Cindy: O Caralhão é a solução

Um conto erótico de Catástrofe
Categoria: Heterossexual
Data: 04/07/2020 19:50:53

Depois de ter coçada minha xotinha, eu e seu Antonio ao qual agora chamava de vozinho, me levou para o seu quarto e no banheiro da suíte me deu um gostoso e quente banho onde senti minha fendinha arder e doer um pouco, mas nada que causasse muito incomodo. Ao comentar com meu vozinho sobre isso, sua resposta para mim foi:

— Tudo bem mocinha, é normal um pouco de ardência na primeira vez, alias você é uma putinha excepcional, nasceu para isso já que nem sangrou no meu caralhão. Nas próximas vezes você não sentirá mais isso.

— O senhor vai fazer isso comigo mais vezes vozinho?

— Sim querida, muitas outras vezes se você quiser, e garantirei isso assim que sua mãe voltar. Agora ja esta tarde, vamos dormir.

Na verdade não era assim tão tarde, mas mesmo assim imaginei que meu vozinho estivesse tão cansado quanto eu. Logo estávamos dividindo a sua cama, a onde sentia seu corpo grande e quente protegendo o meu e, assim eu adormeci e tive sonhos muito felizes e excitantes a onde eu corria por um castelo, vestindo apenas uma tiara e sapatinhos de cristais. Minha xotinha e meu cuzinho pulsavam com a imagem de vários caralhões tão grandes e negros quanto o do meu vozinho.

Logo nas primeiras horas da manha eu acordo com minha xotinha coçando e muito molhada, ao olhar para o lado vejo meu vozinho dormindo, o que ele fazia com um ressonar bem agradável ao contrário da dona Hilda minha antiga cuidadora que roncava feito um trator. Seu corpo estava completamente descoberto e pude ver seu caralhão mole repousando sobre um grande saco preto e rugoso. Ter aquela visão me fez desejar sentir tudo aquilo novamente dentro de mim e tomada por esse desejo me aproximei do corpo de meu vozinho e peguei aquela tora de carne escura nãos minhas mãozinhas, manuseei-a por alguns segundos e não resistir. Comecei a chupar o caralhão que mesmo mole ainda era difícil caber na minha boca, por isso eu me atinha a chupar so a cabeçona, dando o meu melhor em cada sugada o que fez o pau imediatamente começar a ganhar volume e peso, ficando tão duro quanto na noite anterior. Seu Antonio continuava a dormir e a ressonar, e eu com minha xotinha toda molhadinha e coçando, mas sem querer acordá-lo, fui vagarosamente subindo pelo seu corpo de forma a ficar de cócoras, com o caralhão apontando pra cima. Quando senti o calor daquela cabeçona encostar nas minhas beiradinhas, senti-me ainda mais molhada e fui descendo meu corpo, quando a cabeça passou o restante do caralhão deslizou suave por dentro da minha fendinha, me fazendo sentar no colo do meu avozinho que logo acordou assustado.

— AHHH... é você minha mocinha, o que está fazendo ai?

— Desculpa vô Antônio, é que minha xotinha tava coçando...

—Hummm...então era por isso que eu estava sonhando com sua boquinha e sua xotinha molhada...Tudo bem mocinha, pode coçar sua xotinha no meu caralhão, eu vou ficar aqui bem paradinho, ta certo?

Eu apenas confirmei com a cabeça e comecei a rebolar no colo dele, com seu caralhão todo enfiado em mim e sentindo seus pentelhos nas minhas beiradinhas. Eu ia pra frente e para trás aumento o ritmo a cada ida e volta, ao tempo que também contraia involuntariamente minha xotinha apertando o caralhão do meu vozinho que me coçava por dentro e por fora, enquanto ele apenas me olhava e gemia com seu sorriso malicioso. Eu rebolava freneticamente ate o ponto em que so rebolar já não era mais o suficiente e passei a quicar, sentindo a fricção daquela tora dentro de mim, preenchendo cada canto da minha fendinha que molhava toda a virilha do meu vozinho e parte do seu abdômen e cochas com respingos.

— Isso mocinha, pula vai...pula no meu caralhão...ta gostando ta?

—Simm...sim...ta gostoso vozinho.

— Então pula sua putinha, coça essa tua xota no meu caralho e me molha com esse suco de buceta. — Eu continuei a pular e a rebolar naquele caralhão como se minha vida dependesse daquilo, a sensação de preenchimento era insana e me fazia agir automaticamente, apenas buscando o prazer, o meu prazer que sem que ao menos me desse conta também era o prazer do meu avozinho e de seu caralho. Eu pulava, rebolava, gemia e arfava e em meio a tudo isso aquela sensação veio a tona de novo, o calor subiu pelo meu corpo e minhas pernas ficaram moles e tremendo, eu revirei os olhos e soltei um gritinho abafado. Meu corpo desabou sobre o de seu Antonio e minha xotinha soltou ainda mais liquido, muito mais. — Isso putinha, gozou gostoso não foi safadinha?

— Ahhhh...ahhhh

— Cansou?

— Sim, não consigo mexer minhas pernas, vovô.

— Não se preocupe, pode deixar que o vozinho acaba.

Então ele me tirou de cima dele e me deitou de costas, abrindo minhas perinhas. Ele olhava minha xotinha bem de perto e enfiava dois dedos dentro dela, para em seguida coloca-los na sua boca, ao sentir o sabor ele fechou os olhos jogando sua cabeça para trás e quando voltou veio como o cão faminto me chupando e me lambendo, enfiando a língua bem fundo na minha fenda. Eu por minha vez estava tão sensível naquela região que mesmo cansada, ainda tive energia para mais um gozo que seu Antonio sorveu com muito gosto e prazer. Ele continuou a me chupar e me lamber por mais algum tempo enquanto eu ainda recuperava minhas forças, foi então que ele me virou de costas, me deixando com a bundinha pra cima e passou a lamber meu cuzinho e enfiando seus dedos. O cuzinho claro ja alargado pelo coçador (Dildo anelado), na noite anterior recebeu com facilidade aqueles dois dedões, a sensação de ter meu cuzinho preenchido me fez despertar e sentir aquela coceirinha gostosa no meu furiquinho, que me fez gemer.

— Humm a putinha do vovô ta gostando?...É? quer dizer que ja ta prontinha... — Ao dizer isso vovô me fez empinar ainda mais a bundinha e começou a roçar a cabeça do seu caralho na portinha do meu buraquinho, aquele contanto fez meu cu coçar e piscar como se estivesse pedindo por ele dentro de mim. — Eita porra! Esse cuzinho parece que ta implorando pra levar pau, é isso mesmo mocinha, você quer que eu enfie meu caralhão e te de umas pauladas ai dentro?

— Quero vozinho, meu cuzinho agora é que ta coçando, coça ele pra mim.

— Com todo prazer minha putinha, vou coçar ele todinho pra você. — Seu Antonio então começou a fazer pressão no meu cuzinho, forçando a cabeça do seu caralho para dentro de mim, meu cuzinho começou arder de forma gostosinha, mas logo uma dor aguda me atingiu quando a cabeça do caralho entrou de uma vez fazendo um barulhinho oco e surdo de entupimento.

— AIIII seu Antonio , ta doendo... meu cuzinho...aiiiii.

— Calma putinha, entrou so a cabecinha... daqui a pouco você acostuma, que nem foi com sua xotinha. — Ele falava e tentava beijar as minhas costas, mas não conseguia por ser muito mais alto que eu. — Vou colar mais um pouquinho, você aguenta?

— Ai...ta. — Ao me ouvir responder com um gemido, ele avançou mais um pouco em sua investida e o caralhão foi deslizando justo pelas minhas preguinhas, meu cuzinho estava todo esticadinho assim como minha xotinha tinha ficado, e ele continuou a entrar ate que senti seus pentelhos nas minhas poupas, meu vozinho se deitou, sem jogar todo seu peso por cima de mim e ficou la parado por alguns instantes a onde eu so sentia seu caralho pulsando dentro de mim bem la no fundo. Após esses minutinhos, meu cuzinho começou a piscar no ritmo da pulsação do caralho de seu Antônio, sinalizando a ele que podia se movimentar,e foi o que ele fez, tirando e colocando e tirando bem devagar o seu caralho na minha bundinha.

— Que cuzinho gostoso você tem minha putinha...isso aperta meu caralho assim...aperta. — Logo ele aumentou o ritmo me fudendo com força, e apesar da dorzinha eu era so prazer pois meu cuzinho finalmente estava sendo bem coçado e a sensação de proteção ao sentir aquele corpo imenso, quente e negro sobre o meu me fez querer ficar ali pra sempre. A força das metidas daquele homão era tão forte que em um certo momento eu achei que meu corpinho iria quebrar, minhas preguinhas já estavam todas arrebentadas quando ele resolveu mudar de posição. — Vem ca putinha, senta no caralho de frente...isso assim...sem medo vai...senta...asssim AHHH, que cuzinho gostoso.

Sentada no colo dele com meu cuzinho espetado no seu caralhão eu comecei a cavalgar de vagar, mas seu Antonio sabia como me estimular e socou dois dos seus dedões na minha xotinha, eu enlouquecida pelo duplo preenchimento aumento a velocidade e quase pulava naquele pau. Seus dedos em mim se moviam rápido, coçando minha xotinha. Eu movia rápido coçando meu cuzinho em seu caralho, o prazer voltou a aumentar mas dessa vez mais intenso e novamente tive um orgasmo, mas esse foi diferente dos anteriores, nesse minha xotinha soltou um esguicho de liquido viscoso tão forte que melou os braços e o peito de seu Antonio, eu ainda esguichava quando ele me puxou ja quase desmaiada e me sentou em sua cara sugando minha xota super sensível, bebendo o meu liquido.

— Putinha safada, que gozo gostoso foi esse? Nunca vi na vida uma mulher que fizesse isso. — eu nem consegui responder de tão mole que estava. Depois dele me deixar bem sequinha com sua língua, voltou a me deitar de bruços e socou seu caralho no meu cuzinho de novo e la ele socou por mais uns 3 minutos ate urrar gozando dentro do meu cuzinho, era tanta porra que vazava pelas minhas beiradinha.

E foi assim que eu perdi a virgindade de todos os meus buraquinhos, entrando de vez no mundo da putaria da qual eu jamais quero sair. Nesse dia acabou que nem fui pra escola e seu Antonio me fudeu mais uma vez. Pela tarde minha mãe voltou e me buscou, sua aparência como sempre que voltava do medico era péssima, mas logo ela voltava ao normal e eu, sempre que podia ia fazer uma visita a seu Antonio para que ele matasse minhas coceirinhas, acabou que ele virou meu novo cuidador e ai foi que a putaria rolou solta.

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Comentários

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08/07/2020 09:02:13
sensacional
05/07/2020 13:40:10
Conto gostoso! Dá uma lida nos meus também, espero que goste
05/07/2020 00:00:41
Conta maia historias, do vozinho e da escola tbm!!


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