(Real) Meu Chefe Pegou Minha Mãe
Quando eu tinha 16, meu amigo Leo, (de quem falei no outro conto) me arrumou um emprego na loja de um colega da igreja dele, Alisson. Eu estudava de manhã e trabalhava apenas a tarde e minha relação com meu chefe era ótima.
Ele tinha 28 anos, mas conversava como um adolescente. Ele é negro, bem escuro, cabeça raspada, aproximado um metro e oitenta, sorrisão carismático e um jeitão bem gueto de ser. Gente fina.
Com passar do tempo, Alisson saiu várias vezes comigo e meus amigos, principalmente com Leo que era nosso amigo em comum. Muitas vezes ficávamos na varanda da minha casa fazendo churrasco e tomando brejas e, em algumas dessas vezes, minha mãe tava em casa e aparecia na varanda de vez em quando pra ver como estavam as coisas.
Certa manhã de domingo, chamei a galera pra me ajudar a montar e depois inaugurar uma piscina de cinco mil litros no quintal. Demorou muito pra enchê-la por completo, mas enquanto isso, bebíamos e tomávamos sol.
Quando o Alisson tirou a camisa, eu fiquei impressionado com o porte físico do cara. Peito grandão e forte com uma tatuagem no lado direito, bíceps bem grossos e um abdôme quase sarado. Ele ficou só de sunga, assim como Leo, Rafael e eu, que estávamos de pé naquela piscina enquanto ela enchia, batendo papo e nos gabando sobre as novinhas, rs.
Minha mãe voltou da casa de uma amiga e apareceu pra dar um oi pra galera. Alisson e Leo insistiram que ela entrasse na piscina com a gente e ela aceitou. Minha mãe me teve com 17, hoje é divorciada. Cabelos pretos, olhos verdes, silicone médio, cintura fininha e uma bunda enorme. Ela tem uma tatuagem tribal que vai do quadril até a virilha.
Ela entrou na água que já tava quase na borda e eu não pude deixar de reparar nos olhares dos três marmanjos direcionados ao corpo dela. Chegava a ser descarado, eles conversavam, mas ninguém olhava nos olhos dela. Ela tomou uma cerveja, servida pelo Leo e ficou ali batendo um papo com a gente. A música tocava, o sol rachava e o calor aumentava. Os papos ficavam cada vez mais adultos. Eu só observava.
Minha mãe saiu da piscina e deitou na espreguiçadeira pra tomar sol. Rafael precisou ir embora e vazou. No momento em que Leo saiu da piscina pra ir ao banheiro, eu saí junto e fui até meu quarto verificar meu celular. Não sei porque fiz isso, eu apenas fiz. Como se fosse a coisa certa a se fazer. Alisson e minha mãe ficaram sozinhos no quintal. Eu sentia algo estranho, tipo meu sangue pulsando no meu pescoço e um baita frio na barriga. Não sabia porque me sentia daquele jeito, mas era gostoso. Dei um tempo e voltei de fininho pra ouvir como era o papo quando eu não estava por perto, mas não era nada demais. Leo foi embora um tempo depois e Alisson continuava firme e forte no meu quintal, com altos papos com a minha mãe, que tava dando muita trela e rindo muito com ele. Ela ainda tava na espreguiçadeira.
Resolvi dar outro sumiço, eu disse que tava numa conversa importante no WhatsApp e que meu celular tava carregando no quarto, que é no segundo andar.
Quando cheguei no meu quarto, a mesma sensação na barriga e no pescoço. E eu tremia. Cheguei na minha janela, de onde eu conseguiria enxergar apenas a espreguiçadeira e pro meu espanto, tava vazia, minha mãe havia saído de lá. Eu ouvia as vozes dos 2 indistintamente. Fiquei tentando entender o que diziam, não consegui. Fui ao quarto da minha mãe, de onde eu teria uma vista melhor na janela. A cortina de persiana vertical tava fechada e eu enfiei meu olho numa fresta. Os dois estavam na piscina, nadando lentamente em círculos e conversando, cada um com uma long neck na mão, rindo. Fiquei uns tres minutos observando aquilo ali e de repente, os dois ficaram bem mais próximos.
Que porra era aquela que tava acontecendo? Meu chefe, na minha casa, dando em cima da minha mãe? Minha mãe olhava para os lados, certamente se assegurando de que eu não estava por perto. O Alisson veio por trás dela, dentro da água, e lhe deu uma encoxada suave. Ela riu e levou na brincadeira e escapou logo da piscina. Alisson, ali abandonado, enfiou a mão na sunga e ajeitou o pau que deveria estar duro que nem pedra. Ouvi que minha mãe subia as escadas e vazei do quarto dela.
Voltei pra piscina e fiquei conversando um pouco com meu chefe que agia naturalmente como se não tivesse acabado de esfregar o pau na bunda da minha mãe. Ele ria, com aquele jeitão de gueto, contava casos e mais casos, até que o sol deu uma escondida e nós saímos da piscina. Ele foi embora logo em seguida e naquela noite eu fiquei com a pulga atrás da orelha. Me sentindo continuamente excitado e envergonhado, lembrando do que havia visto mais cedo. Alison me mandou mensagem falando de coisas de trabalho para segunda de manhã e eu o respondi prontamente com um sim, senhor. Boa noite. Saiu assim, espontâneo.
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