As Amigas de Minha Esposa (Fabiana)
Olá pessoal estou de volta com mais uma aventura, para quem não me conhece ainda sou o Cristiano tenho 26 anos, sou moreno 1,82 de altura e 84kg, com físico médio, sou da região metropolitana do Recife-PE, já tenho alguns contos publicados aqui contando a minha história com as amigas da minha esposa, até então só contei a minha aventura com a Clarisse, dessa vez irei contar a minha aventura com a Fabiana(fabí), mais uma das amigas de minha esposa e como relatei no meu primeiro conto era uma das amigas mais safadas segundo minha esposa.
A fabí era uma morena de pele um pouco clara, com cabelos castanhos um pouco abaixo dos ombros, cerca de um palmo, olhos castanhos escuros, físico um pouco acima do peso, o que nunca me incomodou, afinal pra se sentir atraído não basta o físico, mas as vezes um olhar penetrante nos cativa e nos desperta interesse, sem falar que ela não era só cheinha na barriga era cheinha nos lugares certos também, boca com lábios carnudos, seios fartos, a bunda não era empinada, mas era grande deixando seus quadris bem largos e pernas grossas, tinha um filho de 5 anos, mas nunca chegou a morar com o pai da criança.
Bom como relatei no primeiro conto conheci quase todas as amigas de faculdade da minha esposa, quando fui busca-la na faculdade, no início de 2019 elas resolveram fazer uma confraternização só entre elas, a confraternização foi na casa da Mayara uma das amigas da minha esposa em um dia de domingo, eu estava me preparando pro futebol, quando ouvi o celular de minha esposa tocar, percebi que ela havia esquecido então olhei a hora e vi que dava tempo de passar na casa dessa amiga e entregar o celular antes da partida, quando cheguei na casa da Mayara que toquei a campainha me atendeu uma senhora de idade que parecia ser a avó da Mayara, me apresentei e pedi para que chamasse a mari minha esposa, ela disse que me conhecia que havia me visto no dia em que dei carona e deixei a Mayara em frente a casa, e que eu poderia entrar pra entregar o celular pessoalmente, então entrei e fui seguindo ela por aquela bela casa, a família da Mayara era uma família de empresários, então aquela senhora me levou até um quintal com piscina onde estava a minha esposa e suas amigas, mas assim que chegamos estava tocando uma música com uma batida forte, aqui é chamado de brega funk, e a fabí estava rebolando virada pra piscina, vestindo um maiô preto, meio que fiquei sem reação com ela rebolando com aquele bundão e aquelas pernas grossas, que é meu ponto fraco, amo pernas grossas, não musculosas tipo mulher maromba, só grossas, respeito as garotas que malham pernas, mas na minha opinião quando malham de mais que começam a aparecer os músculos, perde um pouco da essência feminina, então prefiro pernas grossas e se malhar mas não ficar mostrando músculos também amo, sou louco por pernas grossas. Apesar de ficar meio hipnotizado com aquela situação deu tempo de passar um conferi nas outras amigas que estavam lá, confesso que me senti em um arem, tinha algumas amigas conhecidas e outras que eu ainda não conhecia, mas quase todas eram muito gatas e com corpos atrativos, e é claro a Clarisse também estava, mas já não estávamos mais ficando, minha esposa veio até mim perguntando o que eu fazia ali? Disse que ela havia esquecido o celular, entreguei a ela, nos despedimos e fui pro futebol.
Na segunda-feira estava no trabalho quando a Clarisse me liga, ao atender ela me conta que fui o comentário do papo dela com as amigas, quando a minha esposa saiu, perguntei porquê? E ela me respondeu que foi a primeira vez que elas haviam me visto de bermuda (calção que jogo no time com meus colegas), e ficaram comentando sobre minhas pernas, ela falou que ficou com a língua coçando pra falar que já havia apertado as minhas pernas e outras coisas, mas não podia então se segurou, agradeci dei um leve risada e comentei que havia me sentido em um arem quando estive lá na piscina com as amigas dela, ela me falou que provavelmente eu teria chances de ter aquele arem porque as meninas ficaram muito empolgadas, até porque no momento lá só tinha meninas, então a presença de um homem lá chamou a atenção delas.
Logo mais, resolvi testar o que a Clarisse havia me falado e também se o que a minha esposa havia me falado sobre a Fabiana ser uma das amigas mais safadas dela junto com a Camila, então postei uma foto minha com minha esposa de quando estávamos na praia e coloquei uma enquete perguntando se haviam gostado da foto que era em um por do sol em uma de nossas viagens pelas praias do nordeste, e muita gente votava no balãozinho dizendo que sim, mas teve duas respostas que me chamaram a atenção, justamente a Camila e a Fabiana além de responderem ainda comentaram a foto, a Camila respondeu “SIM” e comentou parabéns vocês são lindos, mas meu papo com a Camila é assunto pro próximo conto, a Fabiana respondeu “NÃO” e comentou com emojis tristes, puxei papo perguntando o porquê? Ela me respondeu:
Fabiana – porque eu não estava lá, nesse lugar lindo e maravilhoso;
Eu – entendi, mas poderia estar né?
Fabiana – mas ir sozinha é chato;
Eu – olha posso te chamar de fabí?
Fabiana – pode, todo mais próximo me chama assim você também é mais próximo né;
Parei de falar pelo chat da rede social e liguei pra ela:
Eu – então fabí, poderíamos ser mais próximos e irmos juntos né, o que você me diz?
Fabí – como assim eu, você e a mari é isso?
Eu – não exatamente, sem a mari;
Fabí – você tá louco, o que pensa que eu sou, ela é minha amiga;
Eu – eu sei, mas ela me disse que das amigas dela da faculdade você e a Camila são as mais safadas, então vi você dançando daquele jeito sensual na piscina ontem e não resisti, tinha que testar pra saber se você realmente é, desculpa;
Fabí – só porque sou mais safada que as outras quer dizer que sou mais fácil é?
Eu – não! Jamais pensaria algo assim de mulher alguma, muito menos de você, mas perguntei isso porque sendo mais safada, logicamente também é a mais gostosa né!
Fabí – tudo bem, você gostou da minha dança?
Eu – adorei você rebola bem, quase me deixou louco, rs;
Fabí – para com isso, se minha amiga descobrir, eu e você estaremos encrencados;
Eu – se você não contar ela nunca saberá, pelo menos não por mim. E então o que me diz?
Fabí – do quê;
Eu – da gente se encontrar;
Fabí – achei que fosse brincadeira;
Eu – não é;
Fabí – sei não, é melhor não, sou safada, mas não sou de trair minhas amigas;
Eu – hmm, que pena porque também sou bem safadinho e queria experimentar uma coisa nova, que a mari não topa, e acho que você poderia me ajudar nisso;
Fabí – ummmm sei... E o que é?
Eu – ah! Só vai saber se topar;
A fabí ficou em silêncio por um tempo e depois me respondeu:
Fabí – tá mas só uma vez tá?
Eu – pra mim tá ótimo;
Fabí – então conta o que é;
Eu – claro que não, pra você me enganar e não cumprir de me encontrar, só vai descobrir na hora;
Fabí – não sou mulher de fugir de nada não, e cumpro com minha palavra, principalmente quando é promessa de boa transa;
Eu – então pode esperar até domingo pra descobrir beijos.
Desliguei o celular e pronto, liguei pra ela no sábado pra confirmar e estava tudo de pé.
Continua...