Os vícios que podemos adquirir

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Heterossexual
Data: 07/06/2020 20:49:21

Os vícios que podemos adquirir

Conto nº 104 – De Marcela Araujo Alencar

Os vícios dos homens são muitos e todos podemos, mesmo sem sentir, estarmos envolvidos por um desses males: Fumo, bebida, drogas, celular, Televisão, jogo, mulher, homem, comer, pornografia, sexo, sadismo. Caro leitor, ponha a mão na consciência e pense em qual é o seu vício. Será visitar sites de contos eróticos? O meu vício é de escrever estes contos.

7:30

Brenda sai de casa às 7:30, como todos os dias, indo para o colégio. É uma adolescente de 14 anos, de comportamento ajuizado, bastante bonita. Levando sua mochila com o material escolar, está atravessando a praça nas proximidades de sua casa, para cortar caminho. Leva a mão atrás do pescoço, pois sente o que lhe parece ser uma ferroada de abelha. Seus dedos apalpam a pontinha de algo encravado em seu pescoço e sente uma grande dormência. Brenda se sente tonta e procura um banco, talvez descansando um pouco a vertigem desapareça. Mas não é isso que ocorre. A jovem tomba desfalecida no encosto de ferro do banco.

8:20

Brenda, com a mente muito confusa, acorda, sente náuseas e tudo parece rodar em sua volta. Mas algo está errado... ela não consegue movimentar seus membros. Então com horror constata que está amarrada em um leito. Está nua com os braços e pernas presos nas laterais da cama. Em pânico, toma posse plena de sua consciência, e começa a gritar aterrorizada.

9:00

A jovem não tem mais voz, rouca de tanto pedir socorro. Ela não sabe a razão de estar presa assim.... quem quer que seja a pessoa que a sequestrou ainda não se manifestou e sabe que as intenções dele ou deles não sejam nada boas, pois a despiram e suas coxas estão separadas e suas intimidades expostas. Brenda está com enorme medo e soluça em desespero.

9:10

Escuta o ranger de uma porta e logo um homem aparece em seu raio de visão, fica em pé ao lado da cama, a observando, sem nada falar. Com olhos esbugalhados de pavor, Brenda não consegue desviar o olhar dele, um homem baixo e magro, com cabelos rasos, quase careca, mas não aparenta ser velho. Ele veste roupas escuras e tem uma meia máscara em seu rosto. Ela não consegue se controlar então pergunta, em meio a uma crise de choro.

- Porque.... porque.... Está fazendo isso comigo?

- Vou lhe dizer a razão de a ter trazido aqui. Eu a observo a muito tempo.... indo e voltando da escola, passeando com as amigas, fazendo compras com tua mamãe. Sigo os teus passos há semanas, tudo porque a acho uma delícia de garota, com um corpinho de dar água na boca e estou a desejando como nunca desejei outra mulher.

- Mas eu sou apenas uma menina e não uma mulher como dizes.... tenha pena e me deixe ir embora.

- Não posso fazer isso, queridinha. Quero fazer sexo com você, entretanto quando a apalpei vi que ainda és virgem, então como te quero muito, não vou te prejudicar tirando o teu cabaço. Vou apenas me satisfazer fazendo sexo oral em você. Portanto não fiques tão apavorada como vejo que está. Juro que vou só beijar e chupar a tua bocetinha e depois vou te soltar, podes acreditar em mim.

Brenda está petrificada, com enorme temor do homem, que acha ser um maluco ou coisa pior, um sádico psicopata e ela não acredita nele. Tem certeza de que ele a estuprará e até teme que a mate. Foi gritando em pânico que o viu se despir e engoliu em seco, quando se deitou, com a cabeça no meio de suas coxas e pela primeira vez em sua vida era beijada e lambida onde ela faz xixi.

11:20

Por mais de duas horas, incansavelmente, ele está no meio de suas coxas, beijando, lambendo e chupando a vagina de Brenda. Ele não a machuca, mas durante todo o tempo ela pode ouvir o som que faz enquanto sua boca está na sua buceta. Ele louco de paixão, emprega toda sua experiência no oral que faz em “sua” mulherzinha.

Nos primeiros minutos, Brenda, com pavor, sente a boca faminta do homem praticamente dentro dela, fazendo sons estranhos enquanto suga seus sucos, mas aos poucos o medo e o nojo que tem, foram sumindo. Dez minutos depois, o primeiro orgasmo.... o segundo.... o terceiro e com o transcorrer dos minutos, tudo parece vir numa só onda.

11:25

Brenda não mais chora ou soluça, apenas emite sons que mais se parecem com miados de uma gata no cio. Ela na flor da idade, com saúde de ferro, ainda não tinha sido despertada para o sexo, pois o mais perto que chegou nesta área, foi uns beijinhos em um namorado e numa incipiente masturbação no seu banheiro. Agora com o homem com a boca na sua menina, fazendo aquelas coisas, lhe foi impossível se manter “neutra”. Sua libido aflorou a toda força e em consequência o apetite sexual do homem a contaminou e ela foi torturada com uma quantidade enorme de orgasmos, pois o miserável, com pequenos intervalos, ficou a lambendo, com a língua dentro de sua bucetinha, bolindo com o seu pequeno clitóris. Quando ele a deixa, ela está tão abalada e exausta que parece não sentir mais nada.

12:25

Brenda, assustada, acorda e vê que está inclinada no banco de ferro da pracinha perto de sua casa. Está vestida e calçada e com a mochila ao seu lado. Olha o celular e sabe que está na hora do turno da escola ser concluído. Entre suas pernas, a xoxota parece estar pegando fogo, sob a calcinha rendada. Tudo exatamente como saiu de casa naquela manhã. Ainda sente os efeitos das muitas horas que ficou presa com o maluco chupando sua boceta, o incomodo ainda é grande e suas carnes ardem, mas sente que ele não tirou sua virgindade.

Brenda ficou sentada no banco da praça por muito tempo, tentando entender o acontecido com ela e sentiu muita vergonha dela mesma, pois sabe que quase enlouqueceu de tanto gozar, foram inúmeros orgasmos que a esgotaram tremendamente. Não sabe o que fazer.... denunciar o homem? Mas dele nada sabe e nem para onde ele a levou.

13:50

A jovem está chegando em casa e logo vê sua mãe furiosa com ela.

- Brenda, minha filha.... estas são horas de chegar em casa? Está atrasada mais de uma hora! Qual a razão disso?

Ela olha para a mãe e soluçando diz que na volta da escola se sentiu enjoada e ficou sentada na pracinha tentando ficar melhor.

– Meu anjinho, devias ter vindo logo para casa! Você está muito pálida... vá se deitar.... você está menstruada, filha?.... Eu vou levar um sedativo e logo estarás melhor. Levarei o teu almoço também, filhota.

Brenda sobe as escadas e vai direto para o banheiro e fica uma eternidade embaixo do chuveiro, tentando remover a língua do homem que lhe parece ainda está dentro dela, a fazendo ficar excitada.

*****

Duas semanas depois Brenda se sente mais calma com respeito ao “incidente”; mas tem consciência que aquilo mudou em muito o seu modo de olhar os garotos, seus colegas de escola. Não sabe por que mais agora tem vontade de ter um namorado e deixar ele a bolinar, como suas amigas dizem que seus namorados fazem. Apesar de ser uma pirralha de apenas 14 anos, quando está no banho ou na cama à noite, costuma se masturbar, sempre tendo a lembrança da boca e da língua do homem dentro de sua buceta e, nestas ocasiões, os orgasmos a invadem.

Brenda não sabe a razão, passou a usar a pracinha para cortar caminho toda vez que passa pelo banco onde o homem a encontrou, fica com a xoxota toda molhada. Até que....

7:38

Sente a picada no seu ombro e rápida se apoia no banco de ferro da pracinha, pois sabe o que vai acontecer...... está sendo drogada.... antes de apagar, sente sua buceta ficar úmida.

8:30

Brenda acorda e com a mente ainda confusa pelo efeito do entorpecente, sabe que está deitada sob uma cama, mas algo mudou em relação ao sequestro anterior; está pelada, mas não mais amarrada e seu sequestrador, agora está parado em sua frente e sem a meia máscara em seu rosto. Agora ele se mostra para ela por inteiro. É baixo e magro, com cabelos rasos, quase careca. Deve ter mais de cinquenta anos, mas é feio como o diabo.

Ela é atraída pelo caralho dele, que está rígido se sobressaindo entre as pernas magras e cabeludas; não consegue desviar o olhar. Nunca tinha visto um pau ao “vivo e em cores”, e está fascinada. O vê se aproximar a quase dois palmos de seu rosto. Ela parece hipnotizada e percebe quando o homem, com as duas mãos segura seus cabelos e com o pênis a meio palmo de seu rosto, diz:

- Brenda, chupe o meu pau!

Ela sente sua cabeça ser puxada pelas mãos do homem e percebe a cabeça lisa e úmida do pau encontrar em seus lábios.

8:38

Ela sente o contato entre seus lábios e com repugnância dá um berro e se afasta do homem. Ela acorda de seu torpor e com pânico e grita para ele:

- Eu quero ir para minha casa.... para a minha escola.... por favor, deixe eu ir.

Mal termina de falar, grita de dor com a violenta bofetada que a acerta do lado do rosto e Brenda tomba sem sentidos. Mas acorda em menos de dez minutos e para seu horror, todo o seu mundo vem abaixo.

10:59

Brenda chora e geme de dor, com o pau do homem todo enterrado em sua bunda. Está muito machucada, pois aproximadamente há duas horas ele a estupra. Incansável como um lobo faminto penetrou na buceta com um só impulso e ela desfaleceu de tanta dor, mas logo depois em meio a um mar de dores, sentiu ele a encher de esperma e mesmo depois disso, voltou a penetrar em sua vagina por mais duas vezes. Agora a montando por cima, tem o caralho enterrado no seu cu, enquanto a morde com violência no pescoço e nos ombros, com tal violência que sentia os dentes em sua carne.

11:20

Brenda olha apavorada para o homem sentado em seus seios a fodendo pela boca. Ela se sente amordaçada quando com um urro ele despesa em sua garganta, toda uma carga de esperma. No auge do orgasmo, empurra o membro fundo em Brenda e o rosto dela encoberto pelo peso dele, não consegue buscar ar e quando ele sai, um minuto depois, Brenda não mais respira.

23:38

Brenda é encontrada no meio de um terreno baldio nas cercanias da cidade. Ela está nua e muito machucada e sua respiração está muito fraca. No hospital, três dias depois, a jovem acorda, já fora de perigo e todos tomam conhecimento do seu drama. A polícia faz buscas constante pelo estuprador, mais nada consegue, o homem sumiu como por encanto.

Quatro meses depois

7:30

Brenda sai de casa às 7:30, como todos os dias, indo para o colégio, entretanto a jovem vai em sentido contrário à sua escola. Numa rua bem longe de casa, pega o celular e faz uma ligação:

- Pronto....estou te esperando, como pediu; venha me buscar!

Menos de dez minutos depois, o carro para ao seu lado e o homem a manda entrar. É um homem magro, baixinho e quase careca, feio como o diabo, um velho com cinqüenta e nove anos, que conduz Brenda para uma casa nas cercanias da cidade. Lá, ele se sente o “dono” do mundo, pois tem novamente em seu poder a bela ninfeta, que só pensa em sexo com ele.

Estas escapulidas da adolescente, vem acontecendo há duas semanas depois que ela saiu do hospital. Ele sabia o número do seu celular e quando ligou, depois das 23 horas, Brenda já estava deitada em sua cama tentando pegar no sono.

Ele foi direto e sem preâmbulo, foi logo falando:

- Garota, aqui é o teu homem, que te fodeu e que te encheu de pancadas.

- Amanhã, quando sair de casa para a escola, vá em sentido contrário. Estou te esperando na esquina da Rua Dezoito com a Avenida do Contorno, em um carro azul esverdeado, estou louco para chupar esta tua bucentinha gostosa.

No restante da noite, Brenda quase não conseguiu fechar os olhos, se lembrando da boca do velho em sua buceta e se sentindo excitada com tal intensidade que fez exatamente o que ele mandou...foi ao seu encontro.

Estas escapulidas da menina, passou a ser repetida uma vez por semana e Brenda que de sexo conhecia somente o velho, ficou “viciada” até no sadismo dele

Brenda é uma adolescente prestes a completar quinze anos, ela está no quarto do velhote baixinho e ambos estão nus. Está ajoelhada na frente dele e olha o pau rígido há um palmo de seu rosto.

- Chupe o meu pau, vadia.... e quero uma chupada bem feita, senão levas umas pancadas.

Brenda sem titubear, começa a lamber o caralho do velhote e logo o chupa com sofreguidão, engolindo o máximo possível. Ela está envolta em desejo sexual desmedido e depois de alguns grunhindo como uma porca, engole todo o esperma que brota do velho. Depois vira de bunda para ele e choramingando implora que foda seu cu. Ele não tem mais idade esporrar novamente em tão pouco tempo e procura se excitar lambendo a buceta da ninfeta.

10:20

Brenda ainda não está satisfeita sexualmente, mas ele esgotado não dá mais no couro.

– Velho... me dê algumas pancadas, mas tome cuidado.... não deixe marcas onde mamãe possa ver.

12:25

Brenda chega em casa e vai cumprimentar sua mãe.

- Como foi a escola hoje, filha?

- Como sempre mamãe, sem nenhuma novidade. Estou louca de fome.

- A mesa já está pronta, filhinha.... venha almoçar com a mamãe e com tua irmãzinha. Tu estás mancando, filhota?

– Não é nada, mãe! A ginástica hoje foi um pouco puxada.

Brenda ao se sentar, o fez com apenas uma polpa de sua bunda sobre o tampo da cadeira e com um risinho maroto, murmura....

” Vou ter de usar uma almofada por alguns dias”

FIM

Conto número 18 em pleno Covid-19


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