Juliana escrava adolescente parte 15
Era alta madrugada, eu estava correndo numa rua desconhecida, nua, amordaçada e com as mãos amarradas atrás das costas. Atrás de mim vinha correndo um homem estranho.
Quando virei a esquina na esperança de alcançar o carro que seria a minha salvação, eu me desesperei, pois ele não estava mais lá, pra piorar, o homem estava me alcançando.
Mas de repente, eu ouço uma freada, eram elas. Elas tinham dado a volta e me seguido sem eu perceber. Elas abriram a porta traseira e eu praticamente me joguei pra dentro.
A Polaca me ajeitou no banco traseiro do carro e olhou pra minha cara dizendo.
- Nossa, quase que aquele cara te pega heim?
Há há há há há há
Elas riam muito da minha situação. Enquanto isso eu chorava sem parar.
- Olha só a carinha dela há há há há.
Então nós finalmente voltamos pra casa do Maurício. Ele ainda dormia no sofá.
- Meninas já está bem tarde, hoje foi muito divertido, mas tá na hora de irmos embora.
Disse a ruiva.
Elas concordaram.
- E a cadelinha?
Perguntou a gorda.
- Vamos deixar ela bem quietinha.
Respondeu a Polaca . Então elas me deitaram no chão, amarraram os meus pés, depois os amarraram junto dos meus braços, em seguida, vendaram os meus olhos. Aí eu ouvi elas saindo e fechando a porta. Aquela posição era bem desconfortável, mas como eu estava muito cansada, logo eu dormi.
Eu estava dormindo até sentir alguém me puxando pelos cabelos e levantando a minha cabeça, com certeza era o Maurício, e depois tirando a minha mordaça. Eu não tive tempo de falar coisa alguma e logo ele enfiou o seu pau na minha boca.
- Chupa aí cadelinha. Hummm hummm, que delícia começar o dia assim.
Ahhhhhh ahhhhhhhh.
Depois de gozar na minha boca, ele me desamarrou e mandou eu limpar toda a casa, e depois eu poderia ir embora. Eu olhei no relógio e já eram 11 e meia da manhã. Eu tinha perdido mais um dia de aula. Enfim eu terminei tudo, esperei até três e meia e fui pra casa.
Nesse tempo eu olhei no meu celular é haviam várias mensagens do Arthur, meu amor. Aí eu fiquei angustiada. Como eu faria agora? Ele não poderia me ver com aqueles pircens. Como eu iria explicar, que de um dia pro outro eu coloquei aquilo em mim? Só havia uma saída, eu deveria terminar com ele. Só de pensar nisso eu já chorava bastante. Eu não tive coragem de falar pessoalmente, então eu fiz isso por telefone.
No dia seguinte eu voltei pra escola, tentei disfarçar a minha tristeza, mas todo mundo reparou. Na saída da escola, o Arthur me procurou, foi difícil olhar pra ele e dizer que tudo tinha acabado, mas eu mal falei com ele e sai correndo. Dizendo pra ele nunca mais me procurar.
Depois eu voltei pra casa do Maurício. Ainda bem que ele não estava lá. Fiz as tarefas e aguardei ele chegar. Quando se aproximou da hora dele voltar, eu fiquei nua e me ajoelhei na frente da porta, como foi ordenado. Assim que ele chegou, ele sorriu. Passou a mão na minha cabeça e falou.
- Beija os meus pés, cadelinha.
Assim que eu beijei os seus pés, ele se sentou no sofá e me chamou.
- Venha aqui e deixa eu ver como está a sua bucetinha.
Depois de verificar, ele me deu uma pomada pra acelerar a cicatrização dos pircens.
- Por enquanto não dá pra usar a sua bucetinha, mas ainda dá pra gente se divertir. Dá uma chupadinha na minha rola.
Ele tirou o pau pra fora e eu coloquei a minha boca e comecei a chupar.
- Hummm ahhhhhh .
De repente, ele tirou da minha boca, me virou e falou.
- De quatro, agora. Que eu vou comer o seu rabinho.
Então ele me pegou pelas ancas e sem nenhuma preparação, ele enfiou o seu pau no meu cuzinho.
- AAAIII.
Eu gritei de dor.
Plaft. Ele me deu um tapa na bunda.
- Cala a boca, vagabunda, fica quietinha enquanto eu arregaço o seu cu.
Ele continuou metendo com força até gozar.
- Ahhhhhhhh ahhhhhhh.
Depois ele me falou.
- Quero saber o que você tem na cabeça de arrumar um namoradinho. Tá faltando rola pra você, sua piranha.
- É, é, que eu me apaixonei.
- Há há há há há. E desde quando cadela se apaixona? Quero que saiba de uma vez por todas. Você me pertence. Você é uma ESCRAVA, uma CADELA. você só faz o que eu mandar, só sente o que eu quiser que você sinta. Entendeu?
- Sim, senhor.
Eu disse isso chorando.
- Muito bem, agora trate de acabar com essa palhaçada. Onde já se viu, uma cadela namorando.
Ele ainda me deu um tapa na bunda e mandou eu ir embora.
Eu peguei a minha roupa e quando eu ia me vestir, ele me chamou.
- Cadelinha, venha cá, eu pensei bem, e acho que não posso confiar em você.
Aí ele procurou algo em uma gaveta, depois veio e me mostrou um pequeno cadeado.
- Deita aí no chão.
Eu deitei e ele pegou o cadeado e o prendeu nos pircens da minha bucetinha. Eu olhei aquilo e fiquei agoniada.
- Pronto, agora eu quero ver você dar pra alguém.
De fato, fazer amor com aquele cadeado preso na minha xaninha seria impossível.
Assim eu fui embora.
Eu fiquei quase um mês com aquele cadeado preso na minha xaninha, neste tempo o Maurício não meteu nela, mas a minha boca e o meu cuzinho, ele não perdoava. Todos os dias ele se servia, ora num, ora no outro, às vezes nos dois. Passado esse período, a cicatrização foi completada. Então o Maurício me falou.
- Cadelinha, amanhã eu é sexta-feira, então eu quero que você passe a noite inteira aqui. Inventa uma desculpa pra sua mãe, sei lá. Mas venha posar aqui. Eu tenho planos pra essa noite.
Eu fiquei apreensiva, sabia que não seria nada bom pra mim. E eu estava certa.
Continua.