A SOBRINHA QUERIDA

NO CONFESSIONÁRIO COM A VIC – 2ª CONFISSÃO

A SOBRINHA QUERIDA.

Olá amores, hoje a historia é desse casal, são novos na faixa dos 25 anos, moram na região Sul do pais e nessas férias realizaram um de seus fetiches que passo a relatar, Boa Leitura.

Era final das férias escolares e estávamos indo visitar a família da minha esposa Debora no interior e levando a sua sobrinha que mora lá e tinha vindo passar uns dias de férias aqui em nossa casa.

Os pais de minha esposa decidiram ir conosco, é uma viagem de aproximadamente cinco horas, saímos de casa eram quatro da madrugada, me ofereci para dirigir, mas meu sogro se propôs a guiar até amanhecer o dia depois eu assumiria, então sentamos Eu, Debora e Duda no banco de trás e os dois idosos na frente.

Pegamos a estrada era fim de mês de julho, onde aqui no Sul as madrugadas e manhãs são bem frias e quando se aproxima do meio dia a temperatura sobe ficando calor de verão, Debora estava vestida com um short de tecido mais grossinho não muito curto, mas soltinho confortável para viajem e na parte de cima uma blusinha fina sem sutiã, mas com um casaquinho leve de fecho.

Eu estava de calça jeans e camiseta, Duda estava com um conjunto de calça e moletom, por conhecer o clima levaram uma manta para cobrir as pernas durante a parte mais gelada da viagem. Duda que estava sentada na ponta atrás do motorista se recostou sobre Debora e pegou no sono. Minha esposa por sua vez deitou a cabeça no meu ombro enquanto eu acariciava sua mão por baixo da coberta, a mãe dela neste momento já estava quase pegando no sono também, mas eu como já tinha fantasiado a tempos com Debora alguma coisa do tipo com mais gente no carro, lembrei do que tínhamos fantasiado de imediato e o pensamento já foi longe e o pau ao mesmo tempo deu sinal.

Olho para Debora e percebo que ainda estava acordada apertei firme a sua mão, parece que entendeu o recado, somos muito ligados nos entendemos por olhares nestes assuntos, assim q apertei sua mão ela suspira e me olha, ao mesmo tempo já puxo sua mão vagarosamente e coloco sobre meu pau, que já estava quase duro.

Debora então começa a massagear por cima da calça bem devagar, em segundos ele estava muito duro, ela então fala em voz alta que vai pegar o travesseiro que esta entre os bancos porque vai dormir, minha sogra só exclama – “dorme filha que tem muita estrada ainda”,.

Ela coloca o travesseiro no meu colo e deixa uma mão por baixo já abrindo o botão da minha calça e enfiando a mão, não tinha espaço para uma punheta completa mas ela ia passando a mão e os dedo na cabeça melecada do meu cacete, que neste momento já estava toda melecada de liquido pre gozo.

Eu abraço ela por traz com um outro braço e enfio minha mão por dentro do short dela, mas não consigo chegar até sua bucetinha mas fico brincando na entradinha de seu cuzinho, ela fecha os olhos e faz que dorme.

Em um dado momento, Duda abre os olhos e levanta apenas vira para o outro lado encosta na porta e dorme novamente, estamos malucos de tesão, ficamos assim a quase uma hora. Estava escuro ainda, quando Duda desperta, fala qualquer coisa e diz a Debora que também queria deitar assim como ela, então abraça Debora de conchinha, e já vem deitando, inevitável quando tentou pegar a mão da minha esposa, percebeu onde estava, a menina ficou estática, Duda só olhou pra ela e fez sinal com os olhos para silencio e puxou ela com o outro braço.

Debora estava num estado de êxtase nada a faria parar enquanto não me fizesse gozar e ela também não gozasse gostoso, o susto de Duda acabou se tornando curiosidade e eu notava sua respiração ofegante, enfim o dia começou a clarear meu sogro anunciou parar no próximo posto para tomar café da manha e dali eu guiaria.

Encostou o carro e Debora já disse:

- Só vou me ajeitar eu e a Duda depois vamos no banheiro e já vamos na lanchonete, vocês podem ir na frente, o Leo fica para não ficarmos sozinhas.

Assim que os velhotes saíram Debora levantou , olhou pra Duda e disse:

- Meu amor já conversamos sobre isso, sei que tu queria muito ver também, mas como já te disse não pode contar nunca a ninguém!

- Tá bom tia!- respondeu Duda.

- Leo preciso te fazer gozar, eu já gozei duas vezes apertando as pernas, mas quero teu leite!!! Falou Debora para mim.

A sobrinha com cara de curiosa e assustada ao mesmo tempo, é perguntada por Debora se ela desejava assistir ou quer ir indo pro restaurante?.

A menina fala que quer ver até o final, imediatamente Debora tira todo meu pau pra fora ajoelha meio de lado e começa a me punhetar, eu deliro e ao mesmo tempo cuido pra ver se não vem ninguém enquanto ela me punheta passando as mão nas minhas bolas, chupa na cabeça, Ficamos olhando pra Duda que esta vidrada e falávamos:

- Tá gostando safadinha da dinda, sei que deve estar igual aquele dia que conversamos, pode fazer o que esta com vontade não precisa ter vergonha do Leo, olha a cara dele de safado.

Duda sem pensar abaixa a calça até meia coxa e começa a esfregar por cima da calcinha.

-Põe a calcinha de lado e vira pro ladinho deixa os tios ver essa bucetinha!!! Pediu Debora

Duda obedece, neste momento já estou me segurando, e falo que estaria no quase, então Debora ordena que a sobrinha tire a calcinha. Duda a obedece e muito rápido tira a calcinha entrega a Debora que passa a enrolar a calcinha da sobrinha no meu pênis e manda eu esporrar, quando senti aquilo comecei a jorrar horrores e Debora não parava de alisar a cabeça do meu pênis, Duda num ato impulsivo também segurou em meu cacete e tirando a calcinha que o envolvia passou a chupa-lo me deixando com calafrios devido ter acabado de gozar, ele engoliu as ultimas jorradas de esperma.

Debora então percebe sua mãe olhando da porta da lanchonete para o carro onde estávamos então elas se arrumaram primeiro e saíram. Eu ainda estava num estado fora de mim, aguardei a família lá mesmo, só fiz urinar próxima a um caminhão estacionado. Chegamos na cidade por volta das 9:30 da manhã, como retornamos logo apos o almoço não fizemos mas nada com a Duda, apenas transamos horrores em casa já pensando nas férias escolares de janeiro do próximo que ela virá passar conosco.

Abraços amigos, se desejarem mais historia é só comentar que com auxilio da minha amiga Vic eu postarei a vocês.

Abraços do Casal do Sul.

Cuiabá, 10 de outubro de 2019.

VIC PROVOCANTE - SUA CONFIDENTE