No conto anterior contei como eu, uma dama recatada, mãe de família e profissional exemplar, fui parar, por curiosidade, em uma boate de prostituição com dois colegas de trabalho, um solteiro e um casado. Neste momento estamos nós três parados na porta da boate decidindo sobre entrar ou não rsrsrs
Continuando...
Ali, na porta da boate, convencemos o casado a entrar. Acho que o povo do puteiro ficou honrado com minha presença. Eu era uma pessoa diferenciada no local e nem precisei pagar a entrada rsrsrs. As mulheres estavam vestidas vulgarmente, enquanto eu estava com um macacão social, com a parte de cima (blusa) do macacão em couro preta, com decote discreto e sem mangas e a parte de baixo (calça) boca de sino estampada em preto e branco. De salto alto, maquiagem discreta e algumas jóias... Percebi os olhares para mim logo na entrada. Olhares que me acompanharam o tempo todo lá dentro rsrsrs. Eu não sou um mulherão! Sou baixinha, 1,6m e cheinha ( peitos grandes deliciosos - na minha opinião e na do marido rsrsr- coxas grossas e cintura fina). Apesar de não ser nenhuma beldade, exalo sexualidade por todos os poros e tenho plena consciência disto.
Entramos e fomos convidados a acompanhar uma mulher que estava na portaria a conhecer todos os ambientes públicos da casa. Entramos em uma boate, onde tinha um pole dance e um bar e tinha bastante gente. Percebi que a maioria dos homens usavam roupas sociais e parecia ter uma situação financeira confortável. Provavelmente estavam vindo do trabalho direto para ali e a maioria não estava com mulher nenhuma. Estava apenas bebendo e olhando as mulheres que dançavam sensualmente, tentando seduzi-los.
Neste momento, não me interessei particularmente pelas mulheres. Pareciam garotas comuns, corpos normais, com apenas uma ou outra realmente bonita. Então minha atenção se voltou mais para os homens, alguns muito bem apessoados. Aquela dúvida cruel - o que leva um homem bonito desses a vir em um puteiro? - É que a gente, que não é puta, fica se sentindo um tanto incompetente diante de um homem num lugar destes... Eu, entretanto, estava me sentindo um pouco vingada pelas mulheres que são traídas com putas rsrsrs. Pois estava ali, junto deles, numa situação rara de igualdade neste quesito. Sei lá! Um sentimento de poder terrível se abateu sobre mim ali. Fora o olhar de incredulidade que eu recebia. Vocês acreditam que eu tinha a cara de pau de acenar a cabeça num leve cumprimento a quem me encarava. E ainda por cima com as sobrancelhas arqueadas, como que dizendo também posso! kkkkk
Depois seguimos para um salão com muitas mesas, que estava quase vazio, mas que era ocupado majoritariamente por casais, que se esfregavam e se beijavam sutilmente. Eu esperava mais safadeza ali! Me decepcionei um pouco. Na única vez em que fui em uma boate na vida (boate normal, tá gente? Daquelas que os jovens deveriam ir apenas para dançar kkkkk), nos tempos da graduação, vi mais putaria que ali kkkkk! Isto não é muito contraditório? Devo observar aqui, sem querer ser preconceituosa mas já sendo, que o povo deste espaço, os homens no caso, eram mais feios, bem feios kkkkk. Eles, com certeza, têm mais dificuldade de pegar mulher rsrsrs. Mais para dentro da casa havia um espaço, tipo um jardim, com piscina e churrasqueira e mais mesas. Este último espaço também estava quase vazio e era ocupado por homens apenas. Pareceram-me normais apesar de antissociais, beleza comum. Então decidimos ficar na boate mesmo.
As mesas ficavam encostadas nas paredes com bancos tipo canto alemão. Sentamos os três de um lado de uma das mesas comigo no meio. Aquela foi uma forma automática e naturalmente adotada, sem acerto prévio, de proteger minha pessoa - ou de proteger os outros de mim porque o poder subiu á cabeça minha gente! - Voltando! Pedimos mais cervejas e ficamos conversando sobre o movimento, sobre o que víamos, entre outras coisas. Gente! Preciso confessar que fiquei meio chocada e com um pouco de dó das meninas. A grande maioria dos homens praticamente as ignoravam! Tinha dois casais na mesa ao lado da nossa em que uma das meninas já estava acomodada ao lado de um dos caras e pareciam já ter acordado alguma coisa. A outra, no entanto, coitada! Ela rebolava no colo dele, levantava e dançava na frente dele indo até o chão, esfregava os seios no peito dele... e ele com uma cara de paisagem de matar qualquer expectativa dela de conseguir alguma coisa ali. Morri de dó! Cheguei a ficar com raiva do babaca. Por que ele não a dispensou? A bichinha ficou ali se humilhando... Pior é que parecia que ele iria usá-la mais tarde. Era como se não a quisesse mas não a deixava sair dali para procurar outro. Achei muito degradante, desnecessariamente. É isso!
Depois de algum tempo ali, bebendo e conversando, o solteiro observou que nenhuma das mulheres se aproximavam da gente e que aquilo se dava, provavelmente, por acharem que eu era a mulher dos dois. - Era o que parecia mesmo, devo confessar, apesar de nenhum dos dois me tocar em momento algum. - Então, para verificar a teoria, propus sair de perto deles por um momento e verificarmos se alguém se aproximaria.
Saí da mesa. Como não tinha tanta gente e as pessoas eram bastante bem apessoadas, não me senti insegura me afastando dos colegas. Comecei a sentir até uma certa empatia por parte de alguns frequentadores - Será que eles estavam achando que sou lésbica? rsrsrs. - Outros me olhavam intrigados. Dei uma volta pelos outros ambientes e fui ao banheiro e fiz uma horinha por ali. O banheiro estava vazio. Quando retornei para a boate, dito e feito, estava lá uma puta sentada no banco de frente ao que meus colegas se encontravam, conversando animadamente com eles. Cheguei, ela se levantou para que eu entrasse no canto e sentasse ao lado dela, não mais entre os colegas, e sentou-se novamente. Eles me contaram, com ela prestando atenção ao relato deles, que ela trabalhava ali e que se propunha a ficar com nós três simultaneamente.
O solteiro estava inquieto, visivelmente ansioso esperando minha reação. Ele mais que qualquer um queria aquilo. - Imagine! Ele faria sexo grupal! Que safado não tem uma fantasia destas? - Assim que cheguei a atenção dela se voltou totalmente para mim. A prostituta conversou um pouco comigo sobre a vida dela e notei que ela tinha mais interesse em mim do que nos meus colegas. Minha confirmação se deu quando ela segurou minha mão e levou até o peito dela, por baixo da blusinha de lycra que usava, para que eu tivesse uma prova do que teria, caso a contratasse. Ela guiou minha mão para que apertasse seu seio, que diga-se de passagem era bem murchinho coitadinha - prefiro mil vezes os meus - e me disse ao ouvido que ia me levar à loucura me chupando muito. Não achava que tinha diferença entre a chupada de uma mulher e a de um homem, mas tudo bem.
A prostituta, para conseguir o programa, fez um desconto para nós três. O que deveria custar R$900, o que eu achei um absurdo, já que ela era bem rodadinha, apesar de bem nova, faria por R$450! Ainda achei meio caro, pois tinha certeza que, se aceitasse, eu ia trabalhar mais que ela rsrsrsrs. Dúvida cruel, viu? E eu que queria apenas conhecer o lugar... - No entanto, quando eu teria outra oportunidade daquelas? - Resolvi e aceitei logo! O solteiro só faltou me beijar de tanta alegria. O sorriso, não cabia no rosto. O casado, porém, estava naquela - o que acontece aqui fica aqui e tudo bem. - Então a prostituta nos guiou, por dentro da casa, para um quarto de uma outra propriedade, que ficava ao lado mas eram interligadas, que já estava incluído no pacote. Meu coração quase saía pela boca enquanto caminhávamos até o quarto. Ninguém tocava ninguém. Parecíamos um grupo em excursão pelo local rsrsrs.
O quarto era bastante simples. - Aff. Preferiria ter pago um pouco a mais e ter pelo menos banheira e sauna disponível. - Contudo, como o programa durava apenas uma hora, talvez não desse tempo de usar outras comodidades do quarto, caso tivesse alguma, e o aumento no preço poderia espantar algum cliente. Assim, me conformei com a simplicidade do lugar.
O quarto tinha uma cama grande redonda com lençol de cetim vermelho. - Cara! Acho muito brega! - O teto acima da cama era espelhado e também duas das paredes, o que acho muito excitante. Sendo espelhadas a parede de trás da cama, onde tinha um painel com um sistema para controle do som e da tv, e uma das paredes na lateral da cama. Havia ainda uma antessala com uma mesa redonda e duas cadeiras - acho que eles não estão acostumados a receber grupos rsrsrs - e uma abertura na parede para pegarmos o que pedíssemos. No banheiro, bancada com secador de cabelo, roupões (dois), chinelos (dois) e kits com amenidades para o banho como shampoo, pente, etc e chuveiro. Claro que ligamos pedindo mais duas unidades do que era oferecido! O chuveiro, pelo menos, era muito bom!
Depois de feita uma vistoria nos aposentos e recebidos os pedidos, eu estava bastante sem graça ou nervosa, não sei bem. Tentava parecer impassível, mas o coração ainda retumbava. Mais por causa dos dois colegas, com quem continuaria a conviver pelo resto da semana, do que por causa da prostituta que, aliás, era com quem eu estava mais à vontade. Apesar de não me excitar nem um pouco por ela. - Acho que sou hétero mesmo rsrsrs - . Ela era da minha altura, com uma barriguinha um pouquinho bamba. É que tinha tido filho a poucos meses. Fiquei com dó dela! Apesar do corpo meio judiadinho, tinha um rostinho bonito e era muito simpática. Morena, olhos castanhos e cabelos compridos, lisos e castanhos. Um dos colegas, o casado, era um homem de 45 anos, moreno, alto, forte, com um pouco de barriga, olhos verdes e cabelo bem curto, estilo militar. Normal. O outro era alto, branco, forte, sarado mas sem exagero, com barba preta, calvo, apesar de ser bem mais novo que o casado, tinha apenas 28 anos, olhos castanhos e um sotaque carioca incrível! Muito bonito! O cara era gostoso! Pronto falei!
A prostituta, acho que notando meu interesse maior pelo solteiro, partiu para cima do casado. Empurrando-o para a cama, começou a despi-lo... Sugeri ao solteiro colocarmos um filme. Eu precisava me acalmar. Então ele foi mexer no sistema de canais e de som da tv, no painel na cabeceira da cama, e fiquei só olhando a prostituta se esfregando no casado enquanto tirava as roupas dele. Aquilo começou a me deixar excitada. Ela beijava o pescoço dele e ia abrindo a o cinto e a calça com uma habilidade fantástica rsrsrs. - Acho que ela está acostumada rsrsrs - Quando o solteiro terminou de acertar a tv, como sabia que também estava mais interessado em mim que na prostituta, sugeri um banho e ele me estendeu a mão num convite implícito - ou nem tanto rsrsrs. - Então fomos para o banheiro, me virei de costas para ele e puxei meu cabelo, que bate no meio das costas, para o lado, para que abrisse meu macacão. Senti sua mão segurando o fecho e meu corpo arrepiou todinho quando senti seu hálito quente no meu pescoço, e senti leves beijos e mordidelas, enquanto abria o macacão. Ali eu fiquei molhada! Minha buceta começou a apertar que chegava a doer.
- Quis tirar essa roupa de você desde o momento que te vi hoje. - Me disse baixinho pertinho da minha orelha, com a respiração entrecortada. Adoro! Muito sexy! A calcinha eu não ia nem poder vestir de novo. Então segurou na minha cintura por trás com uma mão e trouxe a outra para a frente para baixar a parte de cima do macacão. Depois me girou, colocando de frente para ele e avançou para o meu pescoço. Beijava, cheirava e mordia levemente, enquanto puxava o restante do macacão para o chão. - Desculpem-me! Mas me dei ao luxo de só sentir. - Me afastei um pouco e segurei a barra da camiseta dele, puxando-a para cima, tirando-a. Depois comecei a dar beijos em seu peitoral, levemente peludo, muito másculo, e soltei o cinto e o botão da calça. - Tentando ser tão competente quanto a puta, né gente? Já falei pra vocês o quanto sou competitiva? Pois é! - Não falávamos nada. Apenas agíamos. Então ele se afastou, tirou a calça e a cueca na sequência. Aproveitei para tirar a calcinha. Daí ele veio em minha direção, segurando os meus seios entre suas mãos e sorrindo.
- São muito lindos! Que delícia! - Disse sorrindo, encarando meus seios e apertando-os com vontade. - Vou mamar muito aqui... - e se apossou deles com a boca. Minha nossa! Ele sugava, lambia e mordiscava o bico. - Delícia! - Apertava a cabeça contra o seio que estava sugando, como se quisesse engoli-lo inteiro. Com a outra mão ele massageava o outro seio, apertava o biquinho e girava entre os dedos indicado e polegar, me levando à loucura, apenas com seus toques nos meus peitos. Meus peitos são grandes e macios, com aureolas grandes e rosadas, mas com bico pequeno. - São deliciosos que eu sei! Não paguei caro por eles a toa seus bobinhos! rsrsrs - E aquelas boca e mão estavam fazendo maravilhas neles! Enquanto eu me extasiava de prazer com a mamada, passava minhas unhas levemente por sua nuca e costas, sentindo-o se arrepiar também. Quando ele se deliciou bastante por ali, seguimos para o chuveiro. Os outros dois estavam no quarto e não me interessava nem um pouco, naquele momento, o que estava acontecendo por lá rsrsrs.
A água descia com muita pressão. Muito bom! Pequei a barrinha de sabonete de erva doce, até que acho gostosinho, e comecei a esparramar o sabão pelo corpo dele, aproveitando para esfregar bastante com a mão que estava vazia (safadínea rsrsrs). Comecei pelo pescoço e fui descendo, aproveitando também para apertar os músculo firmes do sujeito. Quando cheguei na pélvis, não me fiz de rogada e lavei direitinho o mastro que estava rígido, apontando para cima e babando por mim, passando o dedo polegar devagarzinho na pontinha, esparramando o líquido que saía. Lavei direitinho o saco, com carinho, e aproveitando que estava de joelhos, dei aquela lambidinha na cabecinha. O bichinho gemeu ao sentir minha boca quente envolver a cabeça de seu pau, que tinha um tamanho médio. Bem próximo ao do meu marido. Então fiz a festa!
Como queria impressionar, segurei firme em suas nádegas e abocanhei aquele pau duraço e engoli até sentir meus dentes encostando no saco dele. O urro de prazer que ele deu quando eu afundei o pau dele na minha boca daquele jeito, foi delicioso de ouvir demais! Estava impressionado! Eu tinha certeza disso! Comecei a colocar e a tirar o pau na minha boca, indo até o fundo devagar, com o pau chegando na minha garganta. Gente! Quando eu dei uma paradinha lá no fundo, segurando sua bunda contra meu rosto para que o caralho ficasse na garganta por um tempo, ouvi mais um urro animalesco!
- Caralho mulher! Assim você vai me fazer gozar em um minuto! Que boca que é essa?- Ele falou, entre gemidos, me deixando muito molhada. É muito gostoso dar prazer a uma pessoa! Então voltei com o vai e vem. - Melhor você parar, é sério! - Gemeu e eu nem dei ouvidos. Continuei puxando-o, agora mais rapidamente, para foder minha boca gostoso - Com essa.... sua boca... eu não vou... aguentar... muito tempo... - Ele não conseguia nem falar direito! rsrsrs. Eu estava me deliciando com aquele comportamento dele. Acho que o meu foi o melhor boquete que ele já recebeu rsrsrs.
Ele segurou minha cabeça e tirou o caralho de dentro da minha boca e olhou nos meus olhos
- Você é demais mulher! Obrigado! Agora é a minha vez! - Quando ele disse isso e segurou em meus braços para que eu levantasse, o parei.
- Não terminei com o sabonete! - Declarei e simplesmente apoiei o pé dele sobre minha coxa e continuei lavando as pernas e os pés. - Desde quando sou mulher de deixar serviço pela metade? rsrsrs
Quando terminei, me levantei e ele pegou o sabonete comigo, esfregando meu corpo, em uma massagem maravilhosa. Quando chegou na minha buceta, não passou o sabão lá. Enxaguou o sabão que escorreu para ali, me puxou para fora da água, ajoelhou-se, passou minha perna por cima do ombro e caiu de boca. Começou já lambendo da buceta para o clitóris, onde ficou fazendo círculos com a língua. - Minha nossa! Aquela lambida estava muito boa! - Quanto mais ele lambia, mais eu encharcava. Só ouvia o som da minha baba na boca dele. Ele, percebendo que meu ponto era ali no clitóris mesmo, enfiou um dedo na buceta e concentrou esforço no meu montinho. - Gozei, né? Claro! Eu posso! rsrsrs
Terminamos o banho e seguimos para o quarto nus mesmo hehehe. Ali, o casado estava deitado, com os olhos fechados, gemendo feito louco, recebendo um boquete. Sabe aquele meu senso de competitividade? Então... rsrsrs. Ao nos perceberem, eles se levantaram para ir para o banho. Eu não iria querer por a minha boca em nenhum lugar ali que não estivesse limpo rsrsrs. Como os companheiros de aventuras estavam ocupados no banho, dava para ouvir os gemidos do casado rsrsrsrs, o solteiro me puxou para a beirada da cama e me posicionou de quatro.
- Posso foder essa buceta com força? - Perguntou receoso
- Se não for assim nem quero! rsrsrs - Respondi safada. Então eu abaixei minha cabeça, apoiando a cabeça e os ombros no colchão e estendi os braços para trás, em direção às mãos dele. - Pegue minhas mãos e use como apoio! - Eu mandei e ele obedeceu. Encaixou o caralho na buceta, segurou minhas mãos e me puxou para ele com tudo. - Cara! Pensa numa fodida forte! Parece que os ossos vão se esmagar. Delícia demais! - Ele socou aquele caralho com muita força por bastante tempo. Quando cansei da posição pedi
- Bate na minha bunda! Só não pode ficar roxo! - Nem precisava avisar, né? Então soltei as mãos dele e levantei a parte da frente do corpo. Ele segurou minha anca com uma mão fortemente e com a outra ele começou a me estapear a polpa com força. A cada estocada até o útero, um tapa forte na bunda. Quanto mais minha bunda ardia, mais minha buceta pulsava e eu tive um orgasmo fenomenal gritando - Bate! Bate! - Ele não aguentou e gozou também! Só que ele não é igual ao meu marido que não perde a ereção... Assim que gozamos, juntos, ele caiu na cama ao meu lado, ofegante e visivelmente satisfeito. Descansei um pouquinho e parti novamente para cima dele. Afinal, tínhamos apenas uma hora, os outros dois em breve voltariam para se juntar a nós e eu ainda queria que ele me fodesse o cuzinho...
Gostou? Por favor 🙏🙏🙏 deixe suas estrelas para mim e corra pra ler a parte final. Vamos ver como reajo à puta... As estrelas são anônimas, mas dão destaque ao conto. A nota não é anônima. Leio todos os comentários, será uma honra ler os seus também. 😉
Continua...
Beijos de língua 💋