Papai é um safado
No ano de 2012, eu tinha cerca de 15 anos e estava no auge de querer descobrir putaria. Era branco, 1.70m de altura, 80kg, pau de 15cm grosso, bunda grande e uma boca de lábios grossos.
Pois bem, em um dia normal, cheguei da escola e me deparei com meu pai bêbado em casa. Ele tinha acabado de completar 50 anos, cabelos brancos, porém enxuto, um coroa enxuto do pau de 20cm grosso e com as bolas grandes, barriga saliente e só usava short sem cueca. Ele estava assistindo TV e minha mãe ainda estava trabalhando, e resolvi ir pro meu quarto que fica ao lado da sala, mas antes que conseguisse tirar a roupa ouvi um chamado na casa. Minha prima de outra cidade acabava de aparecer com uma amiga, estavam a trabalho para fazer marketing de uma operadora de TV e pediram pra ficar aqui em casa enquanto a carona não chegava. Meu pai prontamente disse que podiam ficar. As duas tinham em torno de 22 anos, minha prima Clarisse era magra, um corpo de miss, e a amiga dela Rochelle, era gorda, corpulenta. As duas eram putinhas, viviam raparigando e meu pai sabia da fama. Falei com elas e fui me ocupar no meu quarto, deixei os 3 na sala.
Então Rochelle resolve perguntar por um sobrinho do meu pai que era casado, ele tinha fama de quem comia muita mulher por aí, ela disse que tinha vontade de conhecer ele pra saber se ele dava conta. Meu pai prontamente ligou pra ele e perguntou se ele podia passar la para conhecer uma pessoa, e parece que ele disse que já chegava. E aí começou a esquentar o assunto. Enquanto ele não chegava, a tal Rochelle foi perguntando mais do tal sobrinho do meu pai e chegou a perguntar se sabia se ele tinha o pau grande.
- Ora mais rapaz, é claro que ele tem o pau grande. - disse meu pai
- Oxe, e como o senhor sabe? - perguntou minha prima
- Pois é, já viu?- Rochelle quis saber
- Não preciso ver, eu sei porque ele puxou ao tio dele aqui- e meu pai começa a sorrir
- Como assim?- pergunta Rochelle, interessada
- Ora mais, meu pau aqui não é qualquer uma que aguenta não, ele deve ter puxado a mim também a ser dotado- disse meu pai
- Eita, e como é que eu não vou saber que é conversa sua?- disse Rochelle
Eu comecei a observar tudo da fechadura do quarto, que dava bem pra visão do sofá da sala, já com pau duro. Meu pai começou a sorrir e pegou no pau, por cima do short.
- Tá vendo esse volume aqui? Tá mole ainda, mas olha o tamanho. Tu gosta?-
- Faz isso não homem, que eu tô doida por um pau, tô louca pra conhecer esse teu sobrinho-
- Se preocupe não, que se ele não apagar seu fogo, eu faço essa caridade- e começou a passar a mão nas pernas da Rochelle-
- Que é isso, tio? Seu filho tá bem aqui no quarto- disse minha prima
- Tem nada não, ele nem escuta, vive ocupado-
- Ai é? Pois olha o que eu tenho pra ti, velho safado- e Rochelle desabotoa o short e mostra uma buceta inchada e lisa.
Meu pai não perdeu tempo e caiu de boca, lambia horrores a buceta da rapariga, e o pau ia crescendo no short.Então ele pega a mão da minha prima que estava ao lado e leva no pau dele.
- Hoje eu vou mostrar pra vocês o que é levar pombada de verdade-
Então ele se levanta, tira o short com o pau duro apontando e manda a Rochelle ficar de quatro no sofá. E aí, cospe na mão e atola no rabo dela. A vagabunda começa a gemer, e ele vai inserindo lentamente a pomba grande dele. Quando colocou a cabeça toda, a vagabunda deu um grito que meu pai tampou a boca dela com a mão.
- Silêncio putinha, e agora vou te mostrar o que é foder um rabo de verdade-
E então, de uma vez, ele insere o resto do pau grande e grosso dele dentro da cuceta dela, até os ovos começarem a bater, um vai e volta frenético. Ele metia com força e a Rochelle começava a aliviar mais e pedir por rola. Então ele olha pra minha prima que só observa e manda ela arreganhar a buceta pra ele, e aí ele cai de boca nela. Imagina a cena: a vagabunda de 4 e meu pai metendo a sola nela, enquanto minha prima está em pé do lado e meu pai cai de boca na buceta dela, deixando ela toda molhada. E num sequência de PA PA PA PA PA, rola entrando e saindo, e o sofá se mexendo, e eu batendo uma só observando pela fechadura.
Até que um carro buzina do lado de fora. Era a carona das putinhas. Prontamente, elas se vestiram e se ajeitaram e foram correndo embora, com meu pai de pau duro colocando o short. O tal sobrinho dele, nem sinal.
Após uns minutos, decidi ir no banheiro, pra conseguir gozar. Meu pai tava no sofá assistindo novamente e ficou me observando.
- FULANO, vem cá, senta aqui.-
- oi pai-
- tu ouviu ou viu alguma coisa aqui?-
- sim, seu safado-
- me respeita, moleque. um homem tem que se aliviar, e eu não dispenso um rabo, sabe como é né...-
- não-
- tu nunca comeu ninguém, moleque?-
- não, só beijei-
- na tua idade eu já comia um monte de buceta por aí e tu ainda tá na mão?-
- fazer o que pai...-
- deixa eu ver teu pau-
Eu gelei na hora que ele falou isso. Imagina você, gay incumbado que tem tesão no pai e ele te diz uma coisa dessas. Meu pau já voltava a ficar duro e eu morria de medo dele descobrir o porquê. Mas abaixei o short e mostrei meu pau duro pra ele. Ele ficou olhando.
- é, não é do tamanho do meu, mas tu puxou um pouco a mim, até porque meu pau não tem como comparar né-
- deixa eu ver o teu agora, pai- eu disse num ímpeto de coragem que até hoje não sei como consegui falar isso
- tá querendo ver meu pau, moleque?-
- o senhor pediu pra ver o meu e fica aí se gabando, quero pelo menos ver tal coisa que você tanto se acha-
Ele olhou um pouco, raciocinando. Por fim, tirou o short e mostrou o pau meia bomba.
- tá aqui o pauzão que te concebeu, esse daqui já comeu muito priquito, o que tu acha?-
- é enorme pai, não é a toa que a menina tava gemendo tanto-
- é... esse daqui faz um estrago e a bunda dela tava bem apertada...-
E aí ele começa a mexer no pau, que vai endurecendo na mão dele..
- tá vendo o que a lembrança de um cuzinho faz com meu pau? sou doido por um rabo-
- tô vendo pai, deve dar trabalho até pra punhetar isso aí-
- é, teu pau desse tamanho aí tu não deve saber mesmo como é... mas falando nisso, bate uma pra mim ver aí, esse teu pau tá duraço faz é tempo-
- oxe pai, acontece...-
- tem negócio de oxe não, mostra aí pra mim que tu sabe bater uma, tenho que ver que meu filho não vai passar vexame. bate aí, se não te passo a rola, BORA!-
continua...