O Prefeito e a Freira (Conto Eclesiástico com Vídeo)

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Meu pai Carlos Zéfiro (O escritor das famosas revistinhas de sacanagem desenhadas dos anos 50-60, e apelidadas de 'Catecismos) costumava viajar muito e numa dessas viagens, esteve numa

pequena cidade da França onde acabou fazendo amizade com o prefeito local. Mostrou então seu trabalho para o prefeito (um dos 'Catecismos' e a resposta imediata do Prefeito foi:

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- Ah.. Então tu é bandido também ? Então podemos conversar.

- Como assim Sr. Prefeito ?

- Vou lhe contar um caso meu aqui na cidade mas o senhor tem que prometer que só vai divulgar isso no Brasil, pois se alguém aqui souber disso eu perco meu mandato.

- OK eu juro. Conte

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- Eu sempre tive o maior tesão nas freiras da igreja da cidade mas é claro que sempre mantive minha discrição. Num domingo notei uma freira mais novinha e muito bonitinha de rosto que ajudava o padre na missa. Apesar das vestes, o bunda dela volta e meia aparecia desenhada quando ela andava, e aquilo me fez desconcentrar da missa. Meu cacete enrijeceu na hora.

- Interessante. Conte-me mais, senhor prefeito.

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- Pois é. A tal freira começou a ficar no meu pensamento o tempo todo e um dia resolvi me confessar dos pecados de pensar na freira em situações sexuais.

- E o que fez ?

- Fui na igreja num dia de semana e toquei a campainha. Atendeu-me a tal freirinha. Perguntei pelo padre e ela disse que ele estava muito adoentado e de cama. Perguntou-me por que eu tinha vindo à igreja, e eu disse que era por conta de me confessar por um pecado sério.

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- E aí ?

- Aí ela disse que iria tentar acordar o padre, mas antes queria saber superficialmente do que se tratava pois só acordaria o santo padre se o pecado fosse realmente grave.

- Tô gostando. Conte mais.

- Eu então mandei na lata e disse que meu pecado era pensar nela, freira, diariamente. Ela tomou um susto e perguntou:

Mas pensar como ? Eu disse que eu pensava o tempo todo em comer a xoxotinha e o cuzinho dela ainda vestida como freira.

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- Jisus, que tô ficando de pau duro também. Conta mais, prefeito.

- Então notei que ela tinha ficado com tesão pois passou a mão na buceta por cima das vestes. Virei-a delicadamente de costas para mim e a fiz colocar uma perna sobre uma cômoda, após abaixar-lhe as calçoilas. Ela não reagia. Só gemia. Devia estar numa seca completa de pau há tempos.

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- Chegou a enfiar o pau nela ?

- Ôh, e como. Meti-lhe a vara na xavasca molhada até só minhas bolas ficarem de fora. Que buceta quente e molhada tinha a santinha. Metemos alguns minutos assim, e eu sequer notei que o santo padre havia acordado e estava nos olhando pela fresta da porta. Aparentemente ele não quis me interromper pois estava tocando uma punheta vendo a cena lúgubre.

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- Seu prefeito, estou quase gozando nas calças.

- Daí, seu Carlos, eu pedi uma coisa que sempre quis mas que minha mulher não dá.

- O que ?

- O cu dela.

- E ela ?

- Deu também, mas disse que não daria de costas pra mim, e muito menos de quatro pois seria animalesco e um pecado mortal. Então deitou-se sobre a cômoda. Abriu as pernas e disse: Bote um pouco de novo na boceta pra molhar com meu gozo e depois pode tentar me enrabar, mas note que sou virgem naquele buraco.

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- Você comeu mesmo o cu da freirinha ?

- Me refestelei. Arrombei o rabo da noviça e ainda a fiz sentar no meu colo e vestir o cu dela na minha vara. Então ela me pediu para desenrabá-la com cuidado para que ela não se cagasse

toda e porque queria que eu gozasse na mão dela para ela observar o líquido e depois bebê-lo.

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- Para, para, que já gozei minha última cueca limpa.. Já tenho material para a minha próxima revistinha de sacanagem. Gostei muito de conhecê-lo prefeito.

- Até logo meu amigo. Um dia me mande por correio a revistinha deste conto.

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Meu pai morreu pouco depois e nunca escreveu esta revistinha, mas eu me baseei nas anotações que ele fez para exibir este relato para vocês.

Espero que tenham gostado e comentem bastante pois um escritor vive dos comentários do público leitor...

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Beijoka da

Carla Zéfira (A Mazinha) (Moderadora da Secret Island)

E-mail:

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PS: Quem quiser o vídeo deste conto, deixe o email nos comentários aí em baixo, junto com a nota que deu, ou me envie um email pedindo este conto com o vídeo (mas não pode esquecer de mencionar o nome completo deste conto se pedir por email, pois temos vários contos publicados) para:

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