Amor sem idade - Capítulo XI – NAMORO DE PAI E FILHO

Um conto erótico de Gael
Categoria: Homossexual
Data: 20/09/2020 19:29:14
Última revisão: 21/09/2020 19:30:37

Um cabaço maduro

A semana foi de muitas descobertas e muito sexo para Antony e Olavo. O pai saía para trabalhar e o filho saía para estudar, mas voltavam ansiosos para casa, cheios de tesão e com uma fome que só o outro poderia saciar. Desde aquela primeira noite em que, dando as costas para as convenções, um decidiu ser o homem do outro, eles passaram a dividir a cama. As marcas do sexo entre machos espalhava-se por toda casa e invadiam o pequeno jardim e o quintal.

Essa nova fase da vida deixava Olavo em permanente estado de excitação. O sentimento de estar começando um relacionamento tão inusitado lhe deixava com um tesão agressivo. Enquanto trabalhava na oficina e ouvia as piadas de Júlio e de Souza, ele sorria bobo ao lembrar que agora ele era um homem de 51 anos de idade que estava namorando um garoto de 19 anos, que era seu próprio filho. Ao pensar nisso, seu pau endurecia dentro do surrado macacão e Souza, quase babando, aproveitava para apertar o cacete do patrão pela milésima vez.

Para descansar, Olavo sentava numa velha cadeira, abria as pernas, enfiava a mão dentro da roupa para ajeitar o caralhão e os ovos sempre pesados. Vendo aquilo, Souza tinha medo de fazer uma besteira e saía disfarçado para o banheiro onde batia uma raivosa punheta em homenagem àquele macho que lhe despertava um tesão que não cabia dentro dele. Enquanto o funcionário castigava o pau sentado no vaso do pequeno banheiro, o patrão pensava no seu garoto que, aquela hora, deveria estar em casa ocupado com os estudos.

Olavo se sentia um novo homem. Depois da primeira noite em que seu corpo se uniu ao corpo de seu filho, ele decidiu que viveria aquela história sem culpas, porque tanto ele quanto o filho estavam felizes e isso não poderia ser condenado. Os dois sempre se gostaram muito e se fortaleceram juntos quando ficaram sozinhos naquela casa: um viúvo e um órfão. Olavo havia decidido que nunca mais colocaria outra mulher para dormir na cama em que ele dormiu durante tantos anos com a esposa. Agora a cama seria dividida pelos dois homens da casa.

Depois da primeira transa, eles acordaram tarde e conversaram muito tempo ainda na cama. Experiente, o pai transmitiu segurança ao filho para viverem sem culpas aquela história e desfrutarem tudo o que de melhor ela poderia lhes oferecer. Decidiram juntos que era possível viver naturalmente aquele romance e riram juntos com essa ideia: um romance entre pai e filho. No banheiro, como se fosse uma criança, Antony pegou o creme dental e pintou alguns traços e círculos no rosto do pai: vai ficar igualzinho um guerreiro africano, dizia ele. Depois começou a desenhar círculos em torno dos grandes mamilos do pai, causando-lhe uma sensação gelada que o fez sugar o ar por entre os dentes. O filho girou o pai para que ele visse no espelho a arte que havia feito em seu rosto e em seu peito e, às gargalhadas, os dois se atracaram num beijo, desfazendo aquela pintura.

Entraram juntos no boxe do banheiro e, de frente um para o outro, Olavo lançou um olhar safado para o filho, segurou a pica com a mão, mirou o corpo do garoto, concentrou-se e lançou sobre o peito de Antony o primeiro jato de seu mijo quente e espumante. O garoto ficou surpreso com aquilo, mas captou o sinal do pai para que ele o imitasse. Sem pensar duas vezes, o garoto mirou na direção do pai e lançou naquela barriga coberta de pelos o primeiro jato de seu mijo. Olavo exclamou: que mijão! Os dois riram alto e começaram a lançar seus jatos um sobre o ventre do outro, cada um girando o próprio cacete para distribuir melhor o mijo pelo corpo do parceiro.

Terminaram a mijada de machos já com as bocas atracadas. O pai ligou o chuveiro e começaram a se banhar com dificuldade, porque não queriam se desgrudar. Logo, dois caralhos duros começaram a olhar para cima, como se intimando seus donos a tomarem uma atitude para lhes acalmar. Ainda aos beijos, a mão de um procurou o pau do outro e começaram uma divertida punheta. Batiam uma pica contra a outra, giravam embaixo do chuveiro, esfregavam seus corpos com força. O tesão crescia ali dentro, os dois gemiam e se devoravam.

O filho empurrou o pai contra a parede e começou a espremer seu corpo contra o dele. Com uma mão, Olavo esfregava a pica do filho, com a outra mão, alisava o cuzinho do garoto, todo satisfeito pelo estrago que havia feito ali na noite anterior. Antony lançou a cabeça sobre o ombro do pai enquanto seu pau tremia e lançava jatos de porra quente contra a parede. Olavo começou a respirar com força e logo lançou seu gozo contra a barriga do filho. Ficaram algum tempo agarrados e paralisados ali, enquanto a água limpava seus corpos.

Sentados para o café da manhã, dispostos a serem verdadeiros cúmplices, Antony, mesmo envergonhado, revelou ao pai sua história com Marcelo. Sem dar detalhes, falou sobre suas transas e sobre a forma como aquele homem o despertou para novos desejos. Olavo ouvia tudo calado, enquanto tomava seu café forte acompanhado de fatias de pão com queijo. O garoto acabou seu relato e ficaram os dois em silêncio, mastigando pão e tomando goles de café. Para Olavo, tudo aquilo era apenas a confirmação do que ele já imaginava e, sem alterar a voz, perguntou:

_ Ele foi o primeiro?

Antony baixou a cabeça e confirmou:

_ Sim. Desculpa, pai.

Olavo, sentindo-se seguro por ser o pai e o homem do garoto sentado à sua frente, engoliu o último pedaço de pão, tomou mais um gole de café, ergueu-se um pouco da cadeira, colocou uma mão sobre o queixo de Antony obrigando-o a se levantar também e o puxou na sua direção. Suas bocas se encontraram e eles se beijaram, com a pequena mesa da cozinha impedindo que seus corpos se tocassem. Ainda segurando o queixo do filho, o homem disse:

_ Já estou muito atrasado para o trabalho. Júlio e Souza me aguardam. Vou indo e você aproveite para descansar. À noite, a gente conversa mais

Beijaram-se mais uma vez e Olavo foi embora deixando o garoto todo feliz por ter um pai tão experiente e tão preparado para aquela nova vida. Pensou no que haviam feito à noite, pensou no que haviam feito no banho e sentiu que seu pau já estava começando a se erguer. Mas decidiu que não faria um agrado em sua pica naquele momento. Ela precisava se comportar, ela tinha agora um novo dono. Enquanto lavava as xícaras do café, ele não tirava da mente a imagem do pai invadindo seu corpo e, cheio de tesão, falou sozinho:

_ Pai gostoso do caralho!

Mas havia Marcelo. Olhando no celular, Antony viu a mensagem que ele havia lhe mandado na noite anterior e se sentiu confuso. Olhou para o curto vídeo que o coroa havia lhe enviado, e se lembrou da pica dele entrando em seu cuzinho ainda virgem. Lembrou-se também do momento em que ele próprio havia empurrado sua pica dentro do cu daquele cinquentão gostoso e sentiu um tremor percorrer seu corpo. Não podia negar o tesão que sentia pelo amigo do pai; ele foi marcado por aquela vara. Mas havia muitas outras coisas para pensar, muitas decisões a tomar.

Gostava de Marcelo, sentia prazer ao se imaginar o marido daquele coroa, mas sentia agora uma mistura muito forte de amor e tesão pelo pai que dominava seus sentidos. Sentiu-se como se estivesse numa encruzilhada e precisasse escolher rapidamente a direção a seguir. Era tudo novo e ele estava confuso. Naquele momento, ele apenas decidiu mandar uma mensagem para Marcelo:

_ Cara, estou com muitos trabalhos da faculdade atrasados. Vou me dedicar a eles esses dias. Assim que tudo estiver tranquilo, a gente marca.

Enviou essa mensagem e ficou hesitante. Depois, considerando que não havia mal, enviou mais uma mensagem:

_ Beijo na pica, gostoso.

Marcelo recebeu aquelas mensagens e ficou pensativo. Sua rola já estava sentindo falta daquele cuzinho jovem. Sentia vontade de beijar Antony, chupar todo o seu corpo e extrair daquele pau branquinho uma boa porção de leite fresco. Queria também sentir de novo aquela pica lisinha escorregando para dentro de seu cu já tão vivido. Ele já havia recebido muitas varas dentro daquela sua bundona, mas a rola daquele garoto era uma tentação. Marcelo queria receber de novo a gozada do rapaz dentro dele. Meu elixir da juventude, pensava ele alisando o próprio pau.

Mas ele era um homem vivido e sentiu naquelas palavras que Antony não lhe revelava os verdadeiros motivos para adiar um novo encontro. Enquanto se arrumava, ele chegou à conclusão de que Antony já deveria ter conhecido outra pica. Ficou imaginando se o garoto estaria agora com outro coroa ou com um novinho igual a ele. Nessa hora, sua pica deu um pulinho dentro da sua cueca e ele procurou desviar o pensamento porque iria sair de casa e não ficava bem andar pelo condomínio de pau duro por causa daquele filho da puta gostoso.

O elevador estava parado no décimo andar e demorou um pouco para descer. Quando abriu, estavam dentro Pedro Paulo e a esposa carregando algumas malas e sacolas. Ele cumprimentou os vizinhos e evitou olhar para o outro homem. Por trás dos óculos escuros, a mulher o observava e sentiu uma coceira na buceta. No térreo, Marcelo se dispôs a segurar a porta do elevador para que eles pudessem sair com as bagagens. A mulher foi andando na frente e Pedro Paulo aproveitou para lhe falar:

_ Até mais tarde, Marcelo.

Antony passou o resto do dia em casa e saiu para a faculdade antes de Olavo retornar da oficina. Para Jonas, ele mandou uma curta mensagem: brother, a gente conversa na facu. Durante a tarde, ele pensou no amigo. Tinha curiosidade em saber como seria transar com Jonas, seu companheiro de tantas aventuras. Gostava daquela parceria e sentia que entre eles poderia rolar alguma coisa muito boa. Marcelo e Olavo eram homens maduros; Jonas tinha vinte e um anos e ele queria experimentar um cacete novinho. Ele sabia que o amigo ainda não havia transado com outro homem. Já cheio de desejo, ele pensou na bunda seca e no pau esquisitão e gostoso do outro e sorriu pensando: a primeira vez de Jonas será comigo.

Na faculdade, os dois se falaram como sempre. Antony explicou que andava muito ocupado ajudando o pai em casa, mas acertou de darem uma saída dali a uma semana. Jonas estava de moto e, no fim da aula, fez questão de dar carona ao amigo. Montados na moto, os dois rapazes sorriam e os dois caralhos jovens já se animavam. Jonas sentia o pau de Antony cutucar sua bunda seca e sua pica se esticava para frente como se quisesse sair da calça e receber na cabeça o vento da noite.

Numa curva, talvez sem perceber, Antony pegou com força na coxa do amigo para poder se equilibrar e tocou de leve no caralho duro de Jonas. Na porta de casa, os dois ainda conversaram um pouco em pé, ao lado da moto e, na hora de se despedirem, como já estava virando hábito, eles se abraçaram, Antony sentiu a mão do amigo se apoiar em sua bunda e apertou mais seu corpo contra o dele para que um sentisse a firmeza da pica do outro. Ficaram assim alguns segundos e se afastaram. Jonas montou de novo na moto e, antes de arrancar para casa, ainda lembrou: daqui a uma semana.

Ao entrar em casa, o filho não encontrou Olavo na sala. Foi até a porta do quarto e viu o pai jogado meio de lado na cama, com o rabão virado para o lado da parede e o caralho relaxado sobre os ovos. O garoto teve vontade de se jogar sobre ele e cobrir de beijos aquele macho, mas sabia que o outro estava cansado, a rotina de Olavo era pesada.

Antony tomou banho e teve vontade de ir dormir na cama com o pai, mas ficou com receio, porque havia apenas vinte e quatro horas que eles haviam se unido pela primeira vez sobre aquele colchão e não sabia se o pai o aceitaria como parceiro de cama todas as noites. Meio triste, o garoto foi para o próprio quarto, deitou-se em sua cama de solteiro e adormeceu, porque também estava muito cansado. Na noite anterior, ele havia sido o homem do pai pela primeira vez e Olavo tinha exigido dele muita energia.

Acordou no sábado pela manhã deitado sozinho na cama de casal. Ficou confuso, mas se lembrou de que, quando era pequeno, muitas vezes, ele dormia no sofá e acordava na cama: o pai o levava nos braços para o quarto, deitava-o na cama, dava-lhe um beijo na bochecha e saía em silêncio. Antony sorriu com essa lembrança e ficou feliz por saber que o pai foi buscá-lo no seu quarto de solteiro e o trouxe para o quarto que agora era deles dois.

Tomou banho sentindo o cheiro da comida que Olavo estava preparando. Vestiu apenas uma cueca e foi até a cozinha onde encontrou Olavo também só de cueca. Ao olhar para a bunda do pai, o garoto se encheu de atitude e o abraçou por trás esfregando a pica nele. Beijou o pescoço dele e disse com voz apaixonada:

_ Bom dia, seu Olavo! Acho que seu filho é um sonâmbulo. Eu dormi numa caminha de solteiro e acordei numa cama grande e bem gostosa!

Olavo virou-se de frente para o garoto e o beijou com paixão. Depois, em tom de repreensão, declarou:

_ Eu fui buscar você para nossa cama. Lá é seu lugar agora. Está ouvindo?

Antony se encheu de alegria. Beijou novamente o pai e falou como se estivesse reclamando:

_ Pena que eu estava dormindo mesmo… Queria estar acordado para sentir como é ser carregado nos braços do meu amado pai, agora que eu já sou bem grandinho.

Ao ouvir isso, Olavo rapidamente pegou o filho nos braços e se dirigiu novamente ao quarto. Sentou-se na beira da cama com Antony no colo e começaram a se beijar. Aos poucos, o pai foi se deitando e o filho ficou em pé ao lado da cama. Concentrado, ele tirou a própria cueca e depois tirou a cueca do pai. Pegou no caralho de Olavo, alisou-o um pouco, beijou a cabeça, passou a língua por todo o corpo daquele mastro e começou uma vigorosa mamada naquela pica que ele achava linda.

Olavo suspirava enquanto a boca macia do garoto cuidava do seu caralho. Antony estava se tornado especialista em dar prazer a um macho. E esse macho era ele. Sentiu o filho tirar sua pica da boca e começar uma carinhosa punheta nela, enquanto começava a chupar aquelas duas bolas enormes. De sua boca, escorria uma baba que lhe ajudava a amaciar a pele do saco do pai. Quando Olavo sentiu que a língua do garoto procurava seu cu, ele virou-se na cama deixando a bunda para cima e abriu bem as pernas.

O rapaz desceu da cama e ficou contemplando aquilo. Que rabo gostoso o do seu pai. O caralho do filho babava de tesão e a língua dele avançou em direção aquela bunda do seu macho. Respirando com força, o garoto esfregava a cara em toda a bunda do pai, lambia e beijava ela toda e enfiou a língua naquele cu atrevido de homem maduro. Olavo tremia e contraía todos os músculos.

Antony deitou-se e se encaixou de lado na posição para um 69 e começou a sugar novamente o pau do pai. Olavo lambeu as bolas do filho, beijou a pica dele, meteu-a toda na boca e depois levantou a perna do garoto para poder explorar o cuzinho dele. Ao mesmo tempo, o coroa levantou a própria perna oferecendo seu cu para o filho se deliciar mais um pouco. Ficaram nessa posição lado a lado durante algum tempo e a língua do garoto avançava cada vez mais no cu do pai, fazendo com que ele piscasse tentando mordê-la.

A pica de Antony estava pegando fogo; ela precisava entrar naquele cu. O filho queria o cabaço do pai. Ele desceu da cama, segurou com força as pernas de Olavo e o obrigou a se deitar de frente, trazendo a bunda para a beira da cama. Ajoelhou-se no chão, cuspiu naquele cu que agora piscava aflito já sentindo que havia chegado sua hora de engolir um caralho pela primeira vez. Da pica do pai, a baba escorria sem parar e ele gemia sentindo a dor do tesão.

Antony ficou em pé no meio das pernas de Olavo, esticou a mão para tocar no seu rosto e obrigá-lo a encará-lo. Queria que o pai visse quem era o homem que estava metendo o caralho no cu dele pela primeira vez. Os dois homens se encararam com firmeza, Antony encostou a cabeça da pica no anel de Olavo e os dois ficaram respirando fundo. O menino segurou firme as pernas do homem e, com segurança, começou a empurrar a verga. Olavo fraquejou por um instante, agarrou com força o lençol e gemeu enquanto o filho empurrava mais a pica. A cabeça forçou a entrada e os dois gemeram juntos e em alto som: Ahhhhhhh

Ficaram parados sentindo a energia daquele momento. Mas Olavo era macho e não ia demonstrar fraqueza na frente do filho. Ele ia mostrar ao garoto que não tinha medo de levar vara. Antony teria mais um motivo para se orgulhar dele. Autoritário, ele gritou para o filho:

_ Meta esse caralho, porra!

Desafiado por aquela ordem do pai, o garoto lançou sobre o homem um olhar enraivado e foi empurrando o cacete até sentir sua bolas baterem nas bolas do pai. Encarou Olavo e perguntou:

_ Quer mais, quer?

O pai, tremendo de tesão por estar entregando o cabaço ao próprio filho, começou a rebolar naquela vara que havia rompido suas pregas e disse:

_ Fode teu pai, filho!

Antony começou o vai e vem que logo se transformou em violentas estocadas. Olavo começou a se arrastar sobre a cama puxando o filho sobre ele. O garoto se jogou em cima do pai, fudendo aquele cu com toda a energia da sua juventude. Olavo o segurou com força pela bunda e comandou ele mesmo as estocadas que recebia no cu. O rapaz ergueu um pouco o rosto e os dois homens se encararam. Para demonstrar que estava no comando da situação, Antony deu um leve tapa no rosto barbudo do pai e cravou a pica no cu dele com toda força, arrancando um gemido rouco de Olavo.

Rapidamente, ele tirou a vara de dentro do pai e ficou sentindo aquele cuzão arrombado piscando na cabeça de seu pau. Deu um tapa naquela bunda e ordenou que Olavo ficasse de quatro sobre a cama, porque ele queria gozar tendo a visão daquela bundona engolindo sua vara. Em pé, sem pena do pai, ele meteu o caralho todo de vez e não deu tempo para Olavo respirar: começou a estocar com força no cu dele ao mesmo tempo em que batia uma forte punheta naquele caralho já todo molhado, fazendo o pai se tremer todo. Quando Antony sentiu que o pau do pai pulsava prestes a gozar, ele acelerou as estocadas e sentiu que seu próprio gozo já estava a caminho.

Quase sem sentidos, Olavo percebeu que o filho conduziu tudo de forma a que os dois gozassem juntos e sentiu seu cu ser inundado pelo leite do filho ao mesmo tempo em que seu próprio leite era lançado com força sobre o lençol da cama do casal. Antony desabou sobre o pai e ficaram os dois imóveis e de olhos fechados como se tivessem adormecido. Olavo foi se deitando aos poucos com o filho montado em suas costas, ainda presos pelo cacete do garoto. O filho começou a alisar a careca do pai e Olavo sentia o sêmen de Antony se movendo dentro dele. Aos poucos, o caralho foi deslizando para fora até que a cabeça reapareceu toda babada e satisfeita.

O filho desceu das costas do pai e se deitou ao lado dele, acariciando seu corpo. Olavo virou de frente para o garoto e o olhou com seriedade. Abriu as pernas e prendeu Antony entre elas. Os dois se uniram num beijo que durou muito tempo. Depois adormeceram juntos sobre o lençol molhado pela porra do pai. Quando acordaram, já era quase meio dia e o café já estava frio na cozinha. Antes de irem tomar banho, Antony se lembrou de algo e beijou a barriga do pai enquanto beliscava os mamilos dele. Com um sorriso safado, o garoto avisou:

_ Pai, cuide bem dos seus netos.

Rindo com cumplicidade, os dois pularam juntos da cama e, como se fossem dois garotos, correram de mãos dadas para a área de serviço para tomar banho ao ar livre.

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Leitores queridos, obrigado por lerem mais este capítulo da minha série! Como vocês estão percebendo, a trajetória do personagem Antony está se encaminhando para o momento em que ele precisará tomar sua decisão. Mais dois ou três capítulos e conheceremos o destino do pai, do filho, do amigo do pai e do amigo do filho. Aguardem, em breve, mais um episódio!


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Comentários

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21/09/2020 14:13:50
PERFEITO!! 👏🏻👏🏻👏🏻
20/09/2020 21:33:53
MUITO BOA A RELAÇÃO ENTRE PAI E FILHO. QUE CONTINUEM.
20/09/2020 21:18:44
❤❤❤❤❤


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