No hotel
Olá, meu nome é Cris, casada há 15 anos com meu maridinho, que amo mas não me satisfaz entre quatro paredes, tem uma piroquinha pequena. Ultimamente fujo do sexo com ele, não por maldade, mas não sinto tesão em dar, mas bem obediente e adora ser minha empregadinha e limpar a casa, quando ordeno ele.
Já não dava pra ele há cerca de um mês , quando fomos de férias pra praia.
Mais um dia normal de trabalho, tomei meu banho como de costume, senti minha buceta lisinha, pois havia depilado ela no dia anterior, tenho 48 anos, cabelos bem curtinhos, morena de pele, seios medianos e corpo mignon.
Neste dia ia acontecer um evento, com um palestrante que prestava consultoria na empresa e eu fiquei incumbida de buscá-lo no Hotel.
Já o conhecia há mais de anos, profissionalmente, e o respeito era mútuo. Cheguei por volta das 6:40 no Hotel e avisei a recepcionista que viria buscar Sr. Douglas (fictício).
Depois de 5 minutos a recepcionista me chamou e disse pra eu subir, pois ele havia me convidado para tomar café no quarto, fiquei super sem jeito , sem entender mas fui.
Chegando no décimo andar, quarto 104, bati na porta e nada. Bati novamente e ele gritou para entrar. O quarto era grande, e na mesa , o café estava servido. Estava tocando Zé Ramalho no computador dentro do quarto, e eu, mais que envergonhada, tímida que sou, queria sair correndo dali.
Do banheiro, ele falou para eu me sentar e ir tomando o café que já estava de saída. Sentei de costas pro banheiro e de frente pra janela, ao lado da cama, e comecei a mexer no celular, nervosa com a situação. De repente sinto o calor e umidade vindo do banheiro, um cheiro gostoso de banho pela manhã, e um perfume de homem que foi me causando sensações!
Eu sentada na cadeira, ele chega por trás, coloca as mãos nos meus ombros e me dá um bom dia! Pulei da cadeira de susto, meu coração foi a mil, ele apertou meus ombros e me acalmou, massageando minhas costas, tentei pedir pra irmos para o evento, mas ele desconversou e massageava meus ombros, não queria olhar pra trás, não esperava essa atitude dele, um senhor, 65 anos, mãos fortes, e cheiroso...pensei comigo, na hora que ele parar saio correndo.... começou a massagear minhas orelhas, meu pescoço, arrepiei todinha, ele riu....começou a cheirar meu pescoço, uso colônia de flores no dia a dia, cafungou gostoso no meu pescoço, a essa altura, já suspirava.
Com muita delicadeza, abriu os botões da minha camisa, como um cavalheiro, e apertou gostoso meus seios. Me levantou, puxou a cadeira e me abraçou por trás, que cheiro, pude sentir aquele homem me aconchegando nos braços, percebi que estava só de toalha, me abraçou demoradamente , bem carinhoso e com força.... abriu minha calça, baixou vagarosamente, apertou minha bunda, sem pressa, isso me deixou com muito tesão, tirou meus sapatos, minha camisa, fiquei só de lingerie e ainda de costas pra ele.
Me virou, fechei os olhos, pegou minhas mãos e fez eu tirar a toalha dele, não queria ver, estava com tesão, mas morrendo de vergonha. Pegou nas minhas mãos e me levou a té a cama, tirou meu sutiã, minha calcinha, beijou meu pescoço e me abraçou, senti um cacete muito grosso, fora do padrão, lembre do meu ex-marido cacetudo na hora, sussurou no meu ouvido,:
Ajoelha, faça o que tem de fazer.
Meu tesão era tanto, há anos não sentia uma rola grossa como essa, lembrei da piroquinha do meu marido e no cacete do meu ex. O pau do senhor era peludo, super grosso, cheio de veias, cabeçudo. Tentei abocanhar a cabeça e não conseguia, comecei a lamber, lamber, mandou eu lamber o saco, obedeci, chupei suas bolas. Me levantou, sentou na cama e me deu as mãos. Sem olhar na cara dele, subi, me ajeitei , ele segurou a rola e começou a pincelar minha buceta, já estava ensopada, ele sorriu novamente, segurei a rola e comecei a forçar pra baixo, era muito grosso, há anos não levava um cacete de verdade, forcei e entrou, dolorido, rasgando, mas entrou, que tesão, me preencheu toda. Comecei um vaivém naquele cacete, tentando segurar a gemida, doía, mas era um tesão, cavalguei rapidinho e gozei gostoso, arrepiei toda, que tesão, fiquei molinha .
Saí de cima dele e então ele me segurou forte pelo braço, e sussurrou no meu ouvido:
Ainda não gozei, você é um tesão mulher, minha esposa não aguenta minha rola. Fica de quatro!
Obedeci, como uma cadelinha, beijou o meu pescoço antes de penetrar , segurou minha cintura e foi colocando aquela rola, que tesão, estava pingando de tesão, começou a estocar forte, gemendo gostoso e batendo lá no fundo do meu útero, aumentou as estocadas e urrou bem forte, gozando, me segurando, gozei junto novamente e pude sentir os jatos dentro de mim, quente, que tesão. Ficou um tempo com a rola dentro de mim, mole, me elogiando, acariciando e beijando meu pescoço. Pude sentir a rola dele saindo devagar, mole da minha buceta. E olhou pro relógio e disse que estávamos atrasados, precisamos ir. Pedi pra tomar banho e ele não deixou. Me vesti rapidamente e fomos embora para o evento.
Chegando no evento, disse pra eu ficar na primeira fileira, obedeci. Durante o evento, sentia a porra escorrendo, minha calcinha encharcada. Quando fui no banheiro, tirei a calcinha e limpei, o esperma escorreu aos montes pelo vaso.
Ao entrar em casa, meu esposo me agradando e querendo brincar, fui direto pro banho, ele insistiu, não deixei, já nua, mandei ele bater punheta olhando e cheirando a buceta da sua Rainha, mas sem tocar. Disse que estava cheirando muito forte, e que deu muito tesão nele, e falei:
Vai piroquinha, goza logo, que esse pintinho não é de nada.
Desfaleci depois do banho nos braços do corninho, um pouco confusa, mas fui dormir lembrando que fui muito bem tratada, comida, relaxada, novamente preenchida, e feliz com meu marido que amo tanto.