Desilusão, inveja e ódio - Parte 2, Cap.3

Um conto erótico de W.S
Categoria: Lésbicas
Data: 16/05/2020 15:40:40
Última revisão: 08/08/2020 13:17:26

Esse capítulo também pode ser chamado de “Cláudia sodomizada e o cronometro”

***

Cláudia estava subjugada a morena de corpo lindo mas cujo o rosto era um rascunho de um pesadelo. A magrinha estava impotente perante tal situação, a retaguarda revelava seu cu nu para sua algoz, estava totalmente amarrada, as cordas maculavam sua carne, seus seios estavam amassados contra a superfície plana e gelada da mesinha da sala. Suas mãos atadas podiam só mexer os dedos. Ela tremia, tentava gritar mas seus gritos saiam abafados – mal sabia ela que as calcinhas de Amanda estava em sua boca – o silver tape em seus lábios não deixa escapar muito ruído, envergava e envergava e nada. Cláudia apertava os olhos querendo acreditar que aquilo era só um pesadelo ruim, mas o vídeo a sua frente não deixava sombra de dúvidas o que iria acontecer. As veias de sua testa estavam saltadas, ela chorava a todo instante e orava para que aquilo acabasse e na TV via os 5 machos arregaçando-a sem dó (mas aquilo ela havia permitido no dia). Aquela era uma situação incomoda, numa posição mais incomoda ainda. Ela estremecia com certos espasmos quando sentia as mãos de Amanda alisando-a. Amanda fazia questão de alisar inteira a magrinha, as costas, a bunda, envolta do cu de Cláudia, a buceta que já caia um riacho sobre a mesa. Deu dois tapas na bunda de Cláudia, que se tivesse com a boca não vedada, teria dado uns gritinhos. Quando Cláudia viu que Amanda iria gravar aí que ela desabou no desespero e no choro. Fechou os olhos e até atropelava os pais nossos e os aves marias

Amanda olhava para aquele cuzinho prestes a ser violado e a piroca de borracha que tomaria caminho naquele buraco diminuto. Será que aquela magrinha iria aguentar? É claro que sim, aguentou uma roda de 5 machos não iria aguentar aquela piroca no rabo? Ela então antes de começar a comer o cu de Cláudia, pega o celular e tira algumas selfies com a bunda da amiga – Cláudia parecia um frango que precisava ser estufado antes de ir para o forno.

-Que cuzinho maravilhoso, Deus do céu – dizia Amanda em meio as selfies –Olha como ele está retraído e pisca ainda olha! huahua

Amanda tirava várias selfies, com a língua na bunda de Cláudia, alisando-a, a piroca de borracha ao lado do rabinho da magrinha.

A morena então sentindo uma certa piedade da amiga, diz a ela:

-Fazer o seguinte sua putinha, esse cu eu vou comer hoje e não tem ninguém que vai me impedir – Cláudia ouvia atentamente e com olhar de súplica para Amanda – mas vamos fazer um trato, ok? – Amanda olhava com cara de sádica para a amiga – Vou colocar aqui no timer 30 minutos, e vou comer seu rabo nesse tempo, se você não gozar durante esse tempo, eu livro você e você volta para sua casa e ainda te dou esse pendrive com os vídeos que você tá vendo – e continua – Caso você goze aí as coisas mudam e vou pensar direito no seu caso – e finaliza – Não vou pedir que você consinta piscando, vou comer seu cu de qualquer jeito, não importa o que você ache ou deixe de achar.... ah antes que me esqueça, só vou ficar com essa gravação de agora por segurança.

Cláudia aperta os dedos das mãos, ora mentalmente com mais afinco, mas aquele inferno não passaria tão já. Amanda então que já havia lubrificado o cuzinho da amiga com cuspe, pega a bunda dela com uma das mãos e a outra ajeita a piroca de borracha no buraquinho do cuzinho da magrinha que já fazia um tempo que não fazia sexo anal. Antes com o polegar ela adentra o cuzinho da amiga que dá uma estremecida, o dedo da morena sai marrom de bosta. Ela começa a enfiar devagarzinho, Cláudia gritava mas era abafada pelo silver tape nos lábios.

-Hoho faz tempo que você não dá esse cuzinho é? Que dificuldade pra entrar nesse rabo, puta que pariu mmmm –e continua –quanto mais “huuu” você se mexe mais estrago eu faço “huuu!

Amanda foi enfiando e Cláudia ora gritava, ora estava com os olhos arregalados, ora a veia saltava da testa, ora suava, sua respiração era rápida, talvez tentando diminuir um pouco a dor que estava sentindo. A morena então deixa a piroca no cu da magrinha por um tempo pra amaciar um pouco, pega o celular do tripé - que está por perto - e tira algumas selfies e fotos

-Esse cu engoliu inteiro meu brinquedinho aqui putinha safada!

Logo a morena coloca o celular de volta no lugar e começar a bombar de leve, aumenta o ritmo, mais, mais e mais. Cláudia sentia o volume enorme rasgando seu cuzinho. Agora dá estocadas monstras em Cláudia que está com a buceta encharcada. O barulho de carne batida ressoa na casa. O vídeo dos caras comendo a Cláudia já estava quase no fim. Cláudia sentia o rabo sendo invadido pela piroca grossa e grande do cintaralho de Amanda, seu estado agora é de raiva, mas chora e geme, geme e chora. Amanda nem se importava, bombava sem parar a magrinha e descarregava uma trilha de xingamentos e palavrões. Ela abaixou a guarda, a arrogância e os joguinhos da branquinha, arrombando as portas traseiras da sua torre de marfim, portas essas que demorariam a serem erguidas novamente

-Gosta “hmmm” “plah, plah, plah” no cuzinho né sua puta “hmmm” “plah, plah, plah, plah – e continua – Vou te deixar assada sua cadela! “hmmm” “plah, plah, plah, plah, plah!

Cláudia sentia o cheiro de bosta vindo no seu nariz, vinha do seu pobre violado cu. Amanda não parava nem pra tomar ar, ora comia o cu da amiga, agora dava uns tapas nas bandas da bunda de Cláudia. A magrinha sentia as enterradas fundas da piroca em seu cu e sentia-o ardendo como se houvesse passado pimenta numa ferida. Geme com mais vigor a cada estocada na morena no seu rabo.

-Eita “hmmm” rabinho “hmmm” gostoso da porra – diz Amanda aos delírios e quase arrancando os cabelos de Cláudia

E não mais conseguindo segurar, Cláudia olha para o cronometro, desesperada fecha os olhos e goza litros na mesa de Amanda, virando os olhos, chorando, apertando os punhos por trás de suas costas, não conseguira segurar, “que merda eu sou” pensava ela, “essa vagabunda vai me pagar se eu sair dessa” continuava pensando. Amanda tira a piroca do cu de Cláudia, cheio de bosta e assiste Cláudia se contorcendo gozando na sua pobre mesinha da sala. O cu da magrinha estava bem aberto, diria que caberia um punho sem muita dificuldade, Amanda limpa a bosta que ficou na piroca do seu cintaralho com um pano qualquer, olha para Cláudia que está vermelha, com a veia da testa quase explodindo e o olhar de ódio:

-Não aguentou se segurar né putinha do caralho, essa carinha de brava só me dá mais tesão e vontade de te violentar de novo! – e continua – Mas vamos fazer um segundo acordo, não é possível que você goze agora, se você realmente não tá gostando é impossível! – e continua –Vou dar uma soltada nas amarras e vou comer essa buceta babona, se você aguentar 40 minutos de pirocada, você tá livre, os vídeos e as fotos ficam pra você e nunca mais voltamos a falar de novo, claro que algum material fica comigo pra você não ir dar uma de cagueta na delegacia sabe – e conclui –Você tem a minha palavra que nada mais vai te acontecer

Cláudia não tinha como concordar, não havia opções ali, ela seria violada queira ela ou não mas dessa vez sua buceta seria esfolada por aquela filha da puta horrorosa.

Amanda então foi soltando as cordas das pernas da magrinha e esperando que Cláudia não reagisse, se deu mal! Mal desamarrou as pernas de Cláudia e Cláudia foi para trás com tudo fazendo Amanda cair e ficar meio tonta com uma ferida na cabeça tamanho o impacto que teve.

Cláudia sem esperar muito, vai a cozinha – já que suas pernas estavam livres – e procura por uma faca para cortar as cordas que amarram suas mãos por trás das costas. Com bastante dificuldade consegue, Amanda está no chão, com a visão turva e a magrinha parte as cordas, logo em seguida arranca o silver tape da boca e tira as calcinhas de Amanda de dentro da sua boca. Cláudia vomita bastante, pensa em dar uma lição em Amanda, mas o tempo era curto e aquilo já tinha ido longe demais, iria a delegacia quando pudesse, o que ela precisava era sair dali o mais rápido possível. Procura seu vestido, suas calcinhas e suas sandálias mas não as acha, acha apenas uma camiseta grande na lavanderia - provavelmente seria de Robson, coloca-a – está completamente nua por baixo daquela camiseta enorme – procura as chaves do portão - nem reparando que Amanda já havia saído do chão – A morena foi até o banheiro, passou alguns remédios na ferida e tomou qualquer coisa como remédio, estava meio sonsa – acha-as e abre o portão e logo atrás vinha Amanda, abriu rapidamente, saiu da casa de sua algoz e rumou para sua casa, foi correndo e Amanda vinha logo atrás. Tinha que se esconder! Não daria tempo de chegar em casa pensava Cláudia. Consegue dar um perdido em Amanda por entre os carros estacionados. Ela se esconde num monte de sucatas, num terreno baldio sem se importar realmente o que era tudo aquilo, Amanda procurava-a nas ruas - não havia quase ninguém - mas a morena perguntava para os poucos se viu uma loirinha com camiseta enorme, ninguém havia visto – ou não queriam falar.

A magrinha está de joelhos escondido numa dessas carroças que os catadores de papelão usam para fazer seu serviço, mas na parte de fora da caçamba e não dava para ver nada quem viesse ali procurar por ela. O coração saltava pela boca, estava ofegante, sentia seu cu doendo. Chega então o dono da carroça, um senhor sujo, suado, fedorento com o boné da Sadia. Cláudia o vê e nem deixa ele começar a conversa

-NÃO DIZ QUE ESTOU AQUI POR FAVOR – tomava um ar e o medo era tanto atropelava palavras, não conseguia se expressar direito, mas vou transcrever o melhor que eu conseguir: -ELA VAI ME COMER! ELA ME VIOLOU MOÇO, ELA ME VIOLOU

-Ela quem? Que brincadeira é essa garota? Que você faz aqui? – diz o catador

-ELA ME VIOLOU, NÃO DIZ NADA,DEIXA EU FICAR AQUI? – diz Cláudia no desespero com um tom de súplica e medo com a maquiagem borrada do choro

O catador vendo aquela loirinha maravilhosa na frente dele com o sorriso malicioso diz

-Calma, calma, não vai te acontecer nada, fica escondidinha aí mesmo – e continua - Maaas... uma mão lava a outra, sabe como é né?

-O q..quee? O que v..você quer dizer com i..isso? –diz Cláudia com voz trêmula

-O boneco aqui dentro das calças precisa de um carinho princesa! – diz o senhor com um sorriso malicioso nos lábios

-Ma..mas nem fudendo! Seu porco imundo! –diz Cláudia irritada com aquele senhor desgraçado pela vida

Amanda então vê esse senhor e vai até ele mas não vê Cláudia escondida. Cláudia quase considerou o boquete no velho sujo, mas já não dava mais tempo.

-Você viu uma loirinha com uma camiseta enorme de homem andando por aqui?

O senhor sujo não sente piedade alguma de Cláudia, ela “era só uma loirinha esnobe filha da puta, mal educada, patricinha que só sabe destratar os outros” pensou ele, com um sorrisinho amarelo, empurra o carrinho para o lado e Cláudia está lá.

-Mas olha você aí! Obrigada senhor! Que Deus o abençoe! –diz Amanda e pega Cláudia a força pelo braço

Cláudia não consegue reagir, era a pica daquele senhor imundo ou a amiga lhe violando, essa última pareceu no momento a alternativa menos pior. Amanda faz algumas ameaças próximo ao ouvido da magrinha, agradece ao catador de papelão novamente. A morena sente Cláudia tremendo no seu braço e sem reação alguma. Diz:

-Se você tá planejando alguma coisa pode esquecer – e continua –Se der chilique de novo, vazo seus vídeos, que você burra como é, esqueceu deles na hora que fugiu e também te violo na frente desse senhor aí e deixo ele fazer a festa em você.

-Eu te odeio sua puta miserável! Você vai pagar caro tudo que você tá fazendo pra mim um dia –diz Cláudia

-Tá, tá, tá um dia, mas acho por bem você vir comigo, antes que as coisas fiquem piores para você

-E eu não vou ter nenhuma recompensa das namoradinhas ae? – pergunta o catador

-Cuida da sua vida –diz Amanda que se afasta do velho sem vergonha

Coercitivamente Cláudia foi conduzida de volta à casa de Amanda, a morena conduzia-a com uma das mãos numa das bandas da bunda da magrinha e em público. Deixou a magrinha pelada novamente quando chegou em casa, Cláudia correu pela casa nua tentando ainda se livrar de Amanda e a morena a pega pelos cabelos, agride a magrinha e descarrega um monte de ameaças e chantagens. Liga a câmera e com uns tapas na cara de Cláudia fazia com que a magrinha relutantemente obedecesse a seus comandos, para isso usava taser, agressões e amarrou as mãos da magrinha por trás das costas. Não havia mais o que poderia fazer, Cláudia não conseguia pensar em nada. Amanda ordena que ela fique na posição de cachorrinha, Cláudia relutante mas acaba obedecendo. Começa a gritar, mas Amanda agride-a e logo coloca uma música bem alto para abafar as súplicas de sua escrava e seu crime.

-Vamos ver aonde a gente parou? Aaa lembrei! Agora sem acordo nenhum eu vou arregaçar esse bucetão – diz Amanda e começa a “entrar” novamente na pobre amiga!

Dá estocadas violentas na buceta de Cláudia, a morena estava querendo foder seu útero? Cláudia ora berrava, chorava, suava, tremia, praguejava contra Amanda e Amanda nem aí, fodia com ferocidade a amiga de outrora. O olhar da magrinha era de quem queria fuzilar seu algoz, mas logo foi amolecendo e pedindo clemência

-Ppppor “ahhhh” “ploft, ploft, ploft” pppor “ahhhh” fa...favor “ahhhh” “ploft, ploft, ploft, ploft” –dizia Cláudia aos prantos tendo a buceta invadida pela piroca do cintaralho

-Pppp...pppellaa “ahhhhh” “ploft, ploft, ploft, ploft” am.. “ahhhh” amorrr “ahhh” “ploft, ploft, ploft, ploft, ploft ” de deus “ahhhh” “ploft, ploft, ploft, ploft, ploft ” – continuava em súplicas para a morena sua algoz

-Soc “ahhh” “ploft, ploft, ploft, ploft, ploft ” soco “ahhh” socorrooo “ahhh” “ploft, ploft, ploft, ploft, ploft ” alguém “ah, ah, ah, ah,ah” me aju “ploft, ploft, ploft, ploft, ploft ” “ah, ah, ah, ah, ah, ah” alguém me ajuda “ahhhh”- tentava pedir ajuda a pobre magrinha, mas os vizinhos se escutavam estavam era gostando

Variava bastante de posições, comendo de quantas formas vocês conseguirem imaginar deixando a magrinha cheia de hematomas. Amanda descia o tapa na carne branca da magrinha, a dentada, chupava-a com gosto, Cláudia gemia feito louca e seus olhos até doíam de tanto que já havia chorado. Era chamada a todo instante de “puta”, “putinha”, “vagabunda”, “pati”, “escória”, “lixo”, “que ela dava pra qualquer um”, “que agora era vez da mamãezinha”, “desgraçada”, “imunda”, “vadia do caralho”, “até os cachorros te comem”, “bucetão gostoso”, “gosta de apanhar né cadela”, “faz tempo que não comem seu rabo assim”, “tá quanto tempo sem dar esse bucetão”, “perdeu a “virgindade” pra mulher agora (mal sabia ela que Letícia foi a primeira a esfolar a buceta de Cláudia, fora que a mesma já se relacionou com sua própria mãe)” e tudo sendo devidamente registrado na gravação de Amanda e a música alta, sexo ardente contrastavam naquele ambiente de puro pecado. Ah! E a casa só delas, pelo menos por enquanto.

Apalpava com gosto os peitos de Cláudia, lambia-os, mordia-os, tirava gemidos e súplicas da magrinha. Os bicos estavam rijos e Amanda brincava com ele ora nas pontas dos dedos das mãos, ora na ponta da língua, ora colocando boa parte dos peitos de Cláudia – cada um – em sua boca, ora nas pontas dos dentes frontais. Deu uma mordida consideravelmente forte num dos bicos do peito da magrinha.Cláudia nesse ínterim de tempo goza umas duas, três vezes e se sua consciência sentia repulsa contra aquilo tudo e principalmente contra a desgraçada da morena horrorosa, seu corpo dizia o contrário, estava amando!

Cláudia logo fica molinha, já é tarde, não havia ninguém também na casa da magrinha de modo que ninguém iria perguntar por ela tão já. Na casa de Amanda ao que parecia estava na mesma situação. Amanda leva a magrinha para a cama, e faz ela chupar seus pés que com muito nojo e alguns vômitos no chão consegue arduamente executar tal tarefa. Amanda batia com as solas de seus pés no rosto de Cláudia pra ela subir com as carícias e Cláudia obediente logo subia, fazia tudo sem desejo, afinal era uma situação do qual não queria estar, foi obrigada! Amanda então fala pra ela ir subindo, abre as pernas – já retirou o cintaralho antes de ir para a cama – e diz para ela cair de boca da sua buceta. Cláudia tenta fugir, Amanda não deixa, chantageia ela odiosamente e Cláudia teve que fazer a tarefa mais nojenta – no seu ponto de vista – que teve que fazer em sua vida... (Não lembrava que já fez isso uma vez)

Amanda geme com as chupadas de Cláudia - não são chupadas rigorosas, mas ela estava adorando - empurrava a cabeça de Cláudia contra sua buceta e estava indo ao delírio com isso. Cláudia dava ânsia de vômito sempre, não conseguia chorar mais e quase que tudo foi no automático. Tinha o rosto lambuzado com o suco da buceta de Amanda. A morena então goza na cara da magrinha, que com dor na barriga de tanto vomitar, vomita novamente mas dessa vez não havia muito o que ser vomitado

Cláudia soluçando e cansada logo termina por dormir profundamente na cama de Amanda e a morena deita ao seu lado de conchinha.

E o que parecia imperturbável logo acaba. Robson chega em casa, toma seu banho, vai entrar no quarto, liga a luz e está lá Amanda e a “irmã de Daniel” inteiramente nuas em sua cama.

Continua.


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Comentários

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24/08/2020 14:51:22
Adorei continua assim obrigado
rgm
08/08/2020 15:12:31
Seu conto é muito bom, com este conto já gozei na cueca e nas pernas manda umas fotos e vídeos para mim sua nota é 10 mais três estrelas aguardo resposta suas
16/05/2020 18:41:28
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