Os primeiros dias depois que o Geraldo comeu meu cu foram de medo e tortura. Medo porque não queria que ninguém soubesse. Receava que meu amigo já tivesse espalhado que me comeu e tortura porque não conseguia tirar da cabeça que dei para ele. Ficava lembrando detalhes dele montando em mim e enfiando seu pauzão na minha bundinha. Tantos moleques me convidavam para um troca troca, outros pediam meu cu descaradamente e eu mandando se foderem o tempo todo e no fim acabei perdendo as pregas com um colega de escola. Passei a me masturbar lembrando da surra de rola que levei. O Geraldo não saia da minha cabeça. Ele não me procurou mais, talvez para não ser cobrado de dar o cu para mim. O troca troca já nem estava mais em pauta. Tomei coragem e fui até sua casa e chegando lá chamei por ele. Sua mãe o chamou e quando ele veio até o portão fiquei sem graça.
- E aí Geraldo tudo bem?
- Tudo.
- Não foi mais em casa pô!
- Muita coisa pra fazer!
- Está ocupado agora?
- Não!
- Vamos lá no lago do Kimura!
- Vamos. Deixa só guardar os cadernos e já volto!
Não imaginei que ele aceitaria tão rápido. No caminho não tocávamos no assunto da foda. Quando chegamos lá tinha uns garotos. Fiquei puto da vida. Nadamos junto com eles torcendo para que fossem embora logo. Geraldo conversava comigo como se nada tivesse acontecido. Foi um alivio, significava que ele guardava segredo. Mais algumas horas os garotos foram embora. Eu e Geraldo continuamos na água. Para variar seu pintão balançava no calção. Tomei coragem e toquei no assunto daquele dia.
- Geraldo você não falou nada pra ninguém daquele dia né?
- Não. Pode ficar sossegado!
- Que loucura nossa hein!
- Verdade. Não achei que você toparia o troca troca!
- Vamos lá de novo!
Sentia um frio na barriga com o convite que fazia. Ele com certeza lembrou que seria minha vez de comer. Geraldo tentou arrumar uma desculpa e fui insistindo para irmos. O safado não iria dar o cu para mim, é sempre assim: quem dá fica só no dar mesmo. Vendo que ele não iria no matinho comigo tranquilizei lhe fazendo uma proposta.
- Você não quer ir porque agora sou eu que vou te comer né seu viado. Tenho uma proposta para te fazer!
- Proposta. Qual proposta?
- É o seguinte, se você topar eu dou pra você até o fim do ano e até lá, se achar que eu posso comer seu cu, você me dá!
- Você quer dar para mim até o fim do ano?
- Sim. Você foi o único que tive coragem de fazer troca troca e queria de novo!
Geraldo já se animava com a proposta e seu cacete já apontava no calção. Ele pensou um pouco e concordou. Fomos saindo da água prometendo um ao outro não contar para ninguém. Entramos no mato e pegamos a trilha que leva ao lugar onde levei minha primeira pirocada. Geraldo já se colocava dono da situação.
- Sabia que seria dono desse cu gostoso. Olha como ele está!
Geraldo tirou o pintão pra fora. Como era grande aquilo. Parecia maior depois que me comeu. Fiquei pensando na coragem que tive de dar meu cuzinho tão apertadinho para aquele coisa enorme. Pensei até em desistir mas a proposta já havia sido feita. Ele ordenou que eu pegasse na sua rola e fosse segurando até o lugar do abate. Segurei e fui caminhando até onde, mais uma vez, seria trucidado por aquela pica descomunal. No lugar tiramos nossas roupas e mais uma vez dois paus de frente um com outro. Seu pauzão vibrava de tão duro que estava e no rosto do meu amigo um sorriso largo de felicidade. Minha boca encheu de água e sem dizer nada abaixei e segurei a cabeçona com meus lábios. Geraldo fechou os olhos e deu a primeira gemida.
- aaaaaaaaaa que delicia... chupa essa pica chupa... ô boca gostosa...
Colocava o máximo que conseguia na boca. As vezes dava vontade de vomitar, parava e voltava a engolir o cacete. Deixei bem dura para começar logo a foda. Mesmo com receio estava querendo ser enrabado de novo por aquela picona branca e cabeçuda.
- Vamos meter Geraldo. Promete que vai devagar?
- Prometo. Fica de quatro, levanta esse cu que vou comer agora!
Me posicionei na sua frente levantando bem a bunda e para provocá-lo piscava o cuzinho. Geraldo ficou louco com o que via. Sem demorar muito ele cuspiu no olho do meu cu e no cabeção da pica. Segurou firme na minha bunda e encostou a rola e foi empurrando.
- aaaaaaaaaaaiiiiiii... devagar Geraldo...
- Fica quieto. Quem manda aqui sou eu agora. Vou comer esse cu toda semana!
Geraldo foi empurrando, empurrando e o cabeção já estava dentro da minha bunda. Dessa vez não sofri muito, minha pregas já tinham sido arrebentadas por ele. O vai e vem teve inicio. Eu quietinho levando pirocada do meu comedor sem reclamar. Pedi que ficasse parado no meu rabo, pois gostava de sentir. Geraldo enterrava todo o pau e ficava imóvel latejando dentro de mim.
- Ai Geraldo que gostoso!
- Seu cu é muito gostoso. Ele é só meu está entendendo!
- Sim, toda vez que estiver com vontade de comer é só ir em casa!
- E essa pica de quem é?
- É minha, só minha...
Ele fodia e dizia não acreditar que tinha um cu para comer sempre que quisesse.
- Puta que pariu não acredito que vou comer esse cú até o fim do ano!
Geraldo aumentava as estocadas só de imaginar que todos os dias teria uma bunda para comer. Seu sacão batia no meu saco com as metidas firmes e certeiras. As vezes meu comedor sortudo tirava do cuzinho e batia em cima de minha bunda e voltava a socar. Como era maior que eu, meu corpo ficava totalmente coberto por ele. Sentia sua respiração na minha nuca e a rola comendo meu rabinho. Me segurava para não cair para frente de tanto socada que ele dava. Não sentia mais dor, o cuzinho já estava amortecido com as esfoladas. Ele começou a acelerar o vai e vem, começou a tremer, e num urro, descarregou sua porra dentro do meu cu. Sentia suas golfadas quentes lavando meu intestino.
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIII QUE CUZÃO GOSTOSO...ELE É SÓ MEU, SÓ MEU...
- Não tira Geraldo deixa ele dentro de mim, ai gostosooooo...
Ficamos parados. O Geraldo deitado nas minhas costas babando e com o pintão pulsando dentro de mim. Alguns minutos depois meu amigo tirou o cacete. Meu cuzinho mais uma vez arrombado pelo meu comedor. Fiquei alguns minutos com a bunda levantada para esfriar o cuzinho. Meu cu expulsava sua porra em grande quantidade e escorria na coxa. Já o Geraldo estava de pé colocando o calção e guardando o pintão ainda inchado, mas antes de guardar disse:
- Está vendo esse cacetão aqui? Vai comer sua bunda até o fim do ano e se abusar até mais!
Não tinha mais volta: depois da proposta que fiz minha bunda estaria a disposição do meu comedor sempre que quisesse. E realmente o Geraldo toda semana chegava em casa. Me comeu em vários lugares: na minha casa, na casa dele, no mato, na cachoeira, no galinheiro aqui de casa. Essa do galinheiro vou contar qualquer hora. Não estava esperando levar pirocada ali, quando descuidei, ele engatou no meu rabo. Com o tempo perdemos contato. Fiquei sabendo que ele estava no segundo casamento e já era avô. Na verdade o que fizemos foi coisa de moleque descobrindo o próprio corpo. Nesse tempo experimentei minha primeira buceta. Minha mãe havia contratado uma empregada e quando estávamos sozinhos ela me levava para debaixo do cobertor e ficava pegando no meu pau até que ela colocou nela. Foi gostoso, mas levar pica na rabo não tinha como esquecer.
Depois dele acabei dando para outros. Um que me comeu e nunca esqueço trabalhava num olaria. Um senhor dizia que me comeria a qualquer hora e acabou comendo mesmo. Aguardem esse conto.