A bunda da líder da banda

Um conto erótico de Contos da Hora
Categoria: Heterossexual
Data: 20/11/2018 13:55:11
Última revisão: 20/11/2018 13:59:28
Nota 10.00

A bunda da líder da banda

Quando eu era moleque, eu comia o cu de um moleque.

Era um menino vizinho, a gente sempre havia brincado juntos, e quando foi chegando a idade, comecei a perceber que ele andava me olhando de um jeito meio estranho, meio parecido com o jeito de uma menina, e também falava algumas coisas que me levou a fazer a célebre pergunta:

- Por acaso, você está querendo dar o cu pra mim?

Não era por acaso.

Ele queria mesmo dar.

Na hora, ficou até meio sem jeito de admitir, mas depois, ainda antes que eu esquecesse a pergunta, falou que se eu jurasse não contar pra ninguém...

- E você acha que vou ser besta de falar para alguém que comi um cu de homem? – eu disse a ele, o que o encorajou praticar o crime.

A verdade, devo admitir, é que fiz aquela pergunta já muito interessado, pois eu nunca tinha comido ninguém, vivia batendo uma punheta atrás da outra, e um cuzinho até que seria a salvação, mesmo sendo o cu de um moleque.

E deu-se então a primeira vez, na lavanderia da cassa dele.

Foi uma coisa direta, sem nenhum rodeio, e quase que não deu certo.

Esperamos sua mãe sair para o trabalho, caminhamos até a lavanderia, ele já foi baixando o calção e virando a bunda para o meu lado.

Baixei o calção também, meu pau já estava duro, ele abriu a bunda com as duas mãos, apontei o pau no seu cu, forcei, empurrei, forcei mais ainda, mas não entrava de jeito nenhum.

- Passa cuspe. – ele falou.

Cuspi na mão, passei no pau, mas nada de entrar.

Foi então que me veio a ideia, quando vi um sabão de coco numa prateleira em cima do tanque. Molhei o sabão passei no pau, apontei no cu do moleque, forcei, escorregou pra cima, escorregou pra baixo...

- Segura ele. – falei, mandei.

Gozado! O moleque estava querendo dar o cu, já tinha sentido meu pau forçando na sua rosca, mas fez a maior cerimônia para pegar no meu pau. Parece que isso o envergonhava... sei lá.

Mas pegou, segurou no buraco, deu uma arrebitadinha na bunda e pronunciou outa frase célebre.

- Vai!

Fui. A cabeça do meu pau atravessou as pregas do moleque, senti como era apertado, ele deu um gemido, mas não largou nem pediu para tirar, só para dar um tempo.

- Espera! – ele disse, segurando o meu pau mais firme do que nunca, com medo que eu o empurrasse com tudo para dentro.

Mas logo se acalmou, relaxou a mão, relaxou a bunda, e voltou àquela frase...

- Vai!

Fui, até o saco.

Mais um tempo, uma espécie de sondagem, como que avaliando se não havia machucado nada lá por dentro, e então o moleque começou a sentir as delícias de um pau no cu.

E devia ser delicioso mesmo, pois aos poucos, naquele dia, e mais ainda nos dias seguintes, principalmente despois que descobrimos a vaselina, e depois o gel, o moleque gemia de satisfação não apenas quando o bicho atolava, mas também, e muito mais ainda, quando ele, segurando as minhas bolas, me prensava contra a parede, mexendo a bunda, esfregando...

Ele parecia até chorar de satisfação.

Será que dar o cu é tão gostoso assim? – eu ficava me perguntando, sempre que comia o moleque.

Mas nunca tive vontade de dar e, pelo contrário, apesar de encher aquele cu de porra quase todos os dias e me aliviar sem a necessidade de punheta, não me agradava muito aquela bunda de homem se esfregando em mim.

Eu queria uma bunda de mulherE arrumei uma bunda de mulher, uma menina linda que apareceu na mesma rua e que logo dei de cima, até conquistar a sua preferência, dentre outros moleques interessados.

Namoro, namoro, transar eu não posso... Aliás, na verdade, nem se falava em transar, era proibido, tanto a transa quanto o assunto.

Mas, num certo dia, depois noutro, noutro e noutro, com muitas conversinhas, com muitas promessas de amor eterno, com muito jurar que não a via como uma menina qualquer, e dizendo o tempo todo que não ia doer, que eu ia com cuidado, que ele ia gostar...

- Tá bom! Vou tentar... mas...

Acabei comendo o cuzinho da minha namoradinha. Agora sim, uma bundinha lisinha, redondinha, muito gostosinha... eu queria comer todos os dias, a toda hora, sempre que sentisse vontade de bater punheta.

Ela dava. Não dava todos os dias, é claro, mas dava.

Só que, com o tempo, fui percebendo que ela dava, mas não se agradava... quer dizer, dava para me agradar, para me aliviar, para demonstrar que gostava de mim, mas prazer mesmo ela não sentia.

E tanto não sentia prazer que, ao contrário do moleque, que gozava duas, até três vezes, com o meu pau no cu, a minha namoradinha só gozava depois, quando eu tirava e fazia com ela só com a mão.

Aí, num certo dia, ela me deu a xaninha, e nunca mais quis saber de dar a bundinha.

Fiquei, então, na maior dúvida... é gostoso ou não é gostoso dar a bunda? Será que é só viado que gosta?

Mas por falar em viado, a dúvida ficou ainda maior quando vi aquele moleque com uma namorada, outra namorada...

Vá entender.

Mas a dúvida ainda iria persistirCresci, namorei, comi, continuo namorando, comendo, e aprendendo ou, na verdade, desaprendendo.

Tornei-me um guitarrista, procurava formar uma banda, quando fui levado por um amigo até a casa de uma menina que já tinha uma banda formada, mas cujo guitarrista havia abandonado o grupo e logo compreendi por que.

É que a menina, apesar de bonitinha e dona de um corpinho muito bem feito, era nojenta e nojenta... nada estava bom pra ela.

Logo nos primeiros ensaios já senti vontade de quebrar a guitarra na sua cabeça, e só não quebrei porque ainda não tinha ganhado dinheiro para comprar outra.

E, não sei como, a mina tinha um namorado.

Das duas uma: ou o rapaz gostava muito dela, a ponto de aguentar suas esquisitices, ou era um babaca daqueles.

Na segunda semana eu já estava querendo pular fora também.

Tá louco!

Foi então, pela primeira vez, que vi a menina baixar o topete e falar com alguém de igual para igual.

E esse alguém era eu.

- Fica. – ela dizia. – Gostei de você.

- De jeito nenhum. Você é chata demais, pensa que todo mundo é seu capacho, fica exigindo coisas que nem mesmo você pode dar...

- Eu dou. – ela disse, longe dos ouvidos dos outros e do namorado.

- Dá... dá o quê?

- Dou uma coisa que eu sei que você gosta.

- Espere aí... – comecei a falar, meio entendendo o que ela queria dizer, meio me perguntando se era aquilo mesmo.

- Volte aqui mais tarde. – ela falou, pediu.

Terminamos o ensaio, vim para minha casa, e fiquei me perguntando se eu devia ou não devia voltar à casa dela mais à noite. Achava mesmo que não devia voltar, que ia valer a pena.

Mas como era uma quarta-feira, como estava um certo calor, e como eu não tinha nada para fazer, nem mesmo visitar a namorada, saí para dar umas voltas e acabei não resistindo... voltei à casa da menina.

Ela avisou a todos que íamos ensaiar algo especial e me levou até o local dos ensaios, que era um barracão nos fundos da sua casa.

- A gente vai... a gente vai transar aqui? – perguntei, ainda em dúvida se era isso mesmo o que ela estava pretendendo.

- Por quê? – ela perguntou, já com aquele ar arrogante novamente.

- Não tem nada aqui... cama, sofá, tapete...

- Tem uma cadeira... e do jeito que eu quero, é suficiente.

- Do jeito que você quer... mas de que jeito você quer?

- Senta aí! – ela simplesmente mandou.

- Estou sentado. – falei.

- Mas tira a calça... ou pelo menos abaixa, né?

Que menina mandona! – eu ia pensando, enquanto baixava a minha bermuda até os pés e via que ela se afastava para pegar alguma coisa que estava escondida no alto de um armário.

- Passa no pinto! – ela mandou, quando voltou e se colocou à minha frente.

E então, ela só esperou eu despejar o gel no pau para levantar a saia, baixar a calcinha, virar de costas para mim e sentar no meu colo.

Quer dizer... sentar mesmo ela só sentou depois que ajeitou o meu pau no seu cuzinho, e foi soltando o corpo, já rebolando alucinada e gemendo... na verdade, uivando prazer.

Se em outros tempos eu me admirava com o prazer que aquele moleque sentia com o meu pau atolado no cu, agora eu não podia acreditar no modo como a menina simplesmente saía de órbita, esfregando a sua bundinha em mim e querendo atolar cada vez mais.

Em alguns momentos ela ficava com a costa ereta, deixando o seu pescoço ao alcance dos meus beijos, das minhas mordidas.

Em outros momentos ela dobrava o corpo para frente, tocando as mãos no chão, deixando-me ver a sua bundinha, o seu cuzinho, e o meu pau entrando e saindo.

Quando dobrava o corpo, seus movimentos eram para frente e para trás, fazendo entrar e sair, quando ficava ereta, seus movimentos eram circulares, um rebolar indescritível no meu pau.

Mil vezes, cem mil vezes melhor que a bunda do moleque, e muito melhor também que a bunda daquela minha primeira namorada, quando ela me dava.

Gozei duas vezes no cu da menina, e podia ter gozado mais.

Perdi a conta de quantas vezes ela gozou, até que ficou mole, quase nem parando em pé, quase sem forças para subir a calcinha.

Tive de ajudá-la.

- Quer seu meu guitarrista definitivo? – ela perguntou, agora com voz bem suave, como a voz de uma doce menina.

- Mas e o seu namorado? – perguntei.

- Meu namorado...? Bom... ele é o meu namorado... e você o guitarrista da banda... o meu guitarrista... pode ser?

- Guitarrista da bunda... – arrisquei brincar.

- Sem gracinhas, por favor. – ela disse, com aquele ar mandão, novamente.

Concordei, não é...!?

(...)

Postado por:

/>

Agradeço pelos comentários.


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive contosdahora a escrever mais dando dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Entre em contato direto com o autor. Escreva uma mensagem privada!
Falar diretamente com o autor

Comentários

Comente!

  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
04/08/2019 15:53:41
shows
22/12/2018 15:41:28
Muito boa narrativa. Isso sim é incentivo !Tenho alguns contos publicados. Qdo puder dá uma olhada neles
21/11/2018 07:19:47
chama no whats....ONZE.NOVE, SEIS, NOVE, NOVE, SETE, TRÊS, SEIS, NOVE,NOVE MARCOS BJS NAS PEPECAS.....mulheres casadas, noivas, viuvas, solteiras, evangélicas pode chamar.....
20/11/2018 20:55:04
Ótimo conto,espero pelo próximo.


contos eiroticos leilapornqueli tezudinhapica-pau e Ana sem vergonhice da tua irmãputariabrasileira metendo o dedo ea rola na prima que geme com tesaoContos eroticos chantagiei minha sogra e acabei estrupando elacontos eroticos meninas de oito anos transando com cachorro com calcinha preta com lacinhos rosaconto erotico huntergirls71zoofiumepornover pauzão inteiro no cu gosando jatao de vazar e pingacasada fode ate ficar esgotadacontos eróticos lesbicos strapon putinha vadia vagabunda fuderpegandoafilha quesair com o carrocontos tonando as menininhascomeram meu cubia cordinha fudeno/texto/201710237perdi as pregas do cu no matinhoconto erotico flagrei meu irmao comendo mamae/Contos minha cunhada fodida pelo padre na sacristiacontos eróticos eu e papai pelados em casacontos oroticos meu sobrinho gosava nas minha caucinhas eu nao suporteicanil de cadela zoofilia pornosogra fode c genro n dia d natallevo muitas gosadas xvidioporno novinha fica brava porque a camisinha estourou e ele nao avisoucontos eróticos: meu senhorio recebendo aluguelmulheres gordas olhando homem negros Andarilho mijandovidio pomo anunhe de qratodoce nanda parte IV contos eroticosputinha vagabunda rabo gostoso gemendo no pica novinho no motel niteroi rjboa foda sadomazoquismo amarrada pes e maos com buceta bem aperta de ponta cabecaconto erotico fetiche por bostacontos troca trocaxividio filho fala mae deixa eu gozar dentro de vcàs panteras só às madrastas safadas 2017pracontos eroticos tive q mostrar meu rabao p bandidosconto erotica sendo mimada por meu irmaodando o cu no cine pornoconto erótico lesbicos botando a irmã inocente pra chuparFantasia sexual: lamber um cu cacagorelato quenquinha velha minha mulher é eu fomos enrabadosporno gabsinhacolecao lambendo a cabecinha gozada na boca pornodoidoirmanzinhas novinhas peladinhas no quarto d irmao1minuto xvideosconto cracudo noiado gay contoxvideo o banheiro ta lotado de xanuda tomano banhoconto esposa na boategordinha pacotao pornodoido calça legeConto erotico raspando penteiomae e filha tomando muita pica dura do cunhadogata nua aberta na cama bom das macia arrepiada cuzinhos duro meladoginecologista dilatando o cuzinho dá mulher pra gozar dentropornodoido sistema.brutoxvporno de novinha de dezeseis anosde vestido trazandocontos arombando cu da esposa prapagaconto erótico comendo a irmã menor aiiiii uiiiiiorgia com minha irma contoconto erotico "mudanca de sexo"novinha np pirpcappacome o cu da filha e ela gritacontos eróticos menina 25 anos transando com cachorro Calcinha Preta com lacinho vermelho/texto/20190815contos eroticos gay paco katib contos eiroticos leilapornSou mulher casada meu compadre me fodeuvidos pra abaca irmao gozado dento da buceta da irma novia escodido pelo u buraco da paredeXVídeos mulheres de baby doll calcinha quando a pele já mostrando para os visitantesmınha mulher meteno com um vibrador/texto/200501395melhores contos eroticosPorno gratis xvideos rola grosso no cu celado no bairrotrazei com minha vizinha d camizola na cozinha dela ponoVídeos de homens dando aquelas linguadinhas pornôconto incesto minha irmãzinha adolecente andando encasa com essa roupinha nao da para resistiseduzindo a crentinha conto eroticocontoerotico namorada e mae putas do tio jorgelazarento do irmao fez sexo com a irma enquanto ela estava deitada/texto/200904345tiagostosafui amarrada por um cara e forçada virgem a da pra varios cachorros conto eroticoTio Fudeu minha buceta e eu gosteiporno e escondim uma camera e vim a putarinhaBuceta criando pentelho fudendo brasileira adultacontos erotico meu marido me flagrou de baixo de outro machocontos eiroticos leilapornpunhetando amigoXvideos amacei o pau com foça