Perdendo Tudo

Bom, me chamo Lucas, estou atualmente com 27 anos, não sou do tipo gay, sou casado, mas ja tive aventuras até por volta dos meus 22 anos, e agora vou lhes contar a primeira delas, quando eu perdi a minha virgindade.

Eu comecei a trabalhar muito jovem, com meus 14 anos, fui contratado para trabalhar em um Supermercado, empacotava os produtos, ficava como repositor as vezes, e tambem, ajudava no descarregamento de comidas, produtos, bebidas, etc.

Lá trabalhavam mais 6 garotos, todos da mesma faixa de idade que a minha, nós particularmente, erámos mandados por todos, menos pelos clientes mas pelos chefes, repositores e nossos 2 supervisores tinhamos que obedecer tudo.

Num dia aleatório, Douglas, um garoto de 17 anos, não pode vir pois era sua folga, ele ajudava o Bruno, cara que recebia e conferia tudo que chagava num dos depositos ( Bruno era um cara de 2.05 altura, 88kg, peludo, forte, barba feita, olhos azuis, um sorrisso meio amarelo, uma bunda redonda, coxas grossas, e um volume muito grande, resumindo um cara muuuito foda.

Normalmente quando o Douglas tinha sua folga, os Donos chamavam qualquer garoto que olhassem na sua frente, por esse motivo nesses dias eu chegava bem em cima da hora, pra não ter que ir lá, pois sabia que não daria conta do recado por não ser muito forte. Então cheguei era 13 : 57, bati meu ponto, eu fazer meus afazeres, fui no depósito, peguei umas caixas com Doritos, e quando ia saindo avisto o Sergio, um dos donos.

- Boa tarde Sergio!

- Boa tarde! Viu, leva essas caixas, deixa com a Amanda, que ela repõe, e vem ajudar o Bruno.

- Eu???

- Sim garoto....

Corre que ja tem mercadoria chegando.

Me fodi legal.

Eu não tinha força o suficiente para esse trabalhão, o Bruno e o Douglas eram dois caras bem musculosos, então ficava meio que até fácil para eles, mas eu? Eu não tinha tanta força assim...

Mas tive que ir ordens do chefe.

Deixei as coisas com a Amanda, expliquei a ela e fui para o depósito, tremendo, mas fui.

Cheguei lá, e o Bruno me viu, e me cumprimentou :

- Eaeew Moreno, só de boa?

- Boa tarde Bruno, sim muito bem ( mentira, nada bem ), e você?

- Tudibão também disse ele.

- O que você ta fazendo,

- Esperando o garoto que o Sergio ia mandar pra me ajudar.

- É tipo assim Bruno....

Sou eu.

Ele me olhou de cima a baixo, tentou não rir mas gargalhou :

- Para de zuar...

- É sério Bruno... - Nesse momento eu fiquei todo mole e vermelho. E o Sérgio apareceu.

- Ei Sérgio, cade o garotão que você ia mandar?

- Está na sua frente! ( No caso, era eu ).

- Sério? Sérgio precissamos conversar.

Os dois foram para o escritório. Eu me magoei um pouco, pois o Bruno zombou um pouco por eu ser meio magrela e fraco. Mas era verdade não tinha o que fazer.

Falaram por um tempo e apenas o Bruno saiu da sala, o Sérgio ficou resolvendo uns pepinos do mercado.

- Ei Lucas, Desculpe - me...

- Eu entendo Bruno, para esse trabalho é preciso de caras fortes e eu não sou muito.

- Brigado Lucas por me entender.

- Então vou chamar o Josué pra te ajudar ta.

- Nem pensar, agora você vai me ajudar.

Porque Bruno? Hahahaha

Eu pensei que o dia ia ser cheio, mas foram apenas 4 caminhões descarregados, organizamos tudo, e só tinhamos que empremssar as caixas. Eu ia desmanchando e ele emprenssando com a máquina, só que deu um pequeno grande problema.

- Fisshhhhh !!!

- Que foi Bruno?

- Parece que aquele prego ali emprensou na maquina. Você que é menor vai tem que se enfiar ali pra tirar.

- Como?

- Eu te seguro, pode deixar.

Entao eu fui lá néh, ele me segurou e eu fui descendo, como ele não podia mais me segurar pelo lado, ele teve que vir por trás de mim, eu senti quando ele me segurou forte e encostou seu pau na minha bunda, eu gelei, arrepiei, estremeci.

- Quando tu pegar o prego me avisa que eu te puxo.

- Ok

Depois de uns minutos eu peguei o prego, admito, que me aproveitei um pouco da situação, me remexendo bastante. Quando eu sai estava de pau duro, nao podia deixar ele me ver daquele jeito, então deixei o prego na mesa e corri pra tras do monte de caixas. O pau dele não mostrou reação então, eu perdi as esperanças, mas aquela tarde prometia muito.

Quando estavamos acabando, ele simplesmente se vira pra mim e diz :

- Então quer dizer que você ficou de pau duro por ficar se esfregando no meu pau.

- Você viu? Mas....

Eu... Bruno não é isso que você ta pensando cara...

- Cala Boca viado. Se ajoelha.

- O que?

- Se ajoelha

- Por que?

- Só faz o que eu mando.

- Não.

Pior escolha da vida foi ter dito isso. Ele me deu um tapa na cara, que doeu mais que as cintadas do meu pai.

- Muleke se você disser não denovo eu te dou dos dois lados da cara.

Me ajoelhei. Ele abaixou a calça de moleton junto com a cueca.

Nooooooossaaaaaa.

Mesmo mole ele era um cavalo, cabeçudo, grande, grosso e com veias estraladas.

- Abre a boca.

Abri e ele socou o pau sem dó na minha garganta, socou muito, eu anciava, perdia o ar, mas ele não ligava. Tirou a camisa e deixou a mostra aquele peitoral, e uma tatuagem escrito : Sex , e continuou socando aquele pau

Quando ele cansou de socar na minha boca ele disse :

- Fica de quatro.

- Você vai me comer?

- Fica de quatro - Gritou.

Tive ficar, quando senti uma coisa molhada no olho no meu cu virgem, ele tava chupando meu rabo virgem com tanta brutalidade, que me deu até medo, chupou muito, levantou e disse :

- A Muleke, vou te ensinar a não ficar dando o rabo agora.

Ele veio por trás de mim, colocou o pau na porta do meu cu, e socou ate as bolas.

- Aaaaaaaaaaaahaaaaaaaa Tira! Tira! Tira! Paraaaaaaaaa

- Cala boca muleke. - Tapou minha boca, e começou a tirar tudo e colocar sem dó.

- Aaaaaaaaaaaaa

Para Brunoooo

Voce ta violento.

- Você não viu nada muleke.

Ele começou a socar freneticamente até gozar no meu cu todo.

Ele levantou.

- Aprendeu muleke.

- Desculpa Bruno.

- Anda, levanta e veste a roupa.

- Ok. - Falei de cabeça baixa.

Estavamos saindo quando ele disse :

- Adorei essa tua bunda muleke.

- Mas como? Você não queria me castigar?

- A muleke, tava te reparando logo a hora que você entrou, só foi você dar uma breja.

- Mas... Bruno?! - Fiz menção de chorar.

- Coé muleke. Vai chorar agora?

- Poxa você me usou.

- E não ser a primeira, e você gostou.

Saiu gargalhando cafajestemente.