ESTUPRADO PELO GERALDO NO GALINHEIRO
Olá meus queridos leitores. Vou aproveitar que estou em casa hoje, por conta da quarentena, para digitar o que minha lembrança oferece do meu caso com o Geraldo. Os casos verídicos já estão acabando. Não tive muitos. Os outros serão apenas fetiches ou fantasias.
Vocês já conhecem minhas experiências dos contos anteriores. Pois é, o Geraldo foi o primeiro a comer minha bundinha. Vários moleques da minha rua me convidavam para troca-troca e outras coisas safadas. Mas esse meu amigo conseguiu sem muito esforço. Conforme o combinado Geraldo toda semana me comia, ficou até uma semana em casa (está no conto anterior). O cara viciou e não me deixava em paz. Quando menos esperava estava no portão me chamando. Era nosso segredo, ele nunca falou para ninguém.
Conforme o tempo passou as visitas foram diminuindo até eu descobrir que ele arrumou uma namorada. Sem problemas, afinal estávamos na idade para fazer outras experiências. Todo este tempo que o Geraldo depositava seu esperma no meu cuzinho nunca comi sua bunda. O safado jamais deixaria. O negócio dele era comer e não dar. Não fiquei com raiva dele por isso, embora tivesse curiosidade para saber o que era comer um cuzinho. Acabei comendo um cú bem tempo depois. Minha mãe contratou uma garota como diarista e aos poucos fomos tendo intimidade e ela acabou me levando para a cama onde experimentei minha primeira buceta e cuzinho.
Voltando ao Geraldo. Então, ele não apareceu mais em casa. Já estava de férias da escola e minha mãe pediu para que arrumasse o galinheiro. Como o quintal era grande tínhamos no fundo um galinheiro. Fui ver o que teria para fazer. Coloquei um calção um pouco mais folgado porque teria que ficar abaixado o tempo todo. Estava eu lá ajeitando as coisas quando escuto uma voz atrás de mim.
- E ai, beleza!
Olhei para trás era o Geraldo.
- Fala sumido! Caramba pensei que tinha morrido!
- Sentiu minha falta?
- Claro pô!
- Não dá tempo!
- E a namorada?
- Ah, é legal ficar com ela. Qualquer dia te apresento!
Falava com meu amigo continuando minha tarefa. Minha mãe dá um grito dizendo que iria sair mas que voltaria logo. Gritei de volta tudo bem, e continuei. Geraldo conversava comigo sobre sua namorada, um bico que estava fazendo, coisas do tipo. Sabia da sua intenção, mas fiquei na minha. Até que o safado começou.
- E ai, sua mãe saiu, vamos meter?
- Não. Tenho que terminar este serviço logo.
Falava com ele de quatro, pois o galinheiro era baixo e estava num lugar estreito. Geraldo passou a mão na minha bunda. Na hora assustei e até bati a cabeça na madeira.
- Ai caramba!
Ele pediu desculpa e voltou ao convite.
- Foi mal. E então, dá o cu pra mim. Deixa eu comer esse cu gostoso.
- E a namorada seu viado?
- Eu estou comendo ela, só que ela não deixa comer o cuzinho!
- É lógico, com esse cacetão você acha que ela vai dar?
Olhei para trás com dificuldade e meu amigo estava com o pauzão para fora da bermuda. Mandei guardar antes que alguém chegasse. Eu falando e o safado balançando o pintão pra mim. Era lindo demais. Eu me segurei, queria terminar logo de arrumar o galinheiro. Voltei a ficar de costas para ele. Tinha que entrar num lugar bem estreito e apertado. Neste lugar, fiquei mais de quatro ainda, e com a bunda pra cima.
- Vai, deixa comer esse cuzinho!
- Não. Está na hora de pararmos. Você tem namorada e eu também vou querer arrumar uma!
- Dá pra mim vai!
- Nããããão!
Ajeitava a madeira aqui e ali, batia o prego onde precisava até que sem esperar dou um grito. Geraldo desceu meu calção até o joelho e enfiou seu pauzão com tudo no meu cú. Do jeito que pegou invadiu meu rabo até o saco.
- AAAAAAAAIIIIII FILHO DA PUTA!
Tentava sair mas não conseguia. Não tinha espaço para me mexer. Minha cabeça encostada na tabua, numa lugar apertado e atrás de mim o Geraldo. Ele segurou na minha cintura e com seu pintão cabeçudo atolado na minha bunda. Meu amigo estava tarado. Comia com vontade meu cuzinho.
- Puta que pariu como está apertado. Que cu gostoso do caralho!
- Ai, ai, ai, ai Geraldo pára ai, ai aiiiiêêêê...pauzudo... comedor de cu...aiii...
Ele comia sem dó. Só sentia seu sacão bater na minha bunda. Meu cu engoliu seu pau inteirinho ficando só os pelos de fora. Eu imóvel sem poder me mexer. O safado ficou esperando a hora certa para me pegar. Ele sabia que entraria naquele vão e não conseguiria sair. Sua anaconda aos poucos foi alargando de novo meu anelzinho. Fazia movimentos rápidos. Estava com fome, com fome de cu.
- Esse cu é meu caramba, esqueceu?
- Para Geraldo, já está bom aaaaiêêêê...devagar pintudo...
- Não, ainda não, vou fuder esse cu até gozar dentro dele!
- Então goza logo antes que minha mãe volte!
- De lá ela não consegue ver, relaxa!
Meu amigo fodia como se fosse sua primeira vez, primeira vez de comer meu cu. Minha costa já doía pela posição, meus cotovelos já estavam marcados pelo chão de terra e o plaft, plaft, plaft na minha bunda ecoava no galinheiro. Apavorei quando escutei o barulho no portão, era minha mãe chegando.
- Minha mãe, minha mãe para Geraldo para!
Ele nada de parar. Tentei empurrar ele, foi pior. Minha bunda foi de encontro com a picona dele e ficou entalo no meu cu. Estávamos suados e sujos. Escuto minha mãe gritando que já chegou. Meu amigo para por um instante sem tirar a rolona do meu rabinho. E respondo a ela. E de novo Geraldo voltou a esfolar meu cu. As pregas já conheciam a dimensão daquele pau mas como estava um tempo sem dar para ele voltou a ficar apertado. Por isso meu amigo ficou maluco quando entrou dentro de mim.
- Termina logo Geraldo já já ela vêm aqui olhar o galinheiro!
Ele continuava com o entra e sai. Na verdade não tirava por completo. Quando chegava na cabeçona da pica enfiava de novo até o saco. Sua respiração e o cacete inchando denunciava que gozaria. Seu pauzão ficava assustador quando inchava.
- Filhooooo Já terminou o galinheiro?
- Quase mãe!
Meu amigo segurou firme minha cintura, afundou o pauzão e parou dando golfadas de porra. Queria gritar de tesão mas ainda bem que se controlou. Fiquei paradinho no lugar esperando ele terminar de esvaziar o saco dentro do meu cuzinho arregaçado.
- Puta que pariu que delicia de cúúúú...
Ficou dentro de mim por alguns minutos e foi tirando aos poucos. O “ploc’ da saída fez meu cuzinho expelir seu gozo. Ele levantou meu calção e quando vi minha mãe já se aproximava. Geraldo guardou o pintão na bermuda e ficou disfarçando que estava ajudando.
- Terminou de arrumar?
- Sim, só falta este canto!
- Cuidado se machucar. É muito estreito esse canto!
- Está gostando de ajudar Geraldo?
- Sim estou!
Olhei para ele e ele com aquela cara de safado satisfeito pelo serviço no meu cuzinho. Ao minha mãe sair de perto, Geraldo apertou o pau por cima da bermuda e foi se despedindo de mim com aquela cara de safado.
- Vou nessa. Foi gostoso comer essa bunda hein!
- Só que doeu né seu filho da puta. Nem esperava que colocasse esse pintão com tudo!
- É lógico, ficou regulando esse cú! Vai dizer que não gostou?
- Acabei gostando apesar da dor!
Terminado de arrumar o que faltava fui com ele até o portão. Meu cuzinho dolorido e molhado com seu gozo se misturava ao suor. Meu calção atrás estava todo molhado de esperma.
Nos despedimos prometendo mais uma vez segredo um ao outro. Geraldo ainda me comeu algumas vezes. Fui seu depósito de esperma por um bom tempo mas aos poucos foi diminuindo, diminuindo até perdermos contato. Nunca mais tive noticias dele. A única coisa que fiquei sabendo é que ele havia se juntado com essa namorada, tiveram um filho e depois ela largou dele. Imagino que ela não agüentou o pauzão dele por muito tempo. Fiquei sabendo pelo irmão dele que estava morando numa cidade próxima e trabalhando numa empresa de ônibus. Eu continuei minha vida. Tive mais duas experiências verídicas que contarei assim que poder. Até a próxima.