Olá leitores(as), tudo bem? Sempre digo que neste mundo devemos aproveitar ao máximo vivendo aventuras. É claro que nem tudo ocorre conforme mil maravilhas mas podendo viver intensamente é o que vale a nossa existência. É através deste pensamento que não abro mão em busca de realizar desejos quentes e da melhor forma possível.
Confesso que passei por inúmeras situações complicadas e algumas super excitantes, quentíssimas, capaz de provocar um gozo intenso e forte indicando sinal de boa foda. Neste conto vou detalhar como certas surpresas podem ser gratificantes, gostosas, surpreendentes a ponto de imaginarmos uma pessoa e na prática da vivência sendo outra. Este era o caso de Simone.
Trabalhava como professora e nas horas vagas sua felicidade era curtir moças jovens dispostas a oferecer uma boa relação noite adentro. Estava com vinte e dois anos e sempre que podia eu estava em sua casa para um bom papo ouvindo sobre experiências lésbicas. Eu aproveitava e contava meus casos entre uma cerveja e outra.
Tivemos nosso primeiro contato quando ela fazia estágio para tirar sua Licenciatura. Ano de 1994. Eu era aluno e ela só acompanhava as aulas adquirindo experiência prática para sua função. Após puxar assunto fomos ganhando uma química forte em nossa amizade e não havia dia que não passasse em sua casa. Assim descobri os segredos de Simone e ela os meus.
Numa destas visitas ela falou sobre um amigo casado que gostava de comer um cu. Disse que já tinha saído com ele e não teve coragem de dar a rodela rolando só oral e vaginal. O assunto passou a ser do meu interesse e arquitetamos um plano para trazê-lo até sua casa. Uma rápida ligação telefônica foi o suficiente para que ele chegasse em menos de quinze minutos.
Renato era um cara branco, baixo e tinha bigode. Vestido socialmente apertou a campainha e foi conduzido para a sala. Simone deu um beijo em sua boca e explicou:
- Tudo bem? Este é meu amigo, o Surfista, que gosta de aventuras quentes!
Olhou para minha pessoa e sorriu.
- É mesmo?
- Sim. Ele curte dar.
Fiquei meio constrangido mas entendi a situação. Simone estava disposta a pagar sua dívida usando-me. Aquele homem era um colírio para qualquer mulher e naturalmente já sabia porque Simone tinha se envolvido. Na casa dos seus quarenta e três anos, Renato, nada tinha a perder.
- Vou deixar vocês se entenderem.
Simone foi até a cozinha e Renato deu uma picada já sinalizando o que desejava. Ficou em pé, encostou bem perto e baixou o zíper da calça ofertando seu sexo para uma chupada.
- Ela vai reclamar se fizermos aqui.
- Relaxa. Só chupa!
Não pensei e engoli aquele pau ainda flácido que passou a ganhar volume em minha boca. Estocadas violentas fizeram crescer o volume, tamanho e em poucos segundos já estava duríssimo. Sugava aquela tora com vontade, chupando tudo e engolindo numa verdadeira sede de sexo forte e quente!
Simone chegou sentando no sofá. Sua cara de alegre já denunciava que estava gostando do que via. Não tirava os olhos sendo uma excelente voyer sexual. Sabendo que ali iria rolar coisas quentíssimas procurou fechar ainda mais a cortina da sala e deixou seus seios à mostra.
Já estava babando intensamente naquele pau que fodia minha boca com força. Um fio de saliva ligava meus lábios ao seu caloroso pau que não media esforços em trabalhar todas as regiões que atingia. Meu rosto já estava lambuzado, cheio de saliva levando cabeçadas esporádicas pela passagem do membro ereto.
- Gostoso! Pau delicioso!
- Mama forte!
Minha boca engolia o pau até o máximo. A lubrificação intensa, só fez Simone se excitar ainda mais, ficando completamente nua se masturbando de pernas abertas no sofá. Eu estava literalmente levado uma surra de pica na boca, bochecha e tudo mais. Ajoelhado, não queria mais parar de mamar aquele sexo volumoso de quase dezessete centímetros e cabeçudo.
- Vira!
Fiquei de quatro recebendo pauladas na portinha do cu. Colou por trás passando a penetrar enterrando bem devagar. Fiquei trêmulo, sem ar e zonzo mas aceitei a penetrada tranquilamente deixando meu macho fazer seu trabalho. Já bem molhada, Simone, penetrava dois dedos em sua vagina, passando na boca e masturbando.
As metidas foram rápidas e intensas. Meu anel deglutia a pica por inteiro sem qualquer vergonha. Recebendo sexo e vendo Simone em sua situação quente fiquei muito excitado.
- Que rabo!
- Come, me fode, senta seu pau aí!
Meu macho estava se deliciando. Explorava ao máximo todos os cantos, enterrava todo o pau sem a menor dó, tirava e abusava da minha jovem idade de dezoito anos. Não havia qualquer pudor e a sacanagem contida no ar era evidente. Chamei Simone mas ela ficou em seu canto só pedindo para que gozasse em sua boceta.
Dei muitas reboladas e pouco importava com dores ou queimação no rabo. Já tomava a iniciativa indo e vindo na piroca quente que lubrificava mais ainda meu cuzinho. Acelerou e fodia na força bruta até que Simone se aproximou ficando também de quatro. Tirou e imediatamente enterrou em minha amiga que recebeu o gozo completo de Renato.
- Ohhhhhhh! Engravida sua puta, caralho!
Simone estava excitadíssima. O jato deve ter sido bom porque a boceta de Simone expeliu bastante esperma. Um grosso pingo caiu no chão e meu rabo estava abertíssimo. Passei a mão e só senti o buraco detonado.
Fomos tomar banho e nosso amigo tratou de sair rapidamente despedindo de nós. Fiquei conversando com Simone tomando um bom café. O telefone tocou e resolvi também me mandar. Era uma jovem de dezoito anos querendo conhecer Simone. Muitas coisas rolariam daí para frente.