Vovó puta e vovô corno 2 (Com fotos)

Olá leitores, peço desculpa pelo atraso na postagem da continuação, mas, neste meio tempo muitas coisas aconteceram e me impossibilitaram de continuar relatando.

Bom, agora que isso já passou, pretendo relatar neste conto os acontecimentos que se seguiram, por tanto, se você ainda não leu a primeira parte, recomendo que leia para entender como chegamos a este ponto.

~u~

No dia 22/02, sábado.

Quando acordamos, eu percebi que minha avó não tinha levantado cedo como de costume, quer dizer... Ela tinha levantado já que o café estava pronto, mas ela não estava em nenhum outro cômodo da casa, logo, só poderia estar no quarto.

Eu achei aquilo estranho, já que ela sempre é a primeira acordar e fica na sala assistindo Tv, mas como ela havia saído no meio dos acontecimentos do dia anterior alegando não estar se sentindo ‘bem’, eu comecei a me preocupar, talvez ela tenha desistido?

Pouco tempo depois meu avô apareceu, tomou café e perguntou se eu estava pronto para ir no mercado comprar as carnes e as bebidas.

Eu fiquei surpreso, mas rapidamente respondi que já estava pronto e a gente saiu, durante o caminho a gente conversou amenidades, mas não mencionamos o que havia acontecido na noite passada.

Eu queria muito foder a minha avó e tenho certeza que meu avô estava louco para ver ela sendo fodida por mim, mas como tudo isso era novo pra gente, ninguém sábia o que falar.

No mercado a gente comprou 3 garrafas de vinho, 4 latinha de Ice e 2 caixinha de cerveja, bem como carne.

No carro, quando a gente estava saindo, meu avô comentou.

‘Como está se sentindo?’

‘Muito bem, e você?’

Ele continuou olhando para frente e respondeu. ‘Um pouco ansioso’

Quando eu ouvi isso, sabia que ele já tinha conversado com a minha avó e que provavelmente ia rolar algo.

Eu assenti e continuei em silêncio.

‘Você está preparado?’ Ele perguntou.

‘Estou’

Parece que ele percebeu que eu estava um pouco ‘quieto’ demais e comentou.

‘Sua avó estava com muita vergonha, por isso ela saiu ontem. Ela também me pediu para comprar bastante vinho, então...’

Ele não continuou, mas eu entendi o que significa, ela queria ficar levemente bêbada para perder o ‘medo’, o que significa que ela também estava disposta a participar.

Pensando nisso eu comecei a refleti que precisaria mudar um pouco minha atitude...

O restante da viagem foi bem tranquilo, a gente não conversou muito, pouco tempo depois de chegarmos em casa, meu avô começou a preparar as carnes, eu liguei o som e deixei na altura ideal, nem muito alto, nem muito baixo.

Quando eu terminei de ajustar o som e o volume, eu vi minha avó chegando na varanda, ela estava linda, com um vestidinho amarelo que realçava os peitos dela, já que possuía um decote considerável que me permitia ver aquela pele branquinha e suave.

Ela caminho até mim e me abraçou como de costume enquanto beijava minha bochecha.

‘Bom dia, meu lindo.’

A voz dela era suave, com um pouco de vergonha, mas tentando parecer normal.

‘Bom dia, vó. Você está muito linda e cheirosa.’

‘Obrigada.’

Ela respondeu dando uma voltinha e porra! Esse vestido é daqueles que é mais justinho na bunda, e cara... Marcou perfeitamente a bunda dela, aquela bunda meio grandinha e redonda, parecia ser suave e macia...

Eu olhei aquela bunda, e como eu tinha que retribuir o beijo de bom dia, resolvi ousar um pouco e, quando a abracei eu desci a mão lentamente pelas costas dela e apertei firmemente aquela bunda suculenta.

Minha mão ‘esmagou’ a bunda dela!

Quando eu apertei com as duas mãos e dei uma leve abridinha na bunda dela, eu senti a aquela bunda macia mudar de forma devido ao meu aperto.

Ela me olhou um pouco surpresa, mas não rejeitou.

Meu pau já estava duro e acredito eu, que ela sentiu, já que eu estava pressionando contra a barriga dela.

‘Vó, você é mais gostosa do que eu pensava’

Ela sentiu minha respiração perto do ouvido dela e se curvou um pouquinho pro lado, mas não ‘fugiu’ ou afastou minha mão.

‘Preciso ir lá fora.’ comentou ela, baixinho.

Era nítido que ela queria, eu conseguia sentir pelo olhar que ela me dava, mas ela estava com muita vergonha e acredito eu, que... Com um pouco de medo.

Eu olhei pra ela e afirmei. “Nem pensa em fugir de mim hoje! Hoje, eu quero cada parte do seu corpo!”

Ela olhou nos meus olhos, espantada, mas tentou parecer que não, ao comentar. “Só se você merecer!”

Eu sorri e afirmei enquanto soltava o aperto. “Vou merecer!”

Ela sorriu e saiu.

Eu percebi que ela estava bem menos ‘nervosa’ enquanto ela caminhava rebolando aquela bunda suculenta.

Eu estava nervoso, não posso negar... Mas resolvi ser mais ousado por dois motivos.

O primeiro é que meu avô comentou que ela tinha pedido para comprar várias bebidas, o que significa que ela estava muito interessada em continuar, mas sem coragem.

O segundo e mais importante, foi que no caminho de volta eu ‘entendi’ o meu papel!

Eu não era mais o ‘neto, não naquele momento! Naquele momento, eu era o macho que iria comer ela como uma puta, que iria foder ela do jeito que ela queria ser fodida!

E para isso eu tinha que ser mais ousado e confiante.

Durante o churrasco a gente estava bebendo e conversando... Quando era aproximadamente 14h, eu mudei para funk e minha avó que já estava muito mais solta começou a dançar, rebolando no colo do meu avô enquanto me olhava, depois dançou comigo, rebolando no meu pau, eu estava muito duro e tenho certeza que ela sentiu, já que estava rebolando aquela bunda macia nele.

Enquanto eu roçava nela durante a dança, eu passei a mão na barriga dela e fui subindo lentamente até apertar os peitos dela. Ela deu um sorriso ao sentir minhas mãos apertando os peitos dela enquanto ela rebolava no meu pau.

Quando a música terminou, ela foi se sentar no colo do meu avô para descansar um pouco e, como eu estava de frente para eles, eu percebi que ela estava rebolando no pau dele enquanto falava algo em seu ouvido.

Eu não sei o que ela estava falando, mas meu avô estava com os olhos fechados e uma expressão de tesão... Ela não ficou muito tempo assim, foi menos de 10 minutos, mas quando ela se levantou, ela estava com um sorriso no rosto ao olhar para a virilha do meu avô.

Eu também olhei e percebi que havia uma grande mancha lá.

Ele gozou ouvindo ela falar enquanto rebolava no pau dele.

Ele deu um tapa na bunda dela e ela se curvou para beijá-lo de língua.

Eu, que estava de frente para eles, vi aquela bunda gostosa empinada na minha direção, aquele vestidinho curto estava revelando levemente o pacotinho da buceta dela.

Quando eles se separaram, ela me chamou. ‘Vamos dançar.’

‘Claro!’ Respondi na hora, eu estava louco para deixá-la peladinha e ver aquela bundinha sem nada me impedindo!

Quando a gente começou a dançar eu comecei a passar a mão por todo o corpo dela... Coxas, barriga, peito, pescoço. Ela estava adorando, já que rebolava e empinava ainda mais a bunda, parecia que ela queria fazer as duas bandas da bunda dela engolir meu pau.

Depois de ter acariciado cada parte do corpo dela, eu comecei a descer lentamente minha mão por sua perna. Quando minhas mãos passaram pelo vestido, eu comecei a subir por baixo dele acariciando a parte interna da coxa dela.

Minhas mãos já estavam perigosamente perto da bucetinha dela, enquanto ela rebolava no meu pau com o marido nos assistindo.

Quando eu movi minha mão para a buceta dela, eu murmurei em seu ouvindo. “Só falta acariciar aqui...”

Ela ofegou um pouco quando apertei meus dedos e iniciei uma massagearem em seu clitóris por cima da calcinha.

Eu que estava atrás dela, roçando meu pau em sua bunda redonda e suave, senti a respiração dela ficar um pouco pesada, e fiquei ainda mais excitado! Minha avó estava me deixando doido, ela é gostosa demais!

Cheio de tesão, eu pressionei toda a minha mão na buceta dela e puxei ela pra mim, pressionando ainda mais nossos corpos. Como minha mão cobriu toda a bucetinha dela, eu pude sentir que ela estava muito molhada, ela estava toda babadinha.

Percebendo isso, eu comecei a fazer movimentos circulares por cima da calcinha, aplicando uma leve pressão, enquanto beijava o pescoço dela.

Ela começou a curtir muito mais, já que quando ela rebolava no meu pau, ela também pressionava ainda mais a buceta na minha mão!

Eu mordi levemente a orelha dela e com a outra mão fui subindo por baixo do vestido até chegar ao peito dela.

“Também preciso acariciar aqui...” Comentei baixinho em seu ouvido. “Certo?”

Ela ofegou quando ou apertei o biquinho dela e puxei levemente.

“Sim...” Murmurou ela, já com o pescoço e a orelha levemente vermelhos.

Eu fui guiando-a pra frente... A gente estava andando enquanto eu ainda masturbava a bucetinha dela e apertava o biquinho do peito.

Ela estava com os olhos levemente fechado e as vezes dava um gemidinho baixinho, já o vestido dela, estava acima da cintura.

Quando a gente chegou de frente para a bancada, peguei as duas mãos dela e as coloquei na bancada.

Ela abriu os olhos, como se estivesse me perguntando por que eu tinha parado de acariciar a sua delicada bucetinha.

Eu sorri e beijei o pescoço dela, logo depois comecei a abaixar... Quando fiquei de joelhos no chão, aquela bunda macia e redonda estava na altura do meu rosto.

Eu apertei aquela bunda com as duas mãos e senti meus dedos afundando naquela pele macia... A bunda se ‘deformava’ de acordo com a força e a direção que eu puxava. Quando abri a bunda dela, vi aquela calcinha pequena, toda atoladinha, formando quase um pequeno fio que mal tampava aquele botãozinho.

Eu beijei e mordi aquelas bandas, enquanto sentia o cheiro dela, era aquele cheiro de mulher com tesão! A bucetinha dela estava babadinha e a pequena calcinha tinha uma marca molhada que eu notei facilmente.

Eu queria aproveitar mais, mas o tesão era tanto que eu não resisti e levei meu rosto entre a bucetinha e o cuzinho dela, quando senti a temperatura e o cheiro, não resisti mais e lambi levemente da buceta até o cuzinho.

Mesmo com a calcinha, ela tremeu quando sentiu minha língua passando pela buceta e chegando ao cuzinho. Eu percebi levemente aquela contraída quando minha língua passou lentamente por cima do cuzinho dela.

Ela ofegou e deu uma forte relaxada ao pressionar a bunda contra o meu rosto.

Eu sorri, e retirei a calcinha dela....

Como meu rosto estava muito próximo dela, eu pude ver que ela estava toda arrepiada ao sentir a minha respiração. Sem perder tempo, eu comecei a lamber sua fenda suavemente antes de enfiar lentamente minha língua dentro daquele buraquinho que estava todo babadinho.

Eu girei minha língua, coloquei e tirei, beijei e chupei, louco para sentir o gosto do melzinho que ela estava me oferecendo! Minhas mãos também estavam aproveitando a sensação maravilhosa de apertar aquela bunda e os seios... Principalmente a sensação de apertar aquele biquinho durinho que fazia questão de marcar o vestido.

Ela estava segurando firmemente na bancada enquanto sentia minha língua brincar, as vezes eu penetrava minha língua, as vezes eu passava minha língua por toda a sua bucetinha querendo sentir cada parte, e as vezes eu brincava com o clitóris dela!

Quando eu fiquei satisfeito, dei um longo beijo de língua naquela fenda que estava toda meladinha.

Eu à sentia tremer enquanto gemia, e aquilo deixou o meu pau ainda mais duro.

Eu estava tão duro que meu pau latejava de tesão, mas eu ainda não estava satisfeito, eu queria lamber aquele cuzinho!

Quando eu passei a minha língua bem babadinha no cuzinho dela... Ela se inclinou pra frente, afastando a bunda do meu rosto.

“Relaxa vó, vai ser gostoso!”

Ouvindo minha voz, ela se empinou de novo e esperou para sentir minha língua. Eu não perdi tempo e levei novamente minha língua para sentir aquele botãozinho apertado.

~Ahhhh...~

Ela gemeu, ao sentiu a minha língua tocar o seu terreno proibido.

Eu coloquei dois dedos na bucetinha dela e senti ela agasalhando meu dedo naquele buraquinho quente e úmido.

Quando eu fiz o sinal de ‘vem cá’ com os dois dedos dentro dela, eu senti a cintura dela tremendo e pressionando com força meu rosto, enquanto eu saboreava aquele cuzinho apertado.

~Ahhhh... Estou... Estou quase gozando...~

Quando ela começou a tremer mais forte e eu senti sua bucetinha apertando ainda mais meus dedos, bem como suas pernas levemente fracas, tive certeza que ela estava gozando gostoso ao sentir a língua e os dedos do netinho. Lentamente tirei os dedos de dentro dela e, quando me levantei o rosto dela estava todo vermelho.

Sem espera eu dizer qualquer coisa, ela veio com o rosto na minha direção e me beijou.

Minha boca ainda estava molhada com o melzinho e o gosto dela e, quando ela começou a me beijar, eu fiz questão de pressionar com força meu corpo no dela enquanto enviava minha língua para que ela pudesse provar o próprio gosto que ainda estava presente na minha boca.

Durante o beijo, eu comecei a retirar o vestido dela... Que prontamente colaborou levantando os braços para que eu pudesse tirá-lo com facilidade.

Quando olhei minha avó toda pelada, tive certeza que de velha ela só tinha a idade!

Os peitos dela eram médios, suaves e brancos, complementados por mamilos escuros, que estavam durinhos e esticados devido ao tesão.

Eu abaixei o rosto, senti a macieis, dei um beijo de língua naquela pele branca e suave. Logo depois, levei o biquinho direito para minha boca com a língua guiando o caminho. Minha avó esticou a cabeça para trás com os olhos fechados enquanto eu chupava aquele delicioso e suculento mamilo.

Ela pressionou ainda mais o meu rosto contra seus peitos enquanto pedia. “Me chupa... Chupa os dois.”

Eu obedeci e movi minha boca para o outro mamilo, tentando saboreá-la.

Vendo o olhar de deleite no rosto dela, eu segurei o seu peito e o levantei, com a outra mão, peguei a nuca dela e guiei seu rosto para baixo, em direção ao peito que havia levantado. Ela entendeu o que eu queria fazer e esticou a língua para lamber, logo, nossas línguas estavam se encontrando enquanto a gente lambia o mesmo mamilo.

~Mmmmm...~ Ela gemeu de prazer ao sentir as nossas línguas se encontrando enquanto disputavam o mesmo biquinho empinado.

Depois de alguns minutinhos, ela colocou a mão no meu peito enquanto se afastava suavemente, quando olhei nos olhos dela, percebi que ela estava se ajoelhando na minha frente.

Eu me encostei na bancada e esperei ela abaixar a minha bermuda.

Quando ela viu o meu pau, eu percebi que ela estava surpresa pelo tamanho e rigidez.

Meu pau tem 17cm e estava duro a ponto de latejar na mão dela.

Ela colocou a língua para fora e lambeu suavemente da base até a cabeça.

Parecia que ela estava provando um picolé delicioso, já que ela estava lambendo a cabeça do meu pau com a sua suave e molhada língua.

Eu ofeguei de prazer, estava muito gostoso sentir ela lambendo suavemente a cabeça do meu pau, mas o tesão era tanto que eu queria sentir o calor da boca dela.

Segurando o cabelo dela em um rabo de cavalo, eu fui levando o meu pau em direção a sua boca. Ela sabia o que eu queria e abriu os lábios permitindo a minha entrada. Eu empurrei lentamente o meu pau latejante até ela colocar a mão na minha cintura para eu parar.

Eu olhei para o rosto dela, e vi ela me olhando com uma cara de safada enquanto estava com um pouco mais da metade do meu pau na boca.

~Mmmmm...~

Eu puxei e empurrei suavemente o pau dentro da boca dela, como se fosse sua buceta. Ela gemia e eu ofegava de prazer, estava quente, úmido e muito gostoso!

“Ah... Que tesão! Chupa o pau do seu netinho chupa, sua safada!”

~Mmmm...~ Ela gemeu e assentiu enquanto me olhava com aquela carinha de puta.

Aquela boquinha quente e macia estava tão gostosa que eu estava perigosamente perto de gozar. Me controlando, eu a puxei do chão e a coloquei apoiada na bancada.

Por trás eu esfreguei a cabeça do meu pau do clitóris à entrada.

“Ahhh... Coloca.” Pediu ela, cheia de tesão.

Obedecendo, eu fui lenta e gentilmente empurrando dentro dela, enquanto a ouvia gemer a cada centímetro que entrava. Depois de empurrar tudo, senti o meu pau acertando o ‘limite’ dentro dela e também notei que ela fez uma leve expressão de dor enquanto gemia de prazer.

~Ahhh~

Ela gemeu enquanto meu pau latejava, completamente atolado dentro dela.

Sentindo aquele calor úmido e apertado eu puxei e empurrei até o fundo.

“Meu deus...” Ela exclamou gemendo de prazer.

Eu puxei e empurrei de novo! Estocando lenta e profundamente dentro dela.

Toda vez que eu empurrava tudo eu sentia a cabeça do meu pau tocar o limite.

A respiração dela ficou irregular enquanto eu estocava forte e profundamente.

Conforme eu aumentei a velocidade e a força das estocadas, o barulho se tornou cada vez mais alto, assim como o gemido dela, que não estava mais se preocupando em controlar e gemia alto ao sentir o meu pau atolando até fundo na sua buceta.

~Ahhhhhhh~

Ela gemeu e começou a esfregar o próprio clitóris enquanto sentia meu pau entrando cada vez mais forte.

Ela ofegou, gemeu, se contorceu. “Estou quase gozando... Continua, mete...!”

Eu segurei o cabelo dela com uma mão e a outra eu segurei o pescoço. Forte e firmemente eu puxava o corpo dela contra o meu, fazendo a bunda dela se chocar no meu corpo, enquanto o meu pau batia cada vez mais forte dentro dela.

Eu ofegava ao dizer. “Geme gostoso no pau do seu netinho, geme vózinha.”

Ela tremia levemente ao sentir as minhas estocas e murmurou... “Vou gozar... To quase gozando... Não aguento mais...!”

“Goza no pau do netinho, goza sua puta... Fala que quer gozar no meu pau!”

“Eu quero gozar no seu pau”

“No pau de quem? Sua safada!”

“No pau do meu netinho.... Vai mete, mete em mim!”

Eu apertei o pescoço dela ainda mais forte e comecei a estocar com todas as minhas forças, os barulhos eram cada vez mais alto enquanto nossos corpos se chocavam e ela gemia...

Eu já estava arfando... “Fala que vai gozar no meu pau, fala sua putinha!”

~Ahnnn~ “Eu vou gozar... Vou gozar no pau gostoso do meu netinho!”

“Isso!! Goza pra mim, goza vozinha! Goza no meu pau!”

“To gozando... To gozando no pau do meu netinho!”

~AHnnnn~ “Que delícia!!! To gozando! To gozando no seu pau meu amor!”

Ela estava tremendo fortemente enquanto gemia e falava.

Eu continuei estocando com todas as forças... Eu estava quase gozando e não poderia parar!

“Vou gozar vózinha... Vou gozar nessa sua bucetinha gostosa!”

Talvez por ela ter acabado de gozar, ela tenha ficado sensível... Pois a cada estocada que dava, mais alto ela gemia e tremia.

“Goza... Goza dentro de mim!” Pediu ela. “Mete mais forte... Goza em mim!”

Depois de mais algumas estocadas fortes, meu pau latejou fortemente e eu despejei tudo dentro dela. Eu estava pulsando forte enquanto soltava um jato atrás do outro dentro dela.

Ela estava completamente parada se apoiando na bancada enquanto ofegava, eu por outro lado, estava apoiado no corpo dela, ofegando de prazer com o pau ainda dentro dela. Nossa respiração era pesada enquanto a gente sentia o êxtase do prazer percorrendo nossos corpos.

Eu nunca tive tanto prazer na minha vida! Até o meu saco latejou quando eu estava gozando dentro dela, parecia que queria espremer até a última gota.

Ela virou o rosto para trás e eu fui de encontro a boca dela. Quando a gente se beijou, eu senti os lábios dela levemente gelados e brancos.

Depois de recuperar um pouco o folego eu comecei a retirar o meu pau de dentro dela.

~Mmmm~ Ela deu um gemido baixinho ao sentir o meu pau saindo.

Eu sentei em uma cadeira próxima enquanto respirava fortemente.

Ela ainda estava em pé, apoiada na bancada enquanto me olhava sorrindo.

Eu sorri para ela e disse. “Quero mais!”

Ela sorriu ainda mais feliz. “Você nem aguenta ficar em pé.”

“10 minutos e eu estou pronto pra outra!”

Ela continuou olhando pra mim e falou. “Foi maravilhoso!”

Eu olhei pra ela que estava sorrindo enquanto me olhava e vi minha porra escorrendo da sua buceta.

Ela olhou para o meu avô e perguntou. “Gostou meu amor?”

“Muito!”

Eu olhei para o meu avô e vi ele com o short arriado, o pau murcho, todo gozado e uma expressão de cansado no rosto. Não sei se ele gozou uma ou duas vezes, mas ele gozou bastante.

Depois de alguns minutos, eu olhei para a minha avó, agora sentada. E meu pau começou a mostrar sinais de vida.

Ela é uma mulher verdadeiramente gostosa, apesar de ter 58 anos, o corpo dela é relativamente justo, ela tem um peito fofo e um biquinho escuro que dá água na boca só de olhar... E a melhor parte... Aquela bunda redonda e macia, tão macia que se deforma quando apertada com força! Perfeita para agarrar e estocar fundo, perfeita para fazer o que quiser.

Antes eu não tinha reparado tanto, mas agora, eu tenho certeza que a parte mais atraente dela é a bunda!

“Vó!” Eu chamei enquanto balançava o meu pau meia bomba.

Ela me olhou surpresa por eu já estar mostrando sinais de vida.

“Quero mais vó!” Afirmei. “Quero comer você até você não aguentar mais!”

Ela sorriu ao ouvir isso e disse.

“Vem, vamos continuar a festa lá dentro.”

Ela nem esperou pela minha resposta... Ela pegou uma garrafa de vinho e entrou, caminhando completamente nua enquanto ainda tinha vestígios da minha porra na buceta.

Eu peguei o tabuleiro com as carnes e segui.

Meu avô pegou a cerveja dele e veio também.

Ninguém queria perder o que estava para acontecer!

~u~

Este é o fim da segunda parte! Vou tentar postar a terceira parte o mais rápido possível!

Não esqueça de votar e comentar!

~u~

Vou mandar duas fotos, uma de frente e uma de 4!

No próximo relato mandarei 5 fotos, sendo as melhores que eu tirei.

Ai sim vocês ficarão com inveja. kk

Edit: Como eu já estou tendo o trabalho de enviar por e-mail e neste formato todo mundo está recebendo, resolvi manter apenas o envio por e-mail. Por tanto, se você quiser as fotos, basta deixar seu e-mail nos comentários que eu estarei enviando.