Minha vida de corno manso - A primeira vez que vi Bruna em ação. parte I

Desculpe se não escrevi antes, foi falta de tempo mesmo. Pra quem não leu meus outros, sugiro que leia para entender melhor a história toda. Vamos a continuação.

Depois daquele dia em que me relatou sua transa com o Silas, eu fiquei louco, só pensava em ver o que um macho como ele fazia com um esposa safada como a Bruna. Toda hora me pegava imaginando os dois fodendo. Eu tinha que ver eles trepando de alguma maneira.

Foi quando Bruna me procurou dizendo:

-Amor, sabe aquele congresso de direito civil que eu sou louca pra ir? Então, o Celso vai todos os anos e esse ano me convidou pra ir com ele – Disse ela fazendo charme.

-Bom ele ta te chamando com segundas intenções, claro.

-Amor, claro que ele tem segundas intenções, mas quem financia a ida dos advogados é a empresa, quem vai tem q levar o seminário a sério. Bem, ele me convidou e eu vim falar com vc. Como ele pode indicar qualquer outra pessoa, eu só vou mesmo se vc deixar, não quero estragar nosso relacionamento de jeito nenhuma.

-Foi aí que pensei e disse:

Tudo bem amor, eu deixo você ir, mas com uma condição. Quero ver você transando com o Silas.

-Mas como?! Como você entraria em um motel pra nos ver transar?

-Foi então q pensei e sugeri a Bruna que o trouxesse para nossa casa. No inicio ela se assustou:

- Nossa, tem certeza amor? Trazer ele aqui em casa?

-Sim amor, vc diz que viajei e que vai ficar sozinha, eu vou estar escondido vendo tudo.

-Eu não sei amor, pode dar certo, mas mesmo assim, tenho medo. Vc vai me ver transando com outro. Não vai ficar chateado? Ainda mais com o Silas, ele consegue deixar qualquer mulher acabada!

-Não amor, eu vou adorar ver vc em ação, nos últimos dias só penso nisso. Vc vai me fazer feliz. A não ser que não queira mais sair com ele. Aí tudo bem, pq não quero que faça nada forçado.

-Ela deu aquele olhar de putinha envergonhada que eu adoro e disse:

-Ah, querer eu quero....gozo muito com ele. Não é um homem pra se sair todos os dias, mas depois de um tempo dá saudade sim.

-Então, marca com ele para o dia que você quiser. Faz o seguinte, diz pra ele que vc vai leva-lo pra nossa cama. Esses comedores adoram usar a cama do corno. Além do mais, vc vai poder ir no seu tão sonhado congresso.

-Hummm, vou fazer isso.

-Passaram uns dias, chegou o fim de semana e ela não tinha me dito nada ainda. Eu tbém não perguntei, pq não queria forçar nenhuma situação nem pressionar minha esposa. Então na segunda a noite, ela chegou me dando aquele sorrisinho gostoso e disse:

-Amor, Tudo certo, Marquei com o Silas pra quarta feira. Vc tem certeza que é isso mesmo que vc quer?

-Já te disse amor, vai ser um presente pra mim

-Então tá confirmado viu!

-Fomos dormir e acabamos transando. Eu estava super excitado pelo fato de poder ver minha esposa em ação e ela percebeu isso na minha performance, mas não disse nada.

Os dias demoraram a passar, mas a quarta chegou. Meu quarto é no segundo andar da casa e a garagem fica logo ao lado. Eu no teto da garagem tinha uma visão privilegiada do meu quarto. Era dali que eu veria tudo. Obviamente pedi a Bruna pra deixar a janela aberta.

Ela me disse que iniciaria embaixo na sala, que eu deveria ficar na janela que da para os fundos e assim fizemos. Não demorou e eles chegaram de carro e entraram na sala. Eu escondido ouvia a conversa deles:

-Tem certeza que é seguro gostosa? – Perguntou ele.

-Fica tranquilo Silas, meu marido tá em outro estado, falei com ele agora há pouco por telefone. – Disse bruna tranquilizando o macho e entregando a ele um copo de whisky.

-Tudo bem, vem cá putinha gostosa.

-Eles começaram a se beijar entre risos e abraços. Silas foi tirando a blusa da minha esposa e começou a mamar seus peitinhos com força. Bruna gemia com vontade.

Depois ele tirou sua saia, deixando ela apenas de calcinha fio dental vermelha e falou:

-Dá uma voltinha pro seu macho minha putinha!

-Bruna, apenas de salto alto e calcinha desfilou para Silas. Ela parecia aquelas dançarinas de Boate. Estava linda e bem a vontade brincando com o macho, parecia q tinha esquecido de mim.

Silas deu um gole na bebida e falou:

-Agora vem cá minha vadia que eu vou te dar um trato, fazer o que o corno não faz direito.

-Parece que quando ele falou em corno ela se lembrou de mim e se retraiu um pouco, mas Silas nem lhe deu tempo de pensar, já tirou sua calcinha, sentou Bruna no sofá, abriu suas pernas e caiu de boca.

Minha esposa começou a gemer novamente com a chupada do macho e parece ter se esquecido novamente de tudo a sua volta. Ela gozou duas vezes na língua do macho, que parou de chupar, e começou a tirar sua roupa.

Quando Silas tirou sua calça, parecia que tinha caído um braço de sua braguilha. Vários contos aqui falam de negros roludos e muitos podem até exagerar, mas asseguro vocês que o macho era dotado mesmo. Era muito pau pra um homem baixinho daquele e quando vi tive dúvidas de que minha esposa tinha aguentado aquilo tudo.

Bruna começou a mamar aquela pica preta. Iniciou no saco e foi passando a língua em toda extensão até chegar na ponta e abocanhar a cabeça. Não tinha como ele colocar muito mais do que aquilo na boca, pq o pau além de grande era grosso. Mas Silas começou a força a cabeça da minha esposa para que ela colocasse mais um pouco na boca.

Silas apertava a cabeça da minha esposa de encontro ao seu pau e as lágrimas desciam pelo seu rosto, quando ele soltava, ela tirava logo o pau da boca ofegante, cheio de saliva, e ate engasgando.

Eu nunca tinha feito isso com Bruna e nunca tinha visto ninguém fazer aquilo, a não ser em filmes pornôs. Minha esposa parecia uma atriz daqueles filmes q eu tanto via, era pura sacanagem mesmo.

Ela melhorava e ele imediatamente a colocava pra mamar de novo. Eu juro que cheguei a pensar em interromper, mas quando ele soltou sua cabeça pela terceira vez e a chamou de vadia, Bruna, com o rosto repleto de baba e saliva deu um sorriso sacana pro macho, ou seja, ela tava adorando ser subjulgada por aquele negão comedor.

Ela mamou mais um tempo e em seguida, sem dizer nada ele levantou minha esposa e a colocou no sofá com as pernas levantadas, como ele tinha feito pra chupa-la. Só q dessa vez ele foi enfiando seu pauzão na bucetinha de minha esposa que gemia como uma putinha. Eu tinha uma visão privilegiada da janela, pois via o negão de costas enfiando o pau na minha mulher e dizendo:

-Que bucetinha macia você tem sua vadia. E se abre com gosto pra agasalhar meu pau. Tá acostumada com rola grossa. La na empresa dizem que você é amante do Dr. Celso, e eu sei q ele é pegador e tem um bom dote. Vc gosta de roludos né sua vagabunda do caralho.

-Aaíín eu gosto, eu ador uma rola grossa, mas vai devagar negão, me come gostoso, mas devagar.

-Para de fazer drama sua vadia, você aguenta rindo, goza e pede mais sua vagabunda!

-Eles falavam entre gemidos e Silas não parava de meter. Ele sabia como fazer, metia firme e devagar, logo ele já estava todo dentro da minha esposa.

Depois de meter um tempo, ele sentou no sofá e mandou Bruna vir por cima, minha esposa obedeceu e pude ver aquele pau enorme sumindo na bucetinha dela. Eu só acredito porque vi, era uma cena de cinema mesmo.

Bruna rebolava na piroca do negão, enquanto ele mamava seus peitos e chupava seu pescoço fazendo minha mulher delirar de prazer. Depois de um tempo, ele começou a abrir o rabo da Bruna e dedar seu cuzinho enquanto metia. Minha esposa gemia mais alto e dizia:

-AAíín, vou gozar, vou gozar de novo na sua pica seu gostoso!

-Isso vadia, goza na pica do negão, goza com vontade vagabunda!

-Ela gozou e Silas continuou metendo como um cavalo, até que ficou mais ofegante e acelerou as estocadas em Bruna dizendo:

-Agora sou eu quem vai gozar minha putinha.

-Bruna parecia que já sabia o que fazer. Imediatamente se levantou e sentou no sofá. Silas ficou em pé, tirou a camisinha, tocou três punhetas e jorrou porra em seu rosto seios e algumas partes do cabelo.

Eu vendo a cena, estava me controlando há um bom tempo e acabei gozando tbém. Vou continuar em outra parte, ta ficando grande o conto...