Na casa de dona Bruna, filha adulta chora e mãe não vê!

Olá leitores(as)! Este conto é a continuação dos outros dois anteriores. Espero que gostem. Desejo bastante siriricas e punhetas. Bom, vamos lá!

Acordei e Bruna já havia ligado para seus pais. Marcaram uma visita e iriam sair. Fui pego de surpresa. Tomamos café, ajudei a arrumar o carro e prepará-las. Fiz uma rápida escolha de frutas e pedi para levá-las aos meus sogros. Não fui porque precisava resolver algumas pendências em casa e não tinha como adiar.

Liguei o carro e elas entraram. Scarlett resolveu não ir. Suellen e Melanie aguardavam no carro e Bruna me avisou:

- Trate bem a Scarlett. Ela está prontinha para ti.

- Haaã ???

- Não discuta. Realize a vontade dela senão eu vou comprar um consolo de 30 centímetros e enfiar no seu cu. Entendeu? Depois eu vou ligar para ela e ver se aconteceu.

Arregalei os olhos e concordei. Ela me abraçou e deu um caloroso beijo. Entrou no carro e deu um tchauzinho. Saíram e fechei o portão.

Entrei dentro de casa e minha cabeça entrou em parafuso. Fui para a cozinha, enchi uma xícara de café e fiquei pensando a merda que poderia dar. Fiquei uns quinze minutos pensando e subi. Deitei na minha cama e logo ouço:

- Papai! Vem cá!

Fui até seu quarto e ela estava provando um biquíni preto. Estava linda. Mexia nos cabelos para prendê-lo e fiquei vendo ela se olhar no espelho, ver se ficou bem a calcinha e etc.

- Oi! Ajuda a acertar o laço?

Fiz a amarração e ajeitei a frente da peça cobrindo uma parte dos seus seios. Nesta hora ela segurou minhas mãos e fez eu passá-las neles. Provocante, empinou o bumbum e deu estocadas na minha bermuda e começou a rebolar.

- Huuumm…hoje você não escapa!

Ela trancou a porta, baixei minha bermuda, meu pau estava uma tora, desviei a calcinha dela e meti com força. Ela fechou os olhos e sorriu. Fez uma expressão de dor e mordeu os lábios. Segurei sua cintura e comecei a meter forte. Levantei sua cabeça e falei:

- A putinha quer rola, né?

- Muita! Vem me foder na cama.

Atentada que é, ficou de quatro e abriu sua boceta com as mãos me oferecendo completamente.

- Come sem dó! É para foder forte!

Encaixei por trás e meti forte. Apertava sua bunda com as mãos e surrava aquela boceta carnuda. O vai e vem era delicioso! Delícia de mulher! Seus vinte anos era só idade. Parecia que tinha uma experiência sexual bem aguda. Trocamos olhares e sorrisos.

- Ai, fode, fode fundo, vai. Faz eu, sua putinha, faz!

Eram penetradas fortes que fizeram várias expressões faciais de tesão e puro prazer. Quando eu parava de foder ela se encarregava de ir até o talo.

- Toma pau, sua gostosa! Não era isso que você queria, tesudinha?

- Fode mais fundo, tesão!

Passava as mãos em seus seios e voltava a meter com muita vontade. Ela delirava e seus olhos brilhavam. Viramos e coloquei por cima. Fizemos o frango assado. Segurei suas mãos, apertei e meti rola naquela mulher que se comportava como uma verdadeira puta. Ela não se continha e sem qualquer pudor, rebolava no meu pau!

- Vamos ver se a putinha aguenta o pau do papai!

Segurando forte suas mãos, metralhei sua boceta com vontade. Ela gemia, ria, fazia cara de feliz e ainda provocava:

- Seu pintudo! Delícia! Vou querer sempre essa rola!

Fodi forte e rápido e ela começou a gozar. Soltou um gritinho e começou:

- Ahhh, Ahhhhhhh, Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!

Continuei fodendo enquanto ela gozava. Sua boceta estava pegando fogo! Carnuda e deliciosa, gozou como doida na rola. Assim que terminou, ela me beijou calorosamente e disse:

- Nossa, você é um tesão vivo! Agora eu sei porque a mamãe não te dá folga!

Rimos e nosso suor escorria. Eu via a felicidade nos seus olhos, o sorriso até a ponta da orelha.

- Bom...vou me lavar…delícia de pau!

- Lavar, o caralho! Tem o cu ainda!

- Ai, o cu não!

- Fica quieta e vem aqui! Prometo que você vai gostar!

Ficou de quatro e passei saliva na portinha. O orifício estava piscando muito! Olhou com cara de dor e dó. Isso me excitou mais ainda. Enfiei um dedo e ela gemeu. Pincelei meu pau duro em seu rabo e abri de uma vez. Segurei pela cintura para não escapar e vim trazendo.

- Fica quieta! Relaxa!

- Vai com calma, caralhudo!

Comecei um vai e vem leve e acelerei. Rapidamente seu rabo abriu por completo. Olhava com expressão de dor e mexia na sua boceta. Não contente, montei que nem cavalo em sua bunda!

- Come tudo, vai! Faz da tua filha uma vadia, faz!

Dei fortes enterradas, ela não aguentou e gozou de novo! Putinha safada! Tratei de acelerar mais e travei sua cintura soltando uma porra violenta em seu rabo. Tirei e vazou tudo. A safada ficou passando a mão, vendo o estrago, cu destruído.

- Pega um pouco do leite e põe na boca!

Deixou escorrer na mão e passou na língua.

- Nossa, gostoso!

- Acostuma porque você vai beber muito, gostosa!

- Cadê a chave?

- Depois de tudo arrombado não precisa de chave!

Rimos. Joguei a chave na mão dela e saiu feliz. Esperei ela tomar banho e depois fui. Na volta ainda alisou meu pau. Olhou e falou:

- Tesão!

Trocamos olhares e fiquei olhando sua bunda. Nos vestimos e fomos tomar um café. Ela era só sorrisos. Parecia que tinha ganho na loteria.

- Gostou?

- Nossa, amei!

- Vou ser sincero. Adorei também! Fique bem claro: eu amo a sua mãe.

- Eu sei, papai. Esse é um sonho que você realizou em mim! Não te culpo de nada. Nós duas que somos safadinhas!

Isso tirou o encargo da minha consciência. Fiquei mais aliviado e logo o telefone toca. Era Bruna.

- Oi, mamãe! Nossa, nem te conto…

Só ouvi elogios e alegrias. Ela me passou o telefone e falei com minha mulher.

- Oi!

- Oi, amor! Pelo visto a coisa foi quente! Quando chegar se prepara que tem a Suellen! Te amo! Você é um marido e pai excepcional! Você não sabe como estou feliz por dentro! Viu como não era difícil?

- Nossa...ela estava fervendo!

Rimos e nos despedimos. Chamei Scarlett e veio ajudar nas tarefas que tinha. Passamos a tarde entre beijos e sorrisos, troca de carícias e excitação. Tratei bem e do jeito que ela queria.

Minha esposa chegou e deu um beijo quente! Os olhos dela brilhavam. Desceram e foram guardar as coisas. Deu uma piscada avisando que tinha mais em breve. Minha mulher não pode reclamar da felicidade que dou para ela.