Caminhoneiro

Me chamo André e tenho 20 anos, inspirado com alguns contos decidi pedir para que meu amigo postasse esse para mim. É um relato com muitas coisas reais e um pouco de imaginação.

Tudo aconteceu aos meus 16 anos, sempre fui aventureiro e minha mãe sempre aceitou o fato de eu ser assim, gosto muito de viajar e nessa idade eu precisava de algo diferente, meu tio manda muitas encomendas pra Bahia por um amigo de infância dele o Leandro que é caminhoneiro, então um dia eu cheguei nele e perguntei se eu podia ir pra Bahia de carona. Ele falou que com certeza sim, ele me adorava me viu crescer e que seria uma ótima companhia para ele. Num sábado de novembro após eu sair de férias eu marquei de o encontrar na casa do meu tio e assim partimos em viagem, essa que duraria 1 semana, pois, pararíamos em alguns estados, tivemos um ótimo primeiro dia de viagem, chegando até Minas Gerais, onde ficaríamos 4 dias rodando pelo estado. O caminhão dele era de luxo! Ele viajava por hobby e não por trabalho, e ficou muito feliz quando soube que eu também era assim, Leandro tinha 39 anos, formado em engenharia civil e dono de uma empresa do ramo, a qual suas duas filhas Michele e Thalita gêmeas de 22 anos tomavam de conta. Ele tinha mais ou menos 1,70 M de altura e pesava uns 76 kilos bem distribuidos, tinha cabelos pretos e olhos muito verdes. O segundo dia de viagem paramos em uma cachoeira que ficava em Bicas, uma pequena e linda cidade, vestimos as sungas e nos divertimos e relaxamos muito, nos enrolamos na toalha entramos no caminhão e seguimos para um hotel que ficava na rodovia, na noite passada havíamos nos hospedado então decidimos só tomar um banho e continuar seguindo viagem pela noite se sentissemos sono parávamos em algum posto para dormir, e assim fizemos. A boleia era grande e havia uma grande cama dormimos e no outro dia continuamos em viagem, durante a viagem começamos a conversar mais profundamente sobre nós, ele falou que não conseguia se sentir preso a algo ou alguém, por isso vivia desse jeito sempre em um lugar diferente podendo ser quem ele quisesse,eu falei que gostava dessa vida para acumular coisas novas e conhecer as mais diversas coisas da vida, do prazer a dor. Conversamos muito mesmo e chegando em Belo Horizonte fomos dar um passeio pela cidade e ele me perguntou se eu já me relacionava com alguém, eu respondi que já havia me relacionado com muitas meninas e que sou desapego de rótulos gosto sempre de algo novo. Decidimos então ficar em um clube e dormir por lá. No outro dia queríamos ir para as piscinas, então fomos fazer o exame médico. Entramos para a sala de exame e o médico perguntou se teria algum problema fazermos juntos, dissemos que não, pois, eu nem ele tínhamos vergonha um do outro já que ele me conhece de bebê. Abaixamos as sungas e foi a primeira vez que nos vimos pelados eu até hoje sou bem magro, olhos azuis cabelo loiro e pele muito branca, tinha na época 1,76 de altura e meu pênis era um pouco grosso e mole media uns 10 cm, o pênis dele mole media uns 7 cm e acabei percebendo um olhar pro meu pênis mas comum como eu também olhei. Terminamos o exame e fomos pras piscinas ficamos até o cair da noite por lá. Já pela noite demos saída do clube e fomos para o caminhão com intenção de seguir viagem, começamos então a trocar um papo de sexo ele me contou algumas experiências e eu também falava de algumas que aconteceram comigo, ele perguntou então a quanto tempo eu não transava já fazia 2 meses desde a última vez, retribui a pergunta e ele disse que fazia 2 semanas, continuamos contando experiências e meu pênis ficando ereto imaginando tudo aquilo, até que ele teve a ideia de batemos uma. Já era noite e ele parou num posto fomos pra boléia, eu sou sem vergonha então saquei meu pênis que ereto media uns 16 cm e tirei toda a roupa, ele fez o mesmo e seu pênis ereto media 13 cm, ele colocou um pen drive na tv da boléia com pornôs aleatórios e ficamos ali assistindo e se masturbando, até que cai num porno gay, ninguém falou nada então continuamos assistindo eu nunca tive muito contato com a homossexualidade então fiquei muito impressionado e meu pau durasso ele alternava o olhar entre meu pênis e a tv, até que ele segurou meu pênis, eu não reclamei e também segurei o dele e ficamos nos punhetando ele então veio pra minha frente e como eu estava sentado ficou de 4 pra chupar meu pau, eu enlouqueci com aquilo e assim ele fazia, não parecia ter experiência naquilo as meninas ja haviam feito melhor, mas estava muito bom e bem natural, eu decidi retribuir e ficamos num 69, eu fiquei com a cabeça apontada para a TV, e quando eu olhei um estava chupando o ânus do outro, eu então fiz o mesmo saí do 69 e comecei a chupar, fiz todos os movimentos que eu sabia com a língua e vi que ele estava gemendo enquanto falava que nunca havia feito aquilo, eu me aproximei mais dele e coloquei meu pau que já estava babando no rego dele e fiz alguns movimentos de ida e volta, perguntei se eu podia comer ele e ele só gemia, então eu coloquei na entrada do ânus e forcei, mas não entrou de jeito nenhum era a primeira vez que ele fazia aquilo, e eu também era inexperiente, então eu coloquei um dedo, fui forçando o segundo ele relaxou e eu tentei penetrá-lo com o pênis novamente, dessa vez a cabeça entrou e ele deu um urro de dor, pois, meu pênis era um pouco grosso, eu fui empurrando e ele falando ora continuar até o fim depois esperar um tempo, assim eu fiz e era como se meu pênis estivesse sendo prensado, era muito bom então comecei o vai e vem e logo ele estava gemendo de prazer e pedindo pra eu ir mais rápido, ele virou de barriga para cima e eu meti de novo ficamos ali por uns 15 minutos ele anunciou que ia gozar e gozou na barriga eu fiquei bombeando mais um pouco e depois gozei dentro, ele urrou de prazer junto comigo, ficamos conversando sobre alguns assuntos, ele me ofereceu um cigarro e eu aceitei a primeira vez que fumei, ficamos bebendo cerveja e conversando até amanhecer, dormimos pela tarde juntos de conchinha e seguimos o restante da viagem. Ainda hoje eu tenho contato com Leandro outro dia posso contar o que se sucedeu dali a seguir.