Haras Árion I - A captura da Matriz

Essa história começa quando Rodrigo ainda era um pequeno rapaz de 10 anos. Uma noite ele estava com seu pai assistindo um programa de humor onde algumas mulheres eram atadas à pequenas charretes e competiam para ver quem chegava primeiro a um destino pré estabelecido. O programa tipo pastelão fazia o pai dele rir, mas Rodrigo sentiu pela primeira vez uma coisa acordar dentro dele, algo que ele não sabia o que era, um impulso primitivo, um desejo proibido e aquilo moldaria sua vida.

Rodrigo foi crescendo e nunca esqueceu a cena daquele programa. Todos seus pensamentos sexuais partiam daquele mesmo pensamento de ter uma mulher subjugada ao ponto de ser um animal. Quando tinha 16 anos e acesso livre e privativo à internet começou a buscar pornografia. Claro que a pornografia comum não satisfazia aquele desejo dentro dele. Ele queria mais. Conheceu grupos de BDSM e pela primeira vez encontrou pessoas que partilhavam seus desejos. Por um tempo Rodrigo ficou satisfeito em dominar e subjugar mulheres, mais ainda não era suficiente, ele queria mais.

O tempo passou e Rodrigo se tornou um homem muito inteligente, calculista e metódico. Qualidades que o fizeram enriquecer cedo. Aos 24 anos já era dono de um considerável montante financeiro.

Uma de suas últimas aquisições tinha sido uma enorme fazenda no sul de Minas Gerais. Uma propriedade do século 18 esquecida pelo tempo e de difícil acesso. A fazenda ainda conservava muito de seus prédios históricos, muitos sinais e artefatos dos tempos de escravidão e todos que ficavam ali sentiam de alguma maneira a energia sinistra que envolvia o lugar.

Quando ficava por mais tempo na fazenda, Rodrigo sentia que podia ser o que quisesse. Sentia todas as amarras da sociedade serem tiradas de suas mãos, sentia que podia ser o Senhor dos escravos, mesmo estando de mãos vazias ele podia sentir o peso do chicote, sentia aquela energia vil possuindo seu âmago e o deixando completo.

Ele sabia que não tinha como voltar atrás agora nos seus desejos, ele queria realizar tudo aquilo que sempre fantasiou em sua mente e agora era hora do próximo passo.

Ele demorou dois anos para reformar o lugar do jeito que sua mente perversa queria. Ele manteve tudo com o aspecto original, exceto as dependências dos escravos, não queria escravos, queria éguas.

Quando tudo estava pronto ele começou a pesquisar como seria o melhor método para conseguir o que queria. Procurando avidamente em todos os cantos mais obscuros da internet Rodrigo encontrou pessoas que partilhavam de seu mesmo desejo, incrédulo e excitado, descobriu que existiam criações de éguas-humanas bem estabelecidas no Brasil e no mundo. Existiam campeonatos diversos envolvendo esses animais, raças específicas, cruzamentos para melhoramento genético, venda e tudo mais. Ele ficou maravilhado em saber que não estava sozinho. Depois de convencer algumas pessoas que ele não era um simples simpatizante foi convidado a visitar uma dessas fazendas. Conheceu vários criadores, todos muito ricos e muito influentes na sociedade, por isso conseguiam manter as criações em segredo. Havia até um clube de criadores, onde as somas de investimentos era maior que o PIB de vários países. É claro que Rodrigo foi bem vindo depois de fazer uma expressiva doação financeira e acabou tornando-se membro do clube e amigo de um dos criadores mais respeitados do Brasil, Sr. Eric Montês, Rodrigo disse que queria começar seu próprio plantel de éguas-humanas. Em longas conversas Sr. Eric disse que o melhor seria que Rodrigo comprasse um animal já adestrado. Um animal novo com 13 ou 14 anos. Um animal já nascido em cativeiro era mais fácil de lidar e teria uma boa genética para começar a criação. Mas Rodrigo disse que queria começar como eles, com um exemplar selvagem. E depois de estudar muito ele foi atrás de sua égua matriz.

Rodrigo procurava alguém muito específica. Ela tinha que ser branca (gostava muito das marcas vermelhas e roxas que ele deixava nas mulheres depois de fodê-las), ter no máximo 17 anos (quanto mais nova mais tempo ele teria para adestra-la) pequena (uma mulher pequena era mais fácil de subjugar), ter uma constituição física forte (o treinamento seria muito puxado) e ser bonita (ele iria competir e exibir sua linda égua nos campeonatos nacionais e quem sabe nos internacionais também).

Ele andava de carro pelas cidades observando várias mulheres e buscando sua presa, mas todas tinham defeitos desclassificatórios.

Uma certa tarde ele recebeu um convite para uma festa de aniversário, ele não queria ir por que odiava o anfitrião, antigas rixas de negócios. Mas ele estava entediado e cansado de procurar sua presa.

E quem diria que ele iria encontra-la na luxuosa festa oferecida pelo Dr. Eduardo, um dos advogado mais rico de Santa Catarina. Lá estava ela bebendo um drink. Usava um vestido branco, curto e decotado. Pernas muito bem torneadas, seios médios e firmes, uma cintura bem delineada e uma bunda maravilhosa. Rodrigo podia sentir, olhando para ela, aquele mesmo sentimento que tinha na fazenda, um desejo de posse, uma vontade louca de pega-la pelo braço, bater em seu lindo rostinho deixando-o vermelho, coloca-la de quatro e fodê-la como um animal.

Fazendo uma pesquisa rápida entre conhecidos ele descobriu que o nome de sua futura égua era Cláudia e que ela era a aniversariante e estava completando 16 anos. Ela era perfeita em todos os sentidos. E ele começou a rir quando imaginou a cara que Eduardo faria se visse as coisas que ele tinha em mente pra sua querida filhinha.

Ele não iria perder tempo socializando e seduzindo sua presa, iria sequestra-la e leva-la para sua fazenda o quanto antes. Ele só precisava de um plano de ação.

Era fácil descobrir a rotina de uma pessoa depois que você acha ela nas redes sociais. Uma semana depois do encontro Rodrigo descobriu que Cláudia iria participar de uma festa numa balada conhecida na cidade.

Era a oportunidade perfeita.

No dia da festa Rodrigo discretamente seguiu sua presa, ele sabia que ela iria voltar tarde e pedir um Uber. Ele esperou pacientemente até que ela saísse da balada, quase 2h da manhã. Ela pegou o Uber e foi pra casa.

No meio do caminho em uma rua mais deserta Rodrigo interceptou o carro deles e fingiu um assalto, pediu o celular deles, carteira, bolsa e mandou que saíssem do carro. Ele estava com máscara, óculos escuros e a placa de seu carro era fria. Enquanto ele colocava o motorista dentro do porta-malas de seu próprio carro, Cláudia sua preciosa presa correu. Rodrigo ficou imediatamente excitado, era isso que ele queria, uma égua esperta e corajosa.

Rapidamente ele a pegou, era muito maior e forte que ela, com uma arma na sua cara mandou que ficasse quieta. Arrastou ela pelos cabelos até seu carro. Abriu o porta malas e tirou de lá uma gag e algemas. Facilmente ele a algemou com os braços pra trás e pos a gag em sua boca. Ele estava com pressa para sair da cena do crime mas não se conteve, com um puxão ele expôs os lindos seios dela e aproveitou para chupa-los alí mesmo. Fez com tanta ganância que imediatamente deixou ela marcada. Ele voltou a si, colocou um capuz no rosto dela, colocou-a no porta-malas e saiu da cidade com sua presa rumo à sua fazenda. Seria uma viagem de 15h.

Quando amanheceu Rodrigo entrou em uma estrada de terra, percorreu alguns km e trocou de carro, outra placa fria. ele já havia deixado tudo preparado. Tirou Cláudia do porta-malas e pegou uma coleira que estava dentro de uma caixa. Era uma coleira preta de 7 cm de largura, feita de couro. Tinha um pequeno aparelho acoplado nela. Claudia relutou em deixar que ele colocasse a coleira nela, mas foi inútil. Ele era muito mais forte.

- vai perceber Cláudia, que esse acessório no seu pescoço é muito mais que uma simples coleira, se me obedecer e for boazinha, não vou precisar usá-lo em você. Caso contrário, eu vou adorar usá-lo. Agora, vou tirar sua gag pra você beber água. Não quero que grite, nem que saia correndo. Qualquer atitude é inútil nesse fim de mundo. - Rodrigo falava muito calmamente.

Ele tirou a gag de Cláudia e ela não gritou. Aceitou a água e bebeu.

- preciso ir no banheiro.

- pode fazer aí mesmo.

- quero alguma privacidade!

- pode fazer atrás do carro.

Claudia foi para trás do carro e se abaixou pra fazer xixi. Achando que estava em vantagem, saiu correndo pela estrada de onde vieram. Achava que se conseguisse chegar até a rodovia podia pedir ajuda.

Rodrigo sabia que ela faria isso e deixou que ela corresse um pouco. Analisou que ela tinha boa postura ao correr e vazia isso com vigor. Ótima característica para uma égua. E ela continuou correndo por 200, 300 metros, ele ficou impressionado com sua capacidade física. Quando ela já estava longe o suficiente para achar que tinha alguma vantagem ele pegou um pequeno controle e apertou um botão. Ao longe ele viu sua presa cair no chão e sorriu. Entrou no carro e dirigiu até ela.

- eu disse que iria adorar te mostrar o que essa coleira faz. O choque que você tomou é suficientemente forte para te paralisar por alguns minutos. E posso aumentar a voltagem sempre que quiser, até te dar uma parada cardíaca.

Novamente ele apertou o botão fazendo com que Cláudia gritasse e se contorsesse no chão.

- viu só? Eu particularmente acho essa invenção maravilhosa. Além do mais é bom você saber que esse dispositivo tem um geolocalizador por satélite, sempre saberei onde você está e não tem limite de alcance. Você pode estar na Noruega e eu ainda vou conseguir te matar se quiser.

- o que você quer de mim?

- no momento quero que você entre no carro, estamos muito longe do nosso destino ainda.

Ele recolocou a gag e abriu o porta-malas para que ela entrasse. Antes de continuar a viagem ele foi até o outro carro e o jogou numa lagoa, esperou afundar enquanto fumava um cigarro.

Entrou no carro e seguiu viagem.

Ele trocou de carro mais duas vezes. Em todas as vezes jogava o carro anterior em uma lagoa para dificultar sua localização. Se descobrissem seu plano toda a sua vida estaria perdida.

Chegaram à fazenda tarde da noite. Rodrigo estava muito cansado e tenso de dirigir sem parar, sempre cauteloso com os guardas no caminho. Chegar na fazenda foi um alívio. Agora nada poderia impedi-lo. Ele tirou Cláudia do carro e a levou para o celeiro. Mesmo cansado ele queria possuí-la. Não podia mais esperar. No meio do celeiro tinha um gancho pendurado na viga central. Ele puxou e prendeu as mãos de Cláudia fazendo com que ela ficasse na ponta dos pés. Ela balbuciava alguma coisa que ele entendeu parcialmente como meu pai matar você. Sem esforço ele retirou o que restava da roupa dela deixando-a nua. Observou seu lindo corpo, passou a mão pelos seios, pescoço, voltou aos seios, barriga... Sentiu a firmeza de sua bunda e apertou forte suas coxas fazendo-a gritar. Ele foi para trás dela e começou a dedilhar sua buceta, sentindo como era apertada. Com certeza, virgem. Ele tirou seu pau pra fora, um membro imenso, grosso e duro. Passou um pouco de cuspe para facilitar e colocou a cabecinha na entrada dela. Ela tentou se esquivar mas não tinha apoio. Rodrigo tirou a gag dela, queria ouvir ela gritar como os antigos escravos já haviam gritado ali. Ela implorou para que ele não fizesse isso, o ameaçou e chorou. Ele a segurou pela cintura, suas mãos quase a envolviam completamente. Em uma estocada só ele a penetrou completamente. Ela não conseguiu gritar a princípio, perdeu o fôlego. Ele tirou o membro pra fora e viu o sangue escorrendo pelo seu pau. Aquilo deu mais tesão e ele voltou a fode-la. Devagar e depois com força fazendo a gritar como nunca. Quando foi gozar deu uma estocada forte e tirou, gozando em sua mão. Não queria que ela engravidasse, não aínda. Limpou a porra de sua mão no corpo dela e disse que ela era a putinha perfeita. Depois de tira-la do gancho colocou ela dentro de uma gaiola grande de ferro, trancou a porta com um cadeado grosso e foi para a Casa Grande tomar um bom banho e relaxar. Amanhã seria o começo de sua nova vida.