Da roça para cidade - 1

Um conto erótico de Tekomais
Categoria: Heterossexual
Data: 12/02/2019 08:12:15
Última revisão: 12/02/2019 09:16:22

Acordar cedo, lavar o rosto no tanque, tomar um café feito no fogão a lenha com um bolo de fubá, depois passar a mão na banqueta e ir para o curral tirar leite. Essa era a minha tarefa antes do sol raiar, depois eu ia para a cocheira, limpava e tratava os bichos, mais tarde lá pelas 10 da manhã eu ia para a horta, cuidava das verduras, pegava algumas para o almoço e no máximo meio dia já estávamos almoçando. As crianças chegavam da escola e depois de almoçarmos descansávamos um pouco na rede, e ai lá pelas 3 da tarde era pegar a vara e ir para a beira do rio pescar. Essa era a minha vida dura todos os dias.

Minha família, deixa eu apresentar. Eu sou Carlos, tenho 40 anos, 1,77 altura, corpo forte, estilo matuto mesmo, minha pica não é das maiores, mas não me decepciona apesar dos seus 20 cm. A esposa Celina, era uma mulher de seus 33 anos, branca, mas corada pelo sol, tinha seus 1.60 de altura, cabelos longos negros, um sorriso no rosto que dificilmente saia, corpo esbelto, sim, não era porque a danada era da roça que era daquelas mulheres gordas, desleixadas não, ela se cuidava, arrumava o cabelo, se maquiava, gostava de vestir bem. Cuidava sempre do corpo, tratava de deixar seus seios sempre firmes, mesmo depois de amamentar 4 crianças seus seios eram mais firmes de que muita mocinha de 20, a buceta ela sempre deixava lisinha e cheirosa, era uma mulher da roça, mas tinha vaidade. Antônio era o primeiro filho, já estava com seus 12 anos, rapaz forte e dedicado nos estudos, depois vinha o Ricardo, 11 anos e gostava de cuidar dos animais, menino trabalhador, depois dele vem Estefy, 10 anos e Amanda 8.

Estefy com seus 10 anos já era dedicada como a mãe, gostava de estar sempre na cozinha e já preparava pratos irrecusáveis, com seu corpo infantil já passando pra mocinha, tinha os cabelos longos como a mãe, branquinha como leite. Era dedicada nos estudos também e dizia que ia ser nutricionista.

Amanda ainda era um bebe, era o xodozinho da casa, tinha o carinho e atenção de todos, branquinha como a mãe, mas já demonstrava que ia ser alta, pois com 8 anos já era da altura de Estefy.

Nossa vida era tranquila e feliz, vivíamos sempre sorrindo. Dormíamos cedo pois levantávamos cedo. A noite eu e a patroa nos pegávamos para valer. Celina adora tomar um banho de língua antes de ser arrombada, e toda noite com ou sem sinal vermelho tinha que rolar alguma coisinha. Era deitar na cama que sua mão já ia procurando o Juninho, (era assim que ela chamava meu cacete), tirava ela pra fora da calça e caia de boca fazendo-o ficar em ponto, depois ela vinha subindo pra cima dele e guardando ela naquela buceta maravilhosa. Ela subia e descia nele até ele jorrar o liquido precioso. Quando o sinal estava vermelho, quem se divertia com o Juninho era sua exuberante bunda, e como ela adorava rebolar quicando o Juninho. Certa noite Celina estava brincando com o Juninho na bunda, e como sempre, dizia, “vem amor faz o Juninho me arrombar, soca ele no fundo, bem no fundo, castiga esse cuzinho guloso ”, mas em determinado momento cismei que havia alguém observando a gente pela fresta da porta, mas para não perder a gozada deixei Celina tirar o leite do Juninho e ai me vesti e sai do quarto para averiguar o que acontecia. Fui até o quarto das crianças mas parecia estar tudo normal.

Depois dessa noite, notei mais umas vezes ter alguém nos vigiando, mas não consegui descobrir o bisbilhoteiro, pensei comigo, “deve ser os meninos querendo aprender as coisas’. Os dias passavam e nossa alegria continuava até que...

Certa ocasião eu precisei fazer uma pequena viagem para capital, levei comigo Ricardo, pois era mais dedicado a roça, e Celina e as outras crianças iam numa festinha de aniversário de nossa afilhada. Ficamos na capital por um dia apenas, pois logo na manhã fui acordado com um telefonema que eu nunca queria ter recebido, era meu compadre ligando me dando a notícia que depois da festa Celina foi baleada por um sujeito que estava na festa. Esse filho do cão queria pegar Celina, mas como a mesma o recusou por ser fiel a mim, ela passou por esse desfecho.

Minha vida acabou ali junto com ela. Tanto eu como as crianças ficamos sem chão, sem motivo para sorrir. Por vários dias tudo parecia que nunca havia existido. Os dias iam passando, as crianças crescendo, e tudo que era alegria se tornando cada vez mais triste. Eu não tinha mais vontades, era deitar na cama e dormir logo para não ficar lembrando da minha mulher fogosa. Mas mesmo assim, apesar de estar só na cama sempre notava ser vigiado por alguém. Quatro anos se passaram e num certo dia, estava eu fazendo meus trabalhos e quando entro em casa ouço um bate-boca entre Antônio e Estefy. Fiquei parado próximo a porta do quarto ouvindo e o que descobri nesse dia me deixou pasmo. Antônio dizia para Estefy, “se você contar para papai eu digo a ele que você fica toda noite olhando ele no quarto e se acariciando”, Estefy respondia, “aposto que ele não vai brigar comigo mais de que com você quando descobrir que você é gay e namora com o filho do Tijão”. Tijão era dono de uma terra vizinha a minha, e seu filho era um rapaz forte, já devia ter seus 20 e poucos anos, era veterinário e sempre cuidava dos animais da região. Eu fiquei paralisado com o que acabava de descobrir. Decidi que era hora de deixar o campo e ir para cidade mudar o rumo de minha vida.

Não sabia como iria tratar essa descoberta e depois de pensar bastante na beira do rio, tomei uma decisão que mudou de vez nossas vidas.

Já faziam 4 anos da morte de Celina e nessa noite após entrar no quarto para dormir, resolvi não dormir e fiquei sentado na poltrona ali no quarto e esperar o espião aparecer, e não demorou muito tempo quando notei a presença e num lance abri a porta de repente e pude ver Estefy olhando pela fresta, a puxei para dentro do quarto e a joguei na cama e perguntei, “Por que isso”? Estefy começou a chorar, e eu sem saber o que fazer abracei minha filha e disse que tudo ia ficar bem. Ela passou do choro para os soluços e nessa noite coloquei Estefy na minha cama e dormimos.

O que aconteceu daqui pra frente? No próximo conto você fica sabendo.


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Comentários

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24/06/2019 22:26:11
Interessante
16/03/2019 23:47:12
Muito bom
14/02/2019 16:44:55
Sensacional, ja to imaginando uma bela trepada. 10
12/02/2019 19:59:35
ser gorda n é ser desleixada
12/02/2019 13:15:05
HUM
12/02/2019 12:03:38
Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: />


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