Meu irmão veio estudar comigo e mostrou como deve se comportar uma mulher japonesa.

Meu nome é Claudia, sou a netinha de uma família de japoneses e moro em São Paulo . Eu na época magrinha, 1. 65, 55 kg , 20 anos, cabelos lisos até metade das costas, seios e bumbum pequenos.

O conto ocorreu quando estava no começo da faculdade.

Tinha alugado uma casa perto da faculdade. Estava a quase seis meses lá quando recebo a mensagem do meu irmão de Sorocaba, ele vinha visitar a cidade, para ver algum lugar onde ficar, pois também estudaria aqui. Vou chama-lo de Nīsan.

- O Claudia, tudo bem minha imouto-chan (irmãzinha).

- Oi Nisan, que saudades, então vamos estudar juntos.

- Deve ser no mesmo campus, mas não no mesmo curso. Sem falar que é minha segunda faculdade.

Voltando para casa comemos e meu irmão saiu e falando que voltaria a noite, pois queria conhecer a cidade e ver alguns lugares que combinou de alugar.

- Não vai mesmo querer morar comigo?

- Acho que você quer privacidade Claudinha, não quero estragar.

Sempre um amor, cuidadoso e atencioso.

Falei para me ligar antes de voltar, assim começava a janta ou pedia uma pizza.

Dei um tchau e voltei a fazer a as minhas tarefas.

Apesar do dia puxado, queria relaxar um pouco. Pensei em tomar um banho gostoso

Comecei a procurar na minha gaveta alguma roupa que não usava faz tempo e acabei encontrando algo, era um pênis de borracha que tinha ganho de uma colega no amigo secreto. Sei que foi uma piada para todas darem risada, pois na época estava sozinha e muito mal humorada, por isso me deram o brinquedo para melhorar meu humor. Agora olhando para ele, reparo que o brinquedo é bem simpático e que merecia melhorar meu humor.

Como meu irmão voltaria apenas á noite, larguei toda minha roupa no chão e fui para o banheiro com meu brinquedo.

Era do modelo que tem como prender no piso e azulejo através de uma sucção.

Primeiro grudei no chão, vi que ficou preso. Sentei no brinquedo sentindo entrar todo na minha bucetinha e comecei a subir e descer.

Apesar de não ser um cacete de verdade, era muito gostoso sentir ele dentro de mim.

Se tivesse um namorado, com certeza ficaria excitado me vendo fodendo com o brinquedo.

Depois de gozar um pouco, deixei o brinquedo e fui tomar meu banho para me renovar. Sai molhadinha do chuveiro.

Quando sai, reparei que podia grudar o brinquedo na parede e ma apoiar na pia.

- Será? Acabei de gozar, acho melhor descansar...quer saber, vou fazer. Tenho tempo ainda.

Coloquei na altura correta. Apoiei-me na pia e fui deixando minha bucetinha entrar no brinquedo novamente.

Estava tão bom, não sabia se o que escorria das minhas pernas eram a água do chuveiro o meu caldo de tanto tesão que sentia.

Teve um momento que vi a torneira, pelo tipo me lembrava um pau semi ereto e por causa do tesão comecei a lamber pensando:

- Adoraria que fosse um de verdade, deixaria durinho.

Eu gemia e gozava com a brincadeira, rebolava gostoso como se estivesse dançando com o brinquedo, foi então que olhei para o lado e gelei.

Nīsan estava parando me encarando. Eu não tinha fechado a porta do banheiro, não esperava ele até a noite.

Então gritei:

- Desculpa Nīsan, perdão, por favor, não me olhe. Achei que você voltasse apenas à noite.

Fechei os olhos, pensando que quando abrisse ele teria ido embora, mas não. Quando abri ele estava mais perto.

- Continua imouto-chan.

Fiquei pasma com o que ele falou e disse:

- Não fala assim, por favor, você é meu irmão. Não me peça isso.

Fui tentar sair do brinquedo para me recompor, mas ele forçou meu corpo para junto da parede, fazendo o brinquedo entrar mais.

- Para.

- Continua imouto-chan.

- Você não me chame assim, você parece nosso pai. Por favor, me solta.

- Quero continuar vendo.

Ele foi passando as mãos pelo meu dorso nu, chegando à minha bundinha.

- Imouto-chan, você gosta disso, não é?

- Não, não gosto de ficar nua nessa situação na frente do meu irmão, me solta, senão eu grito.

- Quer que alguém além de mim te veja assim?

Fiquei muda, olhando para o chão molhado.

- Estou com frio, me deixa ir. Por favor...

- Se move que o frio vai embora. Ele começou a puxar meu cabelo e forçando meu corpo para trás.

- Está me machucando, por favor, para.

- Faz como eu mandei imouto-chan. Agora.

Comecei novamente a me mexer. Meu irmão não soltou meus cabelos, ele os prendeu com mais força, enrolando e fechando o punho com eles bem firmes. Fui indo para frente e para trás, sentindo novamente o brinquedo mexendo com meu sexo.

Meu irmão segurou com a outra mão meu rosto, forçando a olhar para ele.

- Olha para mim imouto-chan, olha para o seu Nīsan.

- Por favor, vamos parar, iremos nos arrepender, juro que não irei contar.

Meu irmão soltou meu rosto, pensei por um segundo que ele tinha me ouvido, mas veio o barulho de algo caindo, eram as calças dele.

Quando olhei vi o pau do meu irmão na minha frente.

- Imouto-chan, você não quer uma torneira, você quer um assim. Abre a boca.

- Nãooo!!!, você é meu irmão.

Ele foi esfregando o pão no meu rosto.

- Não, por favor, não.

Então senti puxar com mais força meus cabelos, fazendo eu sentir dor.

- Agora imouto-chan.

Não tinha jeito, abri minha boca e meu irmão foi colocando aquele pau para dentro.

Eu não sabia se o gosto salgado vinha do pau ou das minhas lágrimas que o banhavam.

Às vezes meu irmão prendia minhas narinas com a mão, me fazendo perder um pouco de ar e abrir desesperada.

- Chupa direito imouto-chan. Tem que fazer melhor com seu Nīsan. Você não me ama? Precisa me dar prazer da forma correta.

Guspi o pau e disse:

- Que forma correta, você está usando sua própria irmã para essa tara. Não existe amor nisso.

Ele puxou com força meus cabelos fazendo meu rosto ir de encontro ao dele e começou a me beijar. Eu senti meu corpo inteiro tremer e um arrepio imenso na coluna. Chupar o pau do meu irmão parecia menos sujo que sentir os lábios dele nos meus.

Ele finalmente me puxou, deixando o pênis de borracha sair.

- Tira na parede e vem comigo imouto-chan.

Ele não largava meus cabelos, e puxou com força porque estava demorando em atender.

- Para com isso, vou gritar por ajuda.

Ele começou a me puxar na direção da janela. Comecei a me debater quase caindo no chão.

- Não, por favor, estou nua, não quero que me vejam.

- Então não faz ameaças que não irá cumprir.

Ele me mandou prender o falo no piso da sala e lá comecei novamente o sobe e desce.

Novamente ele colocou o pau na minha boca.

Enquanto eu chupava, ele apertava meus seios com força, às vezes puxando os bicos.

Eu não entendia como o meu irmão mais gentil, podia ser o mais sujo e cruel. Ele não mudava a expressão, não parecia que estava judiando da irmã nua, mas sim de um objeto.

O que mais me doía, era o jeito de falar igual do nosso pai.

Ele puxou o pão da minha boca e ergueu meu corpo puxando os cabelos. Ele não ligava de provocar dor.

- Vai devagar, está me machucando.

Ele me mandou ficar de cara no chão e bunda bem empinada.

Fiquei na posição como ele disse. Nunca imaginei que sentiria medo do meu irmão.

- Chupa o seu brinquedo agora

Comecei a chupar o cacete de borracha com minha bunda bem empinada.

Senti a mão dele tocando minha bundinha. Ele passava os dedos ao redor do meu sexo e depois pousando no meu cuzinho. Ele começou a introduzir os dedos no meu anus sem dó.

- Por favor, não faz isso irmão.

- Você tem que ser uma boa japonesa imouto-chan, se não consegue vou ter que te ensinar.

Ele me puxou e foi até uma das malas dele e mandou-me abrir. Ele mandou um pegar um dos laços que ele usa para prender o quimono de inverno e me levou até a escada.

Ele me colocou de quatro e amarrou minhas mãos na escada. Eu tremia muito e sentia vergonha da situação.

Depois de me prender ele foi tirando as ultimas peças de roupa dele e chegando por trás de mim, começou a chupar violentamente meu sexo. Ele parecia que estava chupando uma laranja com força, não era carinhoso, chegava ao ponto de ser doloroso.

- Por favor, pare, pense na nossa família.

Ele parou e foi pegar silenciosamente o pênis de borracha.

Quando voltou, senti-o mirando o pau na entrada da minha bucetinha.

- Não meu irmão, por favor, depois disso não tem volta.

- Imouto-chan, você tem que aprender a ser uma boa japonesa, então fica calada e só fale quando eu mandar.

Antes que pudesse falar outra coisa, o pau dele adentrava minha bucetinha.

Ele me comia sem dó. As mãos apertavam minhas nádegas com tanta força que sentia as unhas machucando minha pele.

- Para, por favor, pare irmão. Snif snif.

Em vez de ele ficar com pena de mim, senti-o introduzir o pênis de borracha no meu cuzinho.

- Ai não, nunca usei no cuzinho, ele é grande, por favor, por favor, ai não.

Sem dó, senti o brinquedo entrando todo.

Eu comecei a gritar.

- Iimouto-chan, quer que alguém te veja assim? Melhor não gritar.

- Seu desgraçado, não é mais meu irmão.

- Você está assim porque queria ser pega imouto-chan.

- Nunca, isso que você falou é totalmente sem noção.

- Será, nem um momento pensou que eu podia ter esquecido algo, voltar mais cedo? Não queria ter a chance de ser pega.

-Nãoooo. Snif snif, nãoooo.

- Você queria isso imouto-chan. Queria sim.

- Não fale merda. Só uma louca ou vadia faria isso.

- Então por que está molhada? Por que não se defendeu, posso ser maior, mas conseguiria escapar, por que não fez nada?

- Eu, eu, eu....

- Você está mentindo para si mesma, sempre curtiu arriscar, ser vadiazinha.

- Não, não, não fale isso, não quero ouvir isso do meu irmão.

- Imouto-chan, eu não faria nada que você não quisesse. Eu amo minha imouto putinha.

Não sei dizer como isso mexeu com minha cabeça, mas comecei a gemer.

- Humm, hummm, humm.

Estava gozando sentindo o pau do meu irmão e o brinquedo no meu cuzinho.

Minha pele ficou muito rubra, pois me sentia mal toda vez que gozava, pois era o pau do meu irmão.

- Está gozando mais fácil imouto-chan, sabe por quê?

- Não fale, por favor, não quero saber.

- Porque sempre quis sentir o pau dos homens da nossa família. Toda oriental tem essa vontade interior.

- Não posso ser assim.

- Sim imouto-chan, você gosta de servir, e servir toda sua família.

- Não. Humm, não humm.

- Diz não, mas não para de gozar.

-Hummm.

- Pede para eu te comer.

- Não me pede para dizer isso.

- Fale ou paro.

Senti ele começando a tirar o pau e sentindo minha buceta esvaziando falei:

- Me come irmão. Não para por favor.

- Não está falando direito imouto-chan, tem que falar do jeito que nosso pai gosta, senão tiro o pau e vou embora.

- Me come Nīsan-Sama.

- Isso, bela imouto incestuosa, sabia que estava ai dentro esperando sair.

- Está agora do jeito que o nosso pai te ensinou.

Ele começou a me comer mais rápido enquanto falava como meu jeito agradava nosso pai, até que saltou com o pau para fora e puxou meu rosto.

- Engole imouto-chan, sente meu amor.

Chupei aquele pau, sentindo todo o caldo entrando na minha boca. Não deixei cair uma gota.

Meu irmão tinha espasmos de prazer. Quanto terminei de limpar o pau ele me puxou fazendo sentar no colo dele, sobre o pau flácido e começou a chupar meus seios e me beijar..

- Você é muito suja imouto-chan, por isso te amo.

- Nīsan, por favor, não conte para nossa família.

- Baka, não vou contar, se alguém irá contar será você.

- Por quê? Sem piedade ou vergonha.

- Você acha que é a primeira? Espera nossa reunião de família. Agora diz o que quero ouvir.

- Te amo Nīsan.


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Comentários

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28/08/2020 23:14:26
Vim111, tudo bem. Ainda não tenho volta. Estou me tratando no hospital, não me sinto muito bem para escrever. Quando estiver recuperada volto a escrever e postar. bjs
12/08/2020 01:13:12
Quando volta a escrever japa?
20/07/2020 23:44:16
Continue escrevendo
20/07/2020 23:43:59
Sugestão "Ana surda e puta dos “meus amigos” - a segunda-feira na salinha…"
08/07/2020 06:43:10
Sou tarado por japonesas não importa a idade assima de 70 anos amo tenho 55 anos e um pau de 19 cm se tiver alguma missa que queira fazer sexo entre em contato
01/07/2020 11:57:18
Este conto possui inúmeros fatores a fazer ele merecer nota dez e três estrelas. Vou procurar listar os mais perceptíveis por mim. O primeiro deles seria a imersão cultural. Nada exagerado, mas no diálogo e nas descrições podemos absorver pouco do jeito oriental e até mesmo palavras para enriquecer nosso léxico. Gostei da forma sutil como foi feito, contextualizando a ponto de, mesmo sem saber tradução literal da palavra ou haver explicações via verbetes, foi possível intuir o significado. Muito similar ao dito "communicative approach", o qual sou adepto. Referente ao erotismo, as frases curtas, porém com carga visual abundante nos fazem ter noções detalhadas das cenas. Tive como favorita a cena do consolo no banheiro, tão íntima e natural, na qual é possível sentir prazer por saber o quão gostoso estava para a personagem, como ela em momentos criou mundo de fantasia e submergiu nele de forma tão sincera e prazerosa. Gostaria aqui de mencionar a questão da culpa neste conto. Gostamos de ficção por fazer e dizer coisas que não temos coragem. Há quem alimente esta fantasia de incesto e nos projetarmos nisto via contos eróticos é gostoso e saudável. Mexer na parte obscura de nossa mente sem punição. A maneira como a personagem reprova e desestimular o irmão é genuína e embora perto do fim haja a revelação de ela estar na verdade gostando, porém este gostar estar adormecido na mente foi surpreendente. Não conheço todo o enredo mas este conto, mesmo não tendo nada de apelativo, foi convite sublime a ler os demais e ver esta narrativa como promissória e imersiva. Há tempo não ficava tão grudado e tão focado no texto. Cultura, erotismo e psicológico podem sim se fundir. Este conto prova isso.
01/07/2020 11:25:21
Obrigada Beto
01/07/2020 09:44:29
CARALEO... que conto moça! Parabéns... nota 10 e as 🌟🌟🌟
30/06/2020 23:25:36
Espero que gostem. Amo vocês pessoal do site.


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