Na escada do hospital
Bom. Primeiro conto publicado aqui. Vou me chamar de Rogério, pois é o codinome que mais uso para pegar mulheres safadas, sedentas por porra.
Sou bastante experiente no quesito aventuras sexuais e resolvi fazer uma loucura que acredito jamais ter lido. Fazer sexo nas escadas de acesso em um hospital. E foi no mais famoso hospital da minha cidade.
Bom, conheci Ana a mais de 8 anos e sempre nos aventuramos juntos. Sou viciado em oferecer para as amigas uma carona com boquete e ela era a minha amiga predileta. Um dia a encontrei no metrô aqui em Contagem MG e fiz um convite para encontrar-nos depois do trabalho. Como ela trabalhava num bairro nobre de BH já comecei a esquematizar o plano. Tinha um hospital bem próximo la e marquei na porta dele.
Ao chegar no local combinado dei um beijo no seu rosto e percebi que ela já ficava olhando pro meu cacete, que já estava saltando da calça. Fiz um convite para irmos no último andar para ficarmos de boa la e ela entendeu o recado, lambendo-lhe os beiços. Ela me excitava ainda mais com caras e bocas.
Subimos pelo elevador bem cheio e ao chegar no local vimos que não tinha sacadas. Tinha ate muito movimento e então fomos para as escadas. Não foi combinado de ir pelas escadas, mas tive uma idéia louca pensando que o movimento seria menor por ser o ultimo andar. Assim que abri a porta das escadas meu conceito se confirmou e assim eu pedi a ela para assentar no degrau. Fiquei em pé de frente pra ela e ficamos conversando. Papo vai e vem e ela me disse que estava com muita sede. Antes de eu responder ela foi pegando no meu cacete. Naquela hora já estava pulsando. Ela delicadamente foi puxando meu zíper e foi colocando na boca devagar. Primeiro passou a língua na cabeça roxa e ficou mamando só a cabeça por uns 5 minutos. Naquela hora já estava ficando louco, pois não podia gemer. Ia fazer eco. Logo depois ela foi abocanhando minha rola, que modéstia parte é bem grande e grossa, com aquelas veias grossas. Fiquei apertando o bico dos seus seios e ela ficou bem excitada, acelerando a mamada e pedindo pra gozar na boca dela, pois ela estava com a garganta bem seca. Pedido feito. Jorrei como louco. Ela não desperdiçou nenhuma gota. E ficou apertando a cabeça pra ver se saia mais do buraco do pau. Quando ela terminou ouvimos alguém conversando nos andares de baixo e subindo as escadas. Nos levantamos bem rápido e fomos pro elevador. Depois marcamos de ir pro motel, mas isso contarei depois. Deixem seus comentários.