Eu e Rafa sempre fomos muito bons amigos, nenhum dos dois havíamos tido relação com outro homem antes. Eu sou branco, corpo magro definido, pelos rasos no peito, assim como no pau e sovacos, meu pau tem 16cm, bem retinho, com a cabeça rosa e grosso na medida, um pau normal eu creio. O Rafa já é um cara mais alto, pelos negros e mais espessos, braços fortes, mãos exageradamente grandes, um pau de cerca de 20 ou 21 cm, bem grossinho, um pouco torto para cima, com um cabeção vermelho quase roxo, sacos caídos e fartos, bastante pelo nas nádegas e um abdome de dar inveja.
Estávamos em uma viajem pela empresa, pois trabalhamos juntos, para podermos economizar e poder aproveitar mais resolvemos ficar no mesmo quarto de hotel e pegar o restante do valor.
Já estávamos a 3 dias na cidade e até então só havíamos nos dedicado ao trabalho, muito trabalho, sempre chegávamos exaustos ao hotel, a ponto de nos banharmos e dormirmos. Era um sábado a tarde quando chegamos por volta das 17:00hs e tomamos um banho.
- Hoje vamos sair né Lucas!
- Vamos sim, já não aguento mais!
- Nem eu, porra, nem deu tempo de bebermos ou catar umas minas daqui.
- Tá foda cara, mas hoje vai, hehe!
Rafael entrou para o banho, se vestiu e saiu todo perfumado. Em seguida fiz o mesmo.
Nós procuramos indicações de lugares legais por lá, fizemos alguns planos e saímos. Nos divertimos muito aquela noite, bebemos tudo que tínhamos direito e chegamos já era madrugada, mas sem ninguém a mais.
- Que foda cara, a mina só queria ser bancada, aquela puta.
- Eu nem arranjei uma, você ainda está no lucro.
- Que nada, te vi com umas duas ou três.
- Mas só rolou beijo mesmo, não sou igual você que fica pagando bebidinha não.
Nós demos uma risada e ele começou a se despir alí mesmo na minha frente.
- Banho gelado meu brother, banho gelado para acalmar os ânimos.
- Pois é!
Sem querer ví suas partes, um abdome com pelos escuros e com um caminho que levava a um pinto pendurado em cima de um sacão cheio de pelos, pelo tamanho mole pensava que devia ser um pinto gingante! Mas só reparei mesmo, acho que com curiosidade, mas sem nenhuma maldade.
Ele seguiu para o banho, quando voltou, acho que pelo álcool estava ainda completamente nú, então eu entrei para o banho e me senti no direito de ficar mais a vontade também! Ele estava mexendo no celular peladão e com a mão em seu pau, ainda mole quando eu deitei em minha cama também pelado.
- Cara, tô no app descolando uma gata, mas ela não tem amiga que queira vir cara.
- Relaxa mano, qualquer coisa vou para a piscina enquanto tu curte aí.
- Nada, já falei com ela e ela vai catar nós dois, hehe.
- Sei não, acho que nem subo mais hoje.
Ele me mostrou uma foto que me animou na hora, era uma menina muito gata, cara de safada.
Ele marcou e ficamos aguardando até que bate em nossa porta ( já havíamos feito amizade com o recepcionista da noite e avisamos antecipadamente o que iria acontecer).
Rafa a recepcionou peladão e a alisando toda, ela parecia já estar curtindo bastante aquilo, eu fiquei meio sem jeito a princípio, mas logos estávamos na putaria, os 3.
Tudo ia bem, ela chupava a ele e a mim alternadamente, até que resolveu que queria chupar a nós dois juntos. Então nos ajoelhamos e ela ficou deitada nos mamando, quando olhei para baixo tomei um susto, o Rafa tinha um pauzão, veiúdo e bem grosso e cabeçudo, ela revezava nossos paus até tentar colocar eles juntos na boca. Aquilo mexeu comigo, não sei o que me deu, mas diria que até alí, era a parte que mais me deu tesão na foda.
Eu ficava vendo-a colocar nossos paus na boca fascinado, e não conseguia para de observar o pau do Rafa.
Passaram bons minutos até que olhei para o rosto dele! Ele me olhava estranho, me encarava enquanto ela nos mamava. Fique super sem graça e tentava desviar o olhar, mas era quase impossível e eu já estava ficando confuso em meus pensamentos!
Foi quando do nada ele puxou minha nuca e me beijou. Sim, ele me beijou!
Eu fiquei numa espécie de pânico e tesão, não sei por que, mas tesão. Não achava normal, mas também não tentei fugir, digamos que estava interessante beijar meu amigo enquanto alguém nos chupava.
Quando saímos daquele beijo ela estava olhando e gostando daquilo, na hora eu fiquei muito estranho, meus pensamentos estavam soltos e não sabia o que pensar.
- Vem!?
Ela disse me mostrando o pau dele e chamando!
Balancei negativamente que não, enquanto ele me olhava de uma forma safada e diferente.
Apesar da curiosidade que senti eu relutei e não fui, ela pareceu um pouco desapontada, mas continuou nos satisfazendo até que o celular do Rafa tocou e ele se levantou.
Ele começou a falar alto ao telefone, parecia irritado. Logo depois retornou dizendo que não poderia continuar, mas que se quiséssemos poderíamos continuar.
Eu disse que não, estava muito bom, mas era melhor parar já que ele não poderia participar, eu fiquei chateado por ele, sei lá.
Ficamos então nos vestindo e conversando com ela, ela me disse que queria ver muito eu chupando meu amigo e vice versa, que gostava de ver gays transando. Eu fiquei nervoso com situação de ela nos colocar como gay e já alterado pelo álcool comecei a me aborrecer cada vez mais.
Ficamos uns 25 min ali até que ela disse que precisava ir. Eu a acompanhei até o saguão e quando retornei, Rafa já havia encerrado a ligação.
- O que houve?
- Cara, meu irmão como sempre perturbando minha vida.
Ele tinha um irmão problemático, mas não expôs muito o que havia acontecido.
- Foda né!
- Foda? É muito foda, atrapalhou tudo, eu aqui num tesão da porra!
- Calma cara, amanhã você encontra alguém!
- Puta merda cara, a menina nem quis ficar.
Ele estava nervoso, ainda nú, meia bomba, e muito irritado.
- Foi mau cara, ela foi embora por minha culpa.
- Como assim?
- Ela veio de umas ideias erradas cara, queria que nós dois nos pegássemos.
- E daí?
- E daí que somos dois caras, amigos ainda né!
- E daí?
Fiquei sem respostas, não sabia nem o que pensar.
- Cara, eu não tenho paranoia com isso não, para mim diversão é diversão!
- mas...
Ele me interrompeu.
- Não entendo o problema, estamos na puta que pariu fodendo uma mina desconhecida que achamos no app, depois iria beijar a boca dela com gosto do meu pau e eu a mesma coisa, isso se não botasse a boca na perereca dela depois de meu pau ter passado nela. Enfim...
- Mas é diferente.
- Diferente por quê? Sexo é só sexo cara, tesão bate, você faz e pronto, tudo dá o mesmo prazer porra.
Eu fiquei calado pensativo enquanto ele falava mais e mais, ele estava irritado e chateado.
- Você já fez é?
- Não, mas tenho vontade porra, tesão é tesão!
- Mas eu não tenho!
- Para se drama que ficou encarando meu pau mais cedo, todo homem tem curiosidade, larga de ser medroso.
Eu fiquei calado e pensativo, juro que não sabia o que responder a ele.
- Vão fazer assim fresco, vou bater uma agora, queira você ou não, se quiser você olha ou sei lá, se não quiser pode sair do quarto.
- Calma cara, não vou impedir você de nada não!
- Tô cheio de tesão e a foda sumiu, puta que pariu!
Ele começou a se masturbar, seu pau ganhava vida enquanto ele fazia isso ainda de pé, eu estava atônito com tudo aquilo, não conseguia não olhar.
- Aí, todo fresco e fica ai olhando meu pau.
- Vai pra merda Rafa!
- Vou, eu e esse seu pau durão aí olhando outro cara!
Eu olhei no meio das minhas pernas e não acreditava, meu pau latejava de duro, eu não acreditava naquilo, eu estava vendo o pau do meu amigo e meu pau reagia.
- Qual vai ser? Vamos pelo menos nos ajudar, uma pega no do outro, entre amigos, e acabamos logo com isso, para de ser dramático, estamos os dois com tesão e com pau limpo.
Eu ainda não conseguia retrucar, estava calado aflito e pensativo, meu coração parecia estar na garganta.
- é...
Ele sentou do meu lado e pegou no meu pau, eu não tinha reação, meu pau explodia de tesão sentindo a mãozona dele.
Ele pegou minha mão com certa brutalidade e levou até seu membro. Foram engraçadas minhas reações... Quente, pulsante, grande, diferente, curioso, e por aí vai.
Aos poucos eu o punhetava e nem havia percebido, ele fazia o mesmo em mim, eu estava gostando eu acho, era muito curiosa aquela situação.
- Experimenta!
- Eu não, você esta doido?
- Vai, coloca a boca!
Ele já empurrava minha cabeça em direção ao seu pau! Não sei se por falta de atenção ou algo assim, mas não imaginava o cheiro de um pau, mesmo tendo um. Eu senti o cheiro do pau dele entrar em minhas narinas e gostava, via seu pau de um ângulo próximo e aquilo me dava tesão.
Não sabia o que acontecia comigo, mais me aproximava sem rejeição, até que abocanhei seu pinto, foi bem estranho, mas aquilo era bom, a delicadeza de algo tão “bruto”. Era macio, meio liso na cabeça, quente, acolhedor... não sei, só sei que estava muito, muito bom! Muito melhor que uma mulher.
Então continuei chupando, cada vez mais e melhorando aos poucos, eu sentia a pulsação do seu pau, sua respiração, sentia seu como estremecer e aquilo tudo mexia comigo. Até que ele me retirou de seu pau, me deitou na cama de barriga para cima e começou a me chupar...
Que coisa, fui as estrelas e a primeira coisa que senti foi poder, ver um macho com a boca em meu pau, ainda mais sendo meu amigo e tão maior que eu, eu sentia poder, muito poder.
Ele me satisfez por muito tempo assim, até que desceu para meu saco e depois para meu rabinho virgem em uma velocidade que não me deixou escolha.
Eu fui as estrelas mais uma vez com sua língua em meu cuzinho, era uma sensação diferente, agora o poder se tornava dependência, e a sensação era inversa, me sentia indefeso e inerte.
Nossa, como aquilo era bom, eu me retorcia, e mais ainda quando ele passava a barba. Não fazia ideia de como era, mas já queria um pinto ali me preenchendo.
Ele suspendeu minhas pernas e aumentou o ritmo da chupada, em seguida encostou a cabeça do seu pau no meu cuzinho, e era incrível. Eu já estava entregue a ele, acho que meu olhar já dizia isso, eu sentia o calor do seu pau lá e isso me deixava louco.
Ele começou a forçar a entrada após uma cusparada na mão, ele tentava sem sucesso, pois embora com prazer, o pouco de medo que tinha me deixava totalmente fechado. Até que ele deitou sobre mim e falou nos meus ouvidos.
- Você vai gostar, deixa entrar, vou te tratar com carinho e depois vais ser sua vez.
Aquilo me deu alguns instantes de tesão e alívio, o que permitiu que numa forçada a cabeça entrasse. Eu gritei de dor, aquilo ardia como que rasgando minha pele, parecia estar me partindo. Mas ele continuou e me imobilizou para que eu não saísse dali.
- Calma, vai passar. Sente ele, me sente em você, vai passar.
Eu tentava, mas ardia muito.
Ele retirou, cuspiu mais uma vez na mão, cuspiu no meu rabo e foi novamente.
Dor e mais dor, mas aos poucos melhorava, e eu já conseguia prestar mais atenção ao calor do pau dele, e pouco a pouco me sentia uma fêmea. Aos poucos ele ia me adentrando, pouco a pouco seu pau me dava mais prazer.
- Pronto, sente, estou todo em você!
Eu ainda sentia dor, mas já estava mais calmo.
- Não mete.
- Fica tranquilo, só vou bombar quando me pedir.
Aos poucos meu cuzinho ia cedendo e se acostumando, aos poucos eu sentia a necessidade de sentir mais.
Ele esperava com calam enquanto eu sentia seu pau pulsar quente em mim!
- Vai devagar, por favor.
Ele começava seu movimento, e que movimento, rebolava suavemente estocando seu pau. E lá estava eu, também já mexia meu corpo querendo mais, eu já era sua puta.
Ele me bombava com vontade e delicadeza ao mesmo tempo, senti muito tesão ao olhar seu rosto de satisfação, hoje em dia é uma coisa que faço muita questão de reparar, a cara do homem quando está metendo. Aquilo me deixou tão louco que gozei fartamente, e o pior, eu não havia tocado meu pau. Só sentia orgasmo enquanto o olhava e o sentia.
Ele me beijou na boca, enquanto respirava forte e dava estocadas mais curtas e profundas, eu sentia seu pau inchar e me preencher. Eu tinha certeza, ele estava gozando dentro de mim. Mas eu estava gostando, e gostando muito, a ponto de passar minhas pernas por trás de seu corpo e o travar.
Foi mágico, embora depois do gozo eu senti um pouco de estranheza, mas tentei não ser indelicado em preservação também da amizade.
Nós transamos mais vezes, mas vou contar mais a frente.