Está bem, vamos experimentar. Eu aceito. Mas você tem que me avisar sempre com antecedência para eu me preparar. E não pode fazer nada escondido.

- Claro amor, já que você sente tesão de ver, você pode estar sempre junto. Quando o Sil vier, fica com a gente lá em casa.

Naquele momento meu corpo ficou todo arrepiado. Me imaginei na sala da casa vendo minha esposa sendo fodida pelo primo tesudo. Só de pensar já ficava tarado. Percebi que não ia conseguir conter o gozo. Passei a socar mais firme na xoxotinha dela e Liz ofegava:

- Não vai demorar nada corninho, falei com o Sil hoje no celular e ele disse que está morrendo de saudade. Em breve você vai poder me ver gozando com aquela rolona gostosa.

Naquela hora ela alucinada de tesão, começou a esfregar a buceta nos meus pentelhos e intensificou o movimento com os quadris. A xoxota apertava meu pau e foi impossível segurar o gozo, ejaculei muito dentro dela. Ficamos por uns cinco minutos desfrutando as ondas deliciosas do prazer, que nos agitavam o corpo. Minha química e harmonia de foder com a Liz era insuperável. Ela sorria feliz e eu conhecia bem aquele sorriso, minha safadinha também tinha gozado muito gostoso. Ela caiu pro lado e ficou beijando meu rosto.

- Que foda gostosa amor, mas, você está com a carinha de preocupado

Eu perguntei:

- Quer dizer que você já veio aqui de caso pensado, querendo ajeitar as coisas para a vinda dele? Por isso que quis voltar? Só para ter a casa para receber o Sil?

- Não querido. É o contrário. Eu que falei com ele que não aguentava mais viver sem você. Ele me disse que eu devia procurar você, me desculpar, assumir que errei, pedir o perdão, e colocar na sua mão a decisão. O Sil gosta de você. Se eu e você voltássemos e você decidisse que não queria mais que eu revesse o Sil, nós íamos fazer um esforço brutal para atender, para ver se superávamos isso. Daríamos tempo ao tempo. Mas caso contrário, se você me deixasse manter ele como meu amante eventual, poderíamos marcar para breve uma visita dele. Sinto saudade.

Eu não respondi. Liz sempre foi uma pessoa muito sincera, e não tina motivos para duvidar dela. Ela de fato não gostava de nada oculto ou que não fosse pautado na verdade. Eu não tinha mais o que dizer.

Liz me beijou carinhosa e falou sensual:

- Estou adorando você ser meu corninho. Serei sempre discreta. Não precisa ficar com receio, nunca vou ficar galinhando nem ciscando por aí, sempre que eu estiver a fim de alguém, vou contar a você e fazer discretamente, ninguém mais vai ficar sabendo.

Questionei:

- Você não tinha dito que era só com o Silvino?

Liz abriu um sorriso, daqueles sapecas dela:

- Tinha sim, mas, acho que se a gente vai ter um casamento liberal, melhor que seja liberal mesmo, para valer, ou seja, eu dou para quem eu tiver vontade, sempre com o seu consentimento, e você também faz o mesmo.

Me mexi um pouco inquieto:

- Tá certo amor, vamos ver, com calma. Mas pode ser como você quiser. Vou ser seu corninho.

Liz me beijou e deu um aperto na minha bunda:

- Você vai ser um corninho muito amado! Isso eu lhe garanto.

A partir dessa noite, nós voltamos a viver juntos e nossa rotina de casal voltou ao normal. Liz pouco tempo depois, começou a trabalhar em uma escola particular como nutricionista, eu fui promovido a gerente de vendas, ganhando o dobro do que ganhava, mas, sem muitas comissões.

E de fato, logo recebemos a visita do primo Silvino, que veio passar um feriado prolongado na cidade e se hospedou na nossa casa.

Mas essa parte eu deixo para contar depois.

Leo -

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Foto de perfil de LeonLeonContos: 70Seguidores: 162Seguindo: 37Mensagem Um escritor que narra histórias reais e bem escritas.

Comentários

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Cara, que angústia esse processo de ciúme e incerteza do Gaspar, e quanta maldade da Liz provocar e continuar provocando e estimulando o ciúme do marido, podia ter acabado com a relação.

Senti na pele essa incerteza e medo, e também descobri wua aulher pode amar dois (ou mais) homens ao mesmo tempo.

E tão mais fácil e gostoso quando tudo e feito sem enganação, com cumplicidade.

Dizer que o conto e muito b.escrito, é chover no molhado.

Mesmo astim, preciso dar os parabens

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Parabéns por mais uma adaptação bem sucedida. Eu vi seu aviso no início dando o nome do autor etc.. Cara o conto original ainda é da Geralda e vc não copiou ,apenas fez a sua versão . A meu ver ela ( Ela) devia agradecer pela melhoria que foi feita . Nota 10!

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Fico satisfeito que você tenha gostado. Obrigado.

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Você tem talento parceiro ! Deveria escrever romances .

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Kabel12. Quando eu fiz o meu curso de escrita criativa para romances com o Melga38, em 2019/2020, eu tive como prova final terminar um romance. Eu publiquei como e-book na Amazon. Se puderem comprar e ajudar um autor vou colocar aqui o link. É baratinho, menos do que um lanche no Mcdonalds) Pode ser baixado e lido no celular ou no notebook (não precisa do leitor kindle).

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Vou dar uma olhada

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Conhecer vários casais liberais, conquistar a confiança deles, ter amizade e intimidade suficiente para convencê-los a contar as suas aventuras libertinas, levou um bom tempo. A coleta da cada história, sua transcrição e transformação em narrativa de ficção também exigiu bastante empenho, conversas, esclarecimentos e detalhes de cada um deles, para poder reproduzir as emoções, sensações e vivências desses personagens. As histórias foram elaboradas virando puramente ficção, e se encaixando costuradas num enredo, o que permitiu a montagem das narrativas na sequência que resultou neste romance. Um retrato de como é a vida de pessoas normais, que convivem naturalmente na nossa sociedade, e mantém sua atividade liberal em segredo. São os “Muito Safados”, com suas aventuras aqui relatadas. />

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Excelente

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Excelente conto.

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muito bom

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Caraca, senti ciúmes nessa história hahahaha, uma sensação bem curiosa. Diminuiu um pouco o prazer no começo, mas só prova o quão envolvente essa história estava!

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Cara eu concordo com vc na questão do ciúmes ,pois acho que se eu fosse esse marido ,na hora que ele vê os 2 na cama dele ,partiria para violência .

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Não tem quem não sinta ciúme ao se identificar com o narrador. O marido que pensava que seria liberal, ao se deparar com a situação da esposa que gosta do primo, fica sem chão. Essa é a grande questão do conto e leva a uma grande transformação de como ver a vida liberal. Quando envolve sentimento a coisa complica.

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👎🏽👎🏽👎🏽 Era Côrno, perdeu a Dignidade, ficou Frouxo, Submisso e virou cuckold.

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Conto maravilhoso!

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nossa a cada conto vc se supera... ficou muito bom, parabéns.

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Aviso que a segunda parte desta história, agora já criação minha, está publicada na minha página.

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Aviso aos leitores, agradecendo os comentários e sugestões que estou trabalhando na continuação desta história que permite novos desdobramentos e tem personagens interessantes. Em breve outras parte virão.

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Semcapa é o John Smith esse cara pra mim foi o melhor escritor q ja li um conto, uma pena a grande maioria dos seus contos não ter um fim, seria uma boa mesmo alguém assumir o volante dessas histórias

E esses contos são dele mesmo e tem alguns outros também q dao muito bons

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Eu sei q o tema era esse, mas vc focar q o marido é faixa preta em karate e estava com raiva me deu a esperança de o marido no mínimo sair "por cima" na história q n foi o caso teve q se submeter a tudo q a esposa impos, mas isso é uma opinião minha, não gosto de contos de corno manso hahaha.

Vc escreve muito bem meus parabéns.

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Bassoli - esclareço - Trabalhei sobre uma história já existente, que era boa mas mal escrita. Não quis mudar muito as características dos personagens originais. Nem os grandes episódios. Mas me foquei nas reações psicológicas dos personagens diante dos fatos e fetiches. A única coisa que posso adiantar é que vai ter um pouco mais de partes pois ainda tem matérias a explorar desse processo. Acho que aqui no site confundem cornos e maridos liberais e cúmplices. O termo corno acaba sendo genérico para o traído e para o cúmplice. Mas tem uma grande diferença. Só quem frequenta o mundo de casais liberais sabe a profundidade desse oceano e a diversidade de tipos, taras e fetiches. Quem olha de fora e não tem vivência não entende muito. Mas eu tento ter histórias coerentes.

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Eu concordo com você sobre as diferenças e realmente muita gente confunde acho que até eu me incluo nesse grupo de pessoas. Não sei se essas novas partes já existem ou vão ser de sua autoria, mas legal que vai continuar, fico na expectativa que não fique só na esposa e que o marido também tenha seus casos.

Só pra encerrar não sei como funciona os direitos autorais em contos eróticos, mas o que o semcapa disse abaixo de terminar os contos que ele citou passa pela sua cabeça pegar esse tipo de trabalho ou fora de cogitação?

Mais uma vez parabéns cara!

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Caro Bassoli. Respondendo: Vou continuar, e as novas partes serão criações minhas. Direitos autorais de contos eróticos é algo complicado, especialmente os publicados de graça. Muitos sites copiam e republicam sem nem sequer perguntar ao autor se pode. Eu como autor, respeito os autores. Se um autor me prova ser autor de algum conto, eu aceito se ele pedir para que eu retire o conto do ar. Por respeito. Eu mesmo não gosto quando pegam em um conto meu e republicam sem me pedir ou perguntar. Se eu encontro peço para que retirem do site. Tudo tem que funcionar na base do respeito. Sobre trabalhar outras histórias interrompidas, eu gosto do desafio, é um exercício bom para treinar a capacidade de um roteirista. Mas eu não escrevo histórias com bandidos, violência, traição maucaráter, e escrotidão entre pessoas. UM das coisas que eu mais detesto no site é os contos que "exaltam" as traições, enganar seus pares, mentir, fazer coisas que humilham. Quem gosta disse deve gostar de políticos corruptos, de ladrões, de policiais abusadores e marginais. É por isso que nosso país sempre passa o pano em crimes e defende os ladrões. Temos que rever nossos critérios e conceitos.

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Entendi, então infelizmente acho que você não vai querer pegar esses contos, pois acho que se enquadra nas coisas em que não lhe agrada o que é uma pena, mas tem todo o meu respeito e mais uma vez parabéns!

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Conto perfeito! Eu não conhecia o texto original, mas acho que você entregou algo a altura do que se esperava considerando o tema do conto. Muito excitante e você escreve muito bem!

Não sei se tem interesse ou disponibilidade, mas eu adoraria ver você escrevendo uma finalização para o conto "Minha mulher bêbada foi comida por um moleque" (do perfil //kupivbg.ru/hotpornpics/perfil/80345). O autor desse texto parece que já escrevia alguns contos referentes a esse tema, porém esse é um dos contos que nunca achei o final. Considerando que você soube tratar muito bem, acho que você faria algo muito bom!

Outros contos que achei finalizados que indicam ser do mesmo autor:

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semcapa - agradeço suas palavras de elogio. Eu sempre tenho interesse em boas histórias, eróticas, excitantes e mais originais. Aceito sugestões. Não gosto de histórias de violência, de abuso, de estupro, de traição por mau-caratismo. Tem gente que não liga, mas eu não gosto de desenvolver enredos onde as falhas de caráter são a tônica principal. Eu agradeço se tiverem dicas colocando o link do conto. Obrigado.

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Parabéns pelo maravilhoso conto! Acredito que a Liz deve estar ainda mais safada contigo. Não deixe de nos contar mais sobre suas aventuras, pois está já rendeu ótimas goiabas. Parabéns! Bem vindo ao clube dos corpos!

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Conto super excitante , muuuito bem escrito , mas no Brasil cheio de espancamentos de mulheres e feminicidio , é foda à mulher enganar o marido na cara de pau e sair ilesa...ainda bem que este conto é fictício...rs

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Pois é eu conheço esse conto pra mim e um dos melhores contos do site, no final vem a cumplicidade e o intedimento do casal e isso que importa, deveria ter uma continuação ou série seria legal nota mil parabéns

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Listas em que este conto está presente

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Primo
Primo come namorada


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