Primeira História - capítulo VIII

Um conto erótico de Agnes
Categoria: Sadomasoquismo
Data: 03/08/2020 14:47:54

Assim que o carro entrou em movimento me dei conta de que seria impossível não ter mais um orgasmo até voltarmos para o apartamento. Não tinha condições de me equilibrar com os pés algemados e usando aquelas sandálias, para me deixar ainda mais desconfortável, os pulsos algemados para frente me obrigavam a fechar meus braços contra os meus peitos, fazendo com que eu os apertasse, deixando-os ainda mais sensíveis. Os prendedores estavam me matando, conforme o carro balançava, a correntinha balançava os prendedores. Como isso era gostoso.

Quando eu tentava compensar o desequilíbrio movendo meu corpo, sentia, instantaneamente, meu cuzinho apertar o plug. Mas nada comparado com o vibrador. Assim que o carro entrou na rodovia, a Aline gritou:

-Putinha! Estava achando que mandava na gente? Olha só quem é que manda!

E ligou o vibrador que estava dentro da minha buceta. A intensidade nem era a mais alta. Gozei gritando abafado pela mordaça. Que sensação maravilhosa. Meus mamilos pulsavam e meu cuzinho apertava o plug, tudo ao mesmo tempo. Não conseguia coordenar mais nenhum movimento do meu corpo. Gozei por alguns segundos e me deitei de lado, exausta. A vontade de descansar me tomou novamente. Só queria me deitar em uma cama e descansar um pouco. Mal deu tempo de sentir o incômodo das algemas, o vibrador voltou a me torturar.

Nessa altura, eu só gritava, meu corpo tremia e minha bunda rebolava involuntariamente. Era um misto de pânico e prazer. Voltei a gozar, já não sentia mais nada. Tenho a impressão de que após gozar eu dormi, mas talvez tenha desmaiado, não sei precisar. Mas depois de algum tempo depois, despertava com o vibrador outra vez. E como eu estava exausta, as meninas iam aumentando a intensidade do vibrador para me ouvir gritar. Isso se repetiu algumas vezes até que chegamos na garagem do prédio.

Quando a Camila abriu a tampa do porta-malas, eu estava acabada. Não sabia se estava molhada de suor ou de tanto babar. Estava largada. Não tinha forças para mais nada, queria dormir ali mesmo. A Camila tirou a mordaça da minha boca, estava toda dolorida. Tirei os prendedores com muito cuidado, doeu muito. Desta vez não tive prazer nenhum em tirá-los. Meu vestido estava ensopado. Tirei o plug do meu cuzinho, morrendo de medo de estar sujo, sei lá o que pensei, nunca tinha usado aquilo. Mas ainda bem saiu limpinho. A Débora, sem nenhuma delicadeza, enfiou a mão entre minhas pernas e tirou o vibrador de dentro de mim.

Estendi os pulsos para a Camila soltar as algemas, depois ela soltou meus tornozelos. Tirei uma sandália, por a outra deve ter saído entre um orgasmo e outro. Fui descalça em direção ao elevador. A subida até a cobertura foi no mais absoluto silêncio, fui de olhos fechados imaginando uma cama quentinha. Estava tão cansada que nem frio eu sentia. Só me lembrei que ainda estava usando a coleira, porque a porta abriu e a Débora me puxou pela argola.

Quando me sentei no sofá e me preparava para me deitar, a Aline quebrou o silêncio.

- Agnes! Acorda! Você está nojenta. Vai sujar o sofá. Camila, vai enchendo a banheira. Vamos dar um banho na nossa escrava. Quero ela descansada e limpinha amanhã de manhã.

Me lembro da Débora me ajudar a chegar até a banheira e quando me deitei naquela água quentinha, foi quase tão bom quanto um orgasmo. Estava toda dolorida e me sentindo suja. A Camila ficou para me ajudar. Começou a passar o sabonete no meu corpo, embaixo da água mesmo. Era quase como uma massagem. Mesmo quando ela limpava meus seios ou passava o sabonete na minha buceta, não tinha na de erótico, pra mim. Ela aparentava gostar de me dar aquele banho.

Limpou meus pés massageando-os, me deixou de quatro dentro da banheira. Estava tão exausta que apenas fiquei como ela queria. Começou passando o sabonete nas minhas costas e descia até meus peitos e por fim, limpou meu cuzinho. Primeiro massageou com o sabonete entre minhas nádegas e depois, sem nenhum pudor, enfiou o dedo inteiro no meu cuzinho para me deixar todinha limpa, segundo ela.

Me deixou uns minutos sozinha, adormeci e acordei com ela soltando minha coleira. Que alívio, só percebi o quanto era pesado depois que tiraram.

Ela me tirou da banheira e me secou. Me lembro dela esfregando a toalha nos meus peitos e buceta, mas aquilo já não mexia tanto comigo, pelo menos, por ora. Secou meu cabelo, nesse momento tive que lutar para me manter consciente. Pegou um hidratante e me levou até a sala.

Quando eu me deitei no sofá, foi mágico. Nem me incomodei com o fato de estar nua. As meninas já tinham feito de tudo comigo mesmo. Mas aí, fui recompensada. A Aline segurou meu pé direito, começou a passar o dedo com suavidade, aquilo me fez cócegas, gostei daquilo.

- Agnes, sabemos que você gosta de carinhos nos seus pés. E hoje, pegamos muito pesado com você, olha como seus tornozelos e pulsos estão marcados!

A Aline tinha razão, mesmo após o banho, as algemas tinham me deixado toda marcada.

- Vamos te fazer uma massagem com hidratante e depois você pode dormir! Mas, amanhã cedo vamos brincar mais com a nossa escrava, então, trate de descansar.

A Camila começou a espalhar o hidratante no meu corpo, enquanto a Aline começou a beijar meu pé. Logo a Camila começou a beijar o outro. Aquela sensação, se eu não estivesse tão cansada, me levaria a outro orgasmo. A Aline acertou, eu realmente gostei daquilo.

Me lembro de ter agradecido.

- Meninas, adorei meu dia de puta. De verdade. Vocês são as melhores amigas. Amo vocês. E amanhã...

Me bateu uma vergonha, até que eu vi a Aline perguntando: “- Amanhã o que?”, enquanto lambia meu pé. Me senti completamente à vontade, elas estavam gostando daquilo, tanto quanto eu. No fundo, eu imaginava que era só uma prenda, na próxima, seria uma delas.

- Amanhã eu quero aquela língua no meu cuzinho outra vez!

As meninas riram, a Débora espalhava hidratante nos meus peitos enquanto passava a outra mão nos meus cabelos e a Aline e a Camila estavam se deliciando com os meus pezinhos. Fechei os olhos, ouvi alguma coisa sobre alugarem um filme por streaming e adormeci. Dormi pesado mesmo, não me lembro de ficar tão cansada assim.

Na manhã seguinte, sentia um pouco de frio, despertei com um cobertor sendo colocado sobre mim e um beijo na minha cabeça. Estava dormindo de lado, toda encolhida. Me acomodei melhor, soltei um suspiro, um sorriso e quando abri os olhos, era o tio Zeca, pai da Camila.

Continua...


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Comentários

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03/08/2020 20:55:06
Obrigado AG1995 ! Entendi tudo a partir de sua explicação. Obrigado pela resposta. Parabéns pelos contos.
03/08/2020 15:38:42
Olá Kabel, obrigada por acompanhar meus textos! Vejo que você sempre comenta, obrigada. Em relação à sua dúvida, eu estava deitada no porta-malas com o pulsos algemados para frente e com os tornozelos algemados com aquelas algemas que têm a corrente mais longa, próprias para isso. Elas me permitem caminhar, mas com uma certa dificuldade, elas apertam muito. Você deve ter imaginado que eu usava algemas como as dos pulsos nos tornozelos. Neste caso, concordo com você, não consigo mexer as pernas, nem os pés. Mas naquela ocasião, como a corrente dos tornozelos era mais longa, abri um pouco as pernas e coloquei as mãos entre as pernas e tirei o plug. É bem tranquilo, faço isso com uma certa frequência, porque não dá pra ficar muito tempo com o plug no meu cuzinho, ele fica ressecado e começa à incomodar. Espero que tenha conseguido te explicar. bjo
03/08/2020 15:12:42
Uma dúvida? Como consegui tirar o plug sendo que estava algemada nos pulsos nas pernas ? Vc fala que SÓ depois as amigas retiram as algemas. Na lógica seria mais fácil após elas retirarem o que vc mesmo descreve que te impedia de se equilibrar no porta malas do carro. Parabéns pelo conto
03/08/2020 15:06:26
Muito bom ,mas fiquei curioso pois vc fala que estava com algemas nas pernas e nos pulsos. Então como conseguiu tirar o plug ?


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