Ela despistou o namorado no meio da festa
Olá, hoje vou contar mais uma história de Janaína. Falei sobre ela no conto A coroa carente tirou o atraso.
Como disse na outra ocasião, ela é uma mulher madura, próxima de seus 50 anos, cerca de 15 anos mais velha do que eu. Janaína sempre deixou claro que se sentia atraída por mim, desde o dia em que nos conhecemos, quando fomos apresentados por um amigo em comum. Transamos algumas vezes e estou certo de que foi prazeroso para ambos, mas tenho a impressão de que ela gostaria de ter um maior envolvimento, parecia frustrada com o fato de que eu não aceitava seus convites para jantares, cinema e passeios românticos. Em razão disso, nos afastamos e Janaína arrumou um namorado mais velho, cerca de 50 e poucos anos. Seu nome era Carlos e ele também era divorciado, mas tinha dois filhos menores, de 8 e 13 anos.
Certa vez, nosso amigo em comum que nos apresentou, Antonio, decidiu que daria uma festa de aniversário para comemorar seus 50 anos. Janaína ofereceu a casa em que morava o namorado para sediar a festa. Na verdade, era uma mansão em uma região valorizada da zona sul de São Paulo. Uma casa com dois andares, piscina, churrasqueira. No dia, havia serviço de bar e buffet, além de algumas atrações musicais. Enfim, era uma festa de arromba. Havia cerca de 150 pessoas na casa, a maioria conhecidos de Antonio.
Como eu disse em outra oportunidade, Janaína é loira, alta, olhos claros e agora me contava sorridente que havia feito uma lipoaspiração e estava se sentindo muito gostosa. De fato, a barriguinha dela estava menor em relação à última vez que nos encontramos. Ela usava uma calça preta de couro que realçava sua bunda, salto alto e uma blusinha leve, deixando o decote à mostra.
- A barriguinha nova está fazendo sucesso, então? - perguntei.
- Ah, pouca gente viu, né.
- Puxa, que pena ... - respondi.
Quando falei isso, Janaína abriu um sorriso malicioso. Tenho a impressão de que ela já estava excitada com aquilo, e provocou:
- De que adianta estar com a barriguinha sequinha se ninguém mais quer me comer, nem o meu namorado ...? - disse ela, fazendo charme.
- Olha, isso não é tão dificil de resolver ... - respondi.
- E como faz então? - Perguntou ela.
- Vamos lá no quarto que eu te mostro.
Dito isso, ela me encarou no fundo dos meus olhos e disse:
- Vou ver onde o Carlos está e já volto.
Ela virou de costas e se afastou, rebolando mais do que de costume.
Fui pegar uma cerveja e Janaína novamente se aproximou:
- Em quinze minutos começa uma atração sertaneja que o Antonio contratou. Quando estiver para começar, podemos ir para o quarto, as pessoas vão estar assistindo o show.
Tomei então minha cerveja tranquilamente e, quando as pessoas começaram a se posicionar para assistir ao show, fui para próximo ao quarto de Janaína. As pessoas estava concentradas no show, então entrei no quarto e fiquei esperando por alguns minutos. Janaína então entrou no quarto, trancou a porta e me beijou na boca. Começamos então a dar uns amassos, enquanto os braços de Janaína entrelaçavam o meu pescoço, minhas mãos apalpavam sua bunda. Eu já estava de pau duro com aquela situação toda e a adrenalina deixava tudo mais excitante. Sabíamos que o tempo era curto, era melhor transarmos enquanto rolava o show lá fora, para diminuir os riscos de sermos flagrados.
Me sentei na cama e Janaína sentou no meu colo me beijando com tesão. Tirei então sua blusa, ela estava sem sutiã e comentei:
- Mas que delícia essa barriguinha.
Ela apenas deu uma risadinha. Beijei e lambi então os bicos de seus seios, que já estavam enrijecidos. Ela já estava muito excitada naquele momento e gemia cada vez que eu a tocava. Os pêlos de seu corpo estava arrepiados, seus lábios estavam úmidos e suponho que sua xaninha também estivesse, embora eu ainda não tivesse conferido. Janaína então abriu o zíper da minha calça jeans, à procura do meu membro e passou a acariciá-lo por cima da cueca enquanto seguia me beijando e lambia o meu rosto.
Ela então abaixou minha calça e minha cueca e se ajoelhou diante de mim para iniciar uma mamada maravilhosa. Eu gemia baixo e ela me chupava com voracidade. Janaína colocava as minhas duas bolas na boca e voltava a passar a língua por toda a extensão do meu pau até a cabeça, sem pressa e sem usar as mãos. Estava muito bom, eu aproveitava a oportunidade para apalpar os seios dela.
Depois de alguns minutos, eu a levantei e a coloquei na cama. Comecei beijando seu pescoço e fui descendo, cheguei nos seios, barriga. Desabotoei sua calça e fui descendo. Ela gemia baixinho, eu lambia sua virilha e sua xota encharcada por baixo da calcinha. Afastei sua calcinha para o lado e caí de boca na sua bucetinha, que já estava bem molhada. Janaína já respirava mais ofegante e se controlava para gemer baixinho. Acariciava os próprios seios e rebolava na minha cara. Lambi sua xota ensopada de cima a baixo e passei a chupar seu clítoris. Já enlouquecida de tesão, ela me puxou para cima e disse, me olhando nos olhos: vem, me come.
Introduzi facilmente meu pau em sua xota gulosa e passei a meter, de frente para ela. Os dois gemíamos enquanto escutávamos o som da música sertaneja do lado de fora. Eu metia com força e lambia seu pescoço e seus peitos. Ela me pediu então que eu a pegasse de quatro. Se posicionou então e mais uma vez recebeu meu pau. Eu segurava em sua cintura e metia com força. Ela gemia descontroladamente e gozava na minha piroca. Eu sentia suas contrações vaginais apertarem o meu pau.
Ela pediu então: goza pra mim, enche o tanque'. Atendendo ao seu pedido, gozei na sua buceta e ela gozou junto, mais uma vez. Deitamos na cama por um momento e percebemos que a música havia parado enquanto transávamos. Janaína então pediu que eu me vestisse rapidamente e voltasse para a festa.
Saí do quarto, não havia ninguém próximo. Alguns minutos depois, Janaína apareceu também, Carlos estava a sua procura. Ela o encontrou e deu-lhe um beijo nos lábios e voltaram juntos para o meio dos convidados.
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