Um casal para namorar - Parte 14
Eduardo me interrompeu, quando chegamos, e disse enquanto a porta do elevador se abria: “Não serás o ponto de discórdia de ninguém. Apenas relaxa, entra na fantasia e aproveita”, e segurou a mão da Cláudia como se estivesse entregando alguma coisa a ela, que olhou fixamente para ele e sorriu. Eduardo saiu primeiro em direção a porta do hotel, eu fiquei trancando o elevador para que a Cláudia saísse, parece que propositalmente espero alguns segundos para sair para que ele se distanciasse e nós dois andássemos mais juntos, ainda que discretamente devido ao pessoal do hotel.
O dia estava magnífico, e Eduardo enquanto chamava o Uber se dirigia a esquina do hotel. Eu e Claudia andávamos juntos, alguns passos atrás. Quando cruzamos a porta ela segurou a minha mão direita e disse: “A partir de agora és meu e eu sou tua. Nós somos o casal e ele o acompanhante. Me empresta a tua esquerda.” Ela parou na minha frente e pegou na minha mão, e colocou no dedo anelar uma aliança. “Pronto, estamos casados”. E puxou a minha cabeça e me deu um beijo de língua por alguns segundos. Foi o tempo de eu a abraçar e trazer seu corpo contra o meu para dar outro beijo. Ela se desvencilhou de meus braços sorrindo, e eu perguntei: “De onde saiu essa aliança?” “É do Eduardo. Ele me passou antes de sair do elevador. Havíamos combinado que quando fossemos brincar sobre isso, de eu ser de outro na frente dele, ele me passaria a aliança para o outro usar, e realmente pensarem que somos um casal e ele o avulso”, ela respondeu. “vocês são loucos!”, disse para ela enquanto trazia seu corpo de encontro ao meu e passava o braço por cima de seus ombros, e ela colocava o braço na minha cintura, caminhando em direção ao Eduardo, que nos observava, na esquina.
Esperamos pouco tempo por um taxi, que ao parar, Eduardo entrou na frente e eu entrei atrás com a Cláudia, que fazia questão de ficar encostada em mim. Eduardo deu o endereço do restaurante ao motorista que começou a corrida, e ficou conversando com o taxista sobre a vida, enquanto a Claudia colocava a mão sobre o pau que estava duro e ficava esfregando. Quando sentou o vestido subiu, deixando as coxas de fora, e ela como estava atrás do motorista ia com as pernas abertas fazendo com que quase aparecesse a sua calcinha. Aproveitei e coloquei a mão na buceta dela, por cima da calcinha que estava encharcada e fiquei massageando sobre o grelo duro dela. Ela me olhou nos olhos, sorriu, virou o rosto para o outro lado, como se nada estivesse acontecendo, e moveu as cadeiras um pouco mais para frente para facilitar o meu movimento. Eduardo se deu conta de que algo acontecia e virou o rosto para trás para olhar, e se deparou com minha mão, esquerda, com a aliança dele, no meio das pernas dela. Olhou e sorriu, e disse: “Que bom que vocês vieram me visitar. Estava com saudades de vocês, não tínhamos mais nos encontrado depois que vocês se casaram e da festa de casamento. PQP que festa maravilhosa.” Olhei para ele sorrindo, sem deixar de massagear o grelo da Cláudia, fazendo movimentos circulares. Ela também olhou, mas concentrada em não gozar, pois certamente depois de tanto ser chupada e fodida durante a noite e pela manhã estava com a buceta algo sensível. Estava com a boca aberta, os olhos um pouco fechados, com cara de quem estava perto de gozar. Pressionei um pouco mais enquanto dizia para ele: “Sim, estava sensacional. Foi uma festa e tanto, que vai ficar marcada para minha memória para sempre. E que bom que estavas junto conosco para comemorarmos.” Referindo-me mais ao que passamos a noite do que ao suposto casamento que ele acabará de inventar. Ele continuou falando conosco sobre situações imaginárias de uma festa de casamento, bebedeiras, inclusive começou a contar uma história de um casal com quem ele disse ter flertado, contando a nossa história da noite anterior, como se fosse ele o avulso, e tivesse acabado a noite transando com o casal.
Cláudia deu um pequeno pulo no banco, nós dois olhamos para ela, que mordeu o lábio inferior, fechou os olhos, trancou a respiração e colocou a cabeça para trás, segurando meu pulso e fechando as pernas. Eduardo olhava atento e com um leve sorriso de felicidade, eu parei de massagear o grelo, sem tirar a mão, do meio das pernas dela. Olhei para a frente e vi que o motorista havia notado alguma movimentação atrás, e olhava pelo retrovisor, pois ela bateu com o joelho no banco dele. Perguntei rapidamente a ela para disfarçar: “Ainda estás com cólicas? Estás tão calada, pensei que havia passado!” Ela pesadamente solta a respiração, bufando, e me olha nos olhos, com cara de quem recém havia gozado os olhos inchados: “Tinha passado, mas agora senti uma fisgada, mas já passou”. Eduardo faz uma cara de felicidade e diz: “Não me diz que vou ser dindo!?! Nossa que maravilha, vocês não perdem tempo, mal se casaram e já estás grávida.” ...