A Mãe e a Amiga da Enteada - Parte 2
Estávamos nós três na piscina e o papo foi longe. Falamos de tudo um pouco e quando a tarde começou a ir embora, Telma disse que iria pro banho. Eu e Fabíola ficamos namorando carinhosamente. Eu estava intrigado com o fato da sogra ter comentado sobre o azulzinho procurei não atiçar muito minha garota, sem saber o que viria no restante daquele dia. Momentos mais tarde ela também foi pro banho e eu fiquei sentado à beira da piscina, aguardando minha vez.
A tarde estava linda e o pôr do Sol foi magnífico. O céu estava maravilhoso e aquela penumbra do anoitecer deixava o ambiente muito interessante. Neste momento Telma apareceu, num vestido esvoaçante um pouco transparente que deixava ver seus seios e a marca da calcinha. Estava linda e deliciosa. Sentou-se ao meu lado e me perguntou:
- O que achou da nossa aventura no pomar?
- Maravilhosa. Poucas vezes eu...
Ela interrompeu sem me deixar terminar e disse:
- Eu também achei você um coroa muito gostoso, desde a hora em que chegou aqui pela manhã. Quero que você seja meu homem mas não podemos causar uma decepção em Fabíola. Tenho algo em mente e garanto que se me obedecer e agir corretamente, você pode ter as duas. Escutei o chuveiro na suite de vocês e sei que ela está no banho e pode aparecer a qualquer momento, então vou ser rápida, papo reto. Minha filha tem uma relação muito boa com bebidas alcoólicas, porém creio psicológico a transforma quando ela toma gin. A bebida a deixa maluquinha. Eu já vi três vezes as reações dela quando bebe gin e realmente ela apresenta um comportamento diferente. Então, hoje a noite eu vou beber gin e quero que você me acompanhe. Tenho certeza que ela também vai nos acompanhar. Eu vou observar o comportamento dela e quero que você me observe. Se eu perceber que ela está alteradinha vou te dando uns toques. Preste atenção em mim, se comporte com inteligência e me obedeça que você não vai se arrepender. Cuidado para não beber demais porque se meu plano der certo, você vai ter muito trabalho logo mais. E, tenha em mente que esse papo nunca aconteceu.
Levantou-se e saiu inesperadamente sem que eu pudesse falar nada. Eu fiquei meio que abobalhado, entre excitado e surpreso, pensando no que viria naquela noite. Qual seria o plano de Telma. Ouvi Fabíola me chamar e fui pro meu banho. Nesta altura já havia anoitecido.
Depois do banho ficamos um pouco no quarto, preguiçosamente vendo um pouco de TV, quando sentimos cheiro de comida. Fabíola me disse que havia combinado com a mãe de preparar algo especial para nosso jantar na cozinha da varanda e fomos pra lá. Ao chegar a sogra nos recebeu muito sorridente com um copo na mão e disse que estava fazendo uma comidinha leve por causa do calor. Imediatamente perguntei o que estava bebendo e ela disse que era gin tônica. Falei que seria a bebida ideal para aquele calor e disse que iria acompanhá-la. Convidei Fabíola e ela concordou. Telma foi dizendo:
- O gin está no armário e as tônicas estão no freezer, junto com o gelo.
Eu preparei dois copos com gelo e completei com tônica. Brindamos os três e ficamos conversando e comendo uns petiscos muito gostosos. Já estávamos na terceira dose (as minhas com muito pouco gin) e os risos das duas estavam mostrando o efeito do álcool, quando Telma falou de apagar as luzes pois os insetos estavam começando a importunar. Levantou-se e apagou tudo, acendendo as luzes da piscina e do gramado em volta do jardim. O ambiente ficou numa penumbra gostosa. Ao fundo tocava um pagodinho gostoso e Telma veio até nós e disse que queria dançar, pedindo à filha, licença para dançar comigo. Enquanto dançávamos ela me disse disfarçadamente que estava vendo Fabíola meio alterada, mas que precisaria de mais tempo e talvez de mais gin. Disse que a tiraria pra dançar enquanto eu prepararia mais uma rodada para brindarmos mais uma vez. Eu preparei os drinks enquanto as duas dançavam. Vendo que as bebidas estavam prontas, ela pararam de dançar e vieram à mesa, sendo que Telma disse:
- O calor está demais portanto, sugiro que façamos um brinde vira-vira.
Viramos o drink de uma só vez e ela disse que agora seria a vez do casal dançar. Assim peguei a Fá e fomos dançando. Foi aí que tudo começou a mudar. Minha garota começou a me acariciar sem pudor. Me beijava como uma maluca e me tocava no pau, me arranhava e me chamava de gostoso. Olhei para Telma e ela fez sinal de positivo. Aí, também entrei no jogo e comecei a acariciar Fabíola. Apertava suas nádegas, colocava amão por baixo da camiseta e mexia nos seus peitos até que ouvi:
- Ah, mas assim não vale. Vocês ficam aí nessa brincadeira e eu fico aqui me sentindo rejeitada. Se eu não posso brincar, acho que vou dormir.
- Não mãe, não vai dormir não não, é muito cedo, fica aqui com a gente. Vem cá, vamos fazer uma dança em três, como no carnaval.
Telma veio a té nós, nos abraçamos e começamos a brincar. Em pouco tempo ela argumentou que estava muito quente e disse que deveríamos tirar nossas camisetas, porque ela iria tirar seu vestido. Eu obedeci prontamente tirando minha camiseta e fui tirando a de Fabíola também. Nos abraçamos novamente e eu me vi dançando com duas gostosas seminuas, um fato inimaginável até então. O caso de estarmos em três, não diminuiu o ímpeto da minha namorada em me beijar e me bolinar. Só que agora, a sogra também aproveitava pra pegar no meu pau disfarçadamente. Num determinado momento ela disse:
- Olha pessoal, vocês me convidaram pra brincar mas estão me deixando de lado. Vocês se beijam e eu não beijo, ninguém, de modo que eu também quero beijar.
Nesse momento um silêncio breve tomou conta dos três. Foi o estopim que faria a coisa pegar de vez ou parar por ali. Telma jogou todas as suas cartas nessa hora. Fabíola disse:
- E de quem você quer ganhar um beijo primeiro?
Essa atitude surpreendeu a nós dois e novamente se um silêncio. Depois de alguns segundos olhando pra mim e pra Fabíola ela disse:
- Seu, minha filha. Quero um beijo seu.
Calmamente Fabiola virou-se de frente para a mãe, aproximou-se, segurou em seus ombros e tocou seus lábios com os dela, suavemente. A mãe, agarrou-a pela cintura, puxou seu corpo junto de si e fez com que o beijo se tornasse ardente e sensual. Por fim, as duas se agarraram e trocaram um beijo maravilhoso. Eu não conseguia acreditar que aquilo estava realmente acontecendo e já me perguntava como iria terminar. Depois de algum tempo elas se separaram e Fabíola me olhou dizendo:
- Agora sua vez meu amor. Ela disse que eu seria a primeira e a gora é você.
Aproximei-me de Telma e nos beijamos deliciosamente, por um tempo considerável até que Fabíola começou a rir e falou:
- Nossa, essa nossa festinha está começando a ficar boa e eu achoque vou gostar.
- Que bom, minha filha, é exatamente isso que eu quero, que você se divirta. Então, já que você sempre gostou do meu quarto, por que a gente não continua essa festa lá? Vamos?
- Não acredito, mãe. No seu quarto? Você sabe como eu amo seu quarto, sempre adorei, vamos. Vai se o máximo!
E assim, os três fomos para o quarto de Telma. Ela já havia pensado em tudo. O local estava somente com o abajur do canto aceso, o ar condicionado ligado e uma música suave tocava no fundo. Um difusor espalhava um perfume delicioso por todo o quarto. Ao entrarmos Telma disse:
- Filha, tive uma ideia. Vamos fazer uma massagem gostosa no Hugo. Hugo, por favor, pegue aquele frasco de óleo para massagem que está sobre a pia do meu banheiro.
Fui até lá e encontrei um frasco sobre um bilhete, no qual estava escrito: Se você está lendo isso é porque está fazendo tudo como combinamos. Então, tome o viagra que está junto com o bilhete, aguarde uns dois ou três minutos e venha com o frasco pro quarto. Foi o que fiz, imediatamente. Quando cheguei no quarto, as duas estavam nuas na cama e novamente se beijando deliciosamente. Fiquei parado observando aquilo, em silêncio, sem saber o que fazer, esperando nova orientação da sogra.
- Ah, você está aí? Que bom que achou o óleo. Tira a bermuda e deita de bruços que vamos te massagear.
Obedeci imediatamente e ela começaram. Fabíola esparramou uma pouco de óleo nas minhas costas e Telma foi para as pernas. Ela massageava minhas coxas e subia com as mãos entre elas, tocando no meu saco e no meu ânus. Meu tesão estava enorme e meu pau duro como pedra. Levantei um pouco o quadril e ela pegou meu pau, como se estivesse me ordenhando e punhetou gostoso. Eu gemi alto de prazer. Estava fazendo malabarismo pra não gozar, quando ouvi.
- Vira meu amor, agora vamos fazer massagem de frente.
- Nossa minha filha, olha isso, disse Telma apontando para meu pau. Você é uma mulher de sorte ter um desse pra você.
- Ele é muito gostoso mãe, você precisa ver.
- Eu adoraria sentir como ele é, se você não se importar. Posso pegar?
- Claro, mãe. Hoje você pode tudo. Você merece.
Telma pegou meu pau e brincou gostoso, enquanto Fabíola me beijou. Percebi que a sogra abocanhou meu cacete e começou em boquete gostoso. Quando a filha viu, riu e disse:
- Isso mãe, prova ele. Quero dividir com você. E foi chupar meu pau junto da mãe.
Eu não sei como estava aguentando aquilo, quando ouvi:
- Vai mãe, senta nele. Quero ver você cavalgando esse pauzão gostoso.
Sem esperar um minuto, Telma sentou-se sobre mim e colocou meu pau pra dentro. Foi uma penetração deliciosa. Fabíola, sem perder tempo, veio, passou uma das pernas sobre minha cabeça e sentou-se sobre minha boca. Comecei a chupar aquela bucetinha deliciosa enquanto a mãe cavalgava meu pau. Os gemidos das duas fazia com que o ambiente ficasse delicioso e sensual. Todos nós estávamos com o tesão à flor da pele e não demorou começamos a gozar, quase ao mesmo tempo. Foi uma loucura. Talvez a melhor gozada da minha vida e a mais intensa e longa também.
Mas a noite estava apenas no início. Ainda tenho muito pra te contar. Aguarde.