Viajei ao interior com minha mulher (Nayara) e um desconhecido fodeu o cuzinho dela

Um conto erótico de mulato corno
Categoria: Heterossexual
Data: 17/10/2017 22:46:00

Pra quem não conhece apresento Nayara minha mulher. Mulata da bunda grande, corpo sinuoso, cintura fina, boca de lábios grossos. Gosta de chupar um cacete e engolir a porra. Também adora dar a bunda tesuda. Goza adoidado no cuzinho. Viajamos juntos para uma cidade do interior, pra visitar um tio dela. Fomos de ônibus, horário 9 da noite chegando às 11 da manhã do dia seguinte. Como a viagem foi decidida de última hora não tinha cadeiras para irmos juntos. Quando estávamos colocando as malas no bagageiro do ônibus, um cara se aproximou dela e puxou conversa. Coincidência, ela e o cara ficaram juntos na mesma cadeira, ele na janela, ela no corredor e eu também no corredor perto dela. A partir daí os dois conversavam animadamente e ela nem olhava pra mim. Percebi depois de um tempo que o papo rolou pra sacanagem. Ela ria muito. Ele lhe mostrava fotos no celular e ela também mostrava as dela, acho que algumas em que usava fio dental. Eu olhava tudo com atenção, adivinhando a linguagem corporal deles. Acabei adormecendo e acordei 1h da madrugada e percebi que o papo esquentou.Eu me mexi na cadeira e ela percebeu que eu tinha acordado. Todos ou quase todos já dormiam e o ônibus estava quase no escuro. Mas vi quando ela passou a mão no cacete dele, desabotoou a braguilha e acariciou. Percebi quando ele pediu pra ela chupar e a puta da minha mulher ia mesmo cair de boca na tora dele. Pela linguagem dos lábios acho que ele disse e o carinha aí do lado, é teu marido?; ela o acalmou se ajeitou de forma que eu visse o ato sexual que iam praticar. Sabia que eu estava brechando. O pau do cara já estava bem duro e tinha uma glande vermelha e grossa, uma baita chapeleta. Ela se ajeitou ainda mais e segurou o mastro de forma que eu visse e como se estivesse avisando: vou chupar essa peia monstro. Ela começou a chupar a rola dele. A cabeça dela subia e baixava no movimento do boquete. Vi quando ele abaixou as calças até a metade das pernas para facilitar a mamada dela. Apesar dos cuidados que eles tomaram eu ouvi nitidamente o chap chap da língua dela na vara do cara. Ela gosta de fazer boquete com muita saliva, cuspia bastante no cacete, engolia o cuspe e cuspia de novo. Ela é praticamente uma profissional. O boquete foi bem demorado, ela chupava com gosto e os dois tinham muito prazer no que estavam fazendo, parecia que o mundo ao lado não existia. Depois de toda essa chupança, vi que o corpo do cara entrava em transe e tinha espasmos de gozo. Nayara sorveu todo o leite, bebeu com prazer, com sofreguidão. Terminado o boquete ela fez uma faxina e engoliu toda a gala que escorria do pauzão. Aí os dois se acomodaram, vi que o cara vestia as calças, ela virou-se pro meu lado, como quem diz: viu tudo?. Daí a pouco os dois dormiam e eu desliguei o botão e dormi também. Acordei mais tarde, ainda de madrugada, escuro lá fora, no ônibus quase escuro, e os dois já tinham recomeçado. Mais uma vez minha mulher chupava outro cara, especialidade dela, assim como anal. Dessa vez, como ele já tinha gozado, a chupada foi ainda mais demorada, eles estavam mais calmos e ela chupava devagar, passava a língua da glande pra o pé do cacete e do pé do cacete para a glande. Aí botava a glande de grosso calibre na boca. O boquete demorou e ele ainda não tinha gozado. Aí ela pediu alguma coisa a ele. Fiquei atento e ansioso pra ver o que era. Vi quando ela tirou a calcinha deixando o caminho livre pra ser masturbada por ele. Ela desceu os quadris, ficou recostada na cadeira e firmou as pernas no banco da frente, ocupado por um sujeito gordo que roncava. Aí o carinha passou a mão na buceta dela, ficou acariciando e enfiou os dedos, batendo uma siririca na minha putinha chifreira. A escrota estava muito excitada, se retorcia toda e acabou por gozar. Vi que estavam tensos e se acalmaram um pouco. Ela estava com as pernas abertas. Aí disse algo no ouvido dele e ele voltou a boliná-la com as mãos. Pra minha surpresa pressenti que ele estava enfiando o dedo no cu dela. Ela voltou a rebolar e felizmente a maioria devia estar dormindo e quem não estava não se tocou. Ela adora tomar no cu, mas eu sei que um dedo não iria satisfazê-la. O cara ficou masturbando o cu dela com o dedo por um bom tempo. Ela adorava ter o dedão daquele macho enfiado no cu, mas queria mesmo era a pica. De repente percebi pelos espasmos dela que a putinha havia gozado com o dedo do carinha enfiado no cuzinho. Então ela baixou a saia e ficou sem calcinha mesmo. Aí conversaram e acho que decidiram encerrar por ali. Mas já estavam combinando outra sacanagem pra quando o ônibus parasse pra o café da manhã. Se ajeitaram e dormiram. Também dormi e só acordei às 7h da manhã. Tínhamos uma hora de viagem pela frente antes da parada do café. Eles ainda dormiam mas daí a pouco ela acordou e ficou conversando comigo, com a cara mais cínica do mundo, como se nada tivesse acontecido. E eu sabendo que ela tinha feito um boquete no cara e ainda engoliu toda a porra e depois gozou com o dedo do escroto embiocado no cuzinho gostoso. Finalmente a parada do café. Ela já tinha um plano. Antes do ônibus parar ela pegou a bolsa de mão que estava no bagageiro interno do ônibus, jogou em cima de mim e disse que eu procurasse o presente que íamos levando para a tia dela, pois achava que tinha esquecido em casa. Enquanto eu ficava atarantado ela foi logo pra porta do ônibus com o cara atrás. Quando me dei conta já havia muita gente em pé e eu tive dificuldade pra descer do ônibus. Enquanto isso os dois sumiram. Desci, procurei por ela no restaurante da lanchonete, fui ver se estava no banheiro das mulheres. Olhei em volta e avistei um pequeno matagal na parte de trás do restaurante. Tive um pressentimento e entrei no mato. Depois de uma curta caminhada ouvi vozes de um homem e uma mulher. Fui na direção das vozes e vi os dois sem a roupa de baixo, ela linda com a bundona gostosa e ele com o mastro duro. Aí ela empinou a bunda e ele passou a língua no cuzinho dela. Depois a escrota passou KY na peia dele e ele passou manteiga no cu dela e enfiou dois dedos e falou que roseta linda, quero arrombar essa roseta. Estavam tensos e apressados por causa do horário do ônibus. Me aproximei bastante e fiquei de perto olhando meio escondido, os dois perceberam mas fingiram que não estavam me vendo. Ele deu o cacete pra ela chupar. A linguiça do cara estava em riste, com a glande rombuda escorrendo mel. Não me contive e me aproximei mais, pra ver bem de perto, mas meio escondido no mato. Eu estava excitado, de pau duro e comecei a me masturbar. Ela se encostou numa árvore pequena, empinou a bunda e deixou o cuzinho exposto. A olhota dela pulsava de tesão, ansiando por pica. Então ele deu um banho de língua no cu de Nayara, chamando ela de puta e chifreira. Depois ficou de pé e ela tava com um tablete de manteira que pegou no restaurante e lambuzou a praitivara dele. Pensei será que ela vai aguentar? Mas ela aguenta pica de qualquer calibre no cuzinho, já aguentou picas bem maiores e mais grossas. Aquela ia ser café pequeno. Então ela empinou a bunda e ofereceu o roskoff ao viajante. Ela mesmo foi calibrando e enfiando o mastro lambuzado de manteiga no roskoff. A pica do cara entrava devagar e ela gemia de gozo com aquela benga poderosa se enfiando no rabo. Os dois tremiam de excitação e de gozo. Quando a glande ensebada de manteiga entrou toda no olho cego da minha puta, ela deu uma paradinha e falou a cabeça do bebezão tá dentro do meu cu. Gemia de prazer e o cara rosnava. Então ele deu estocadas violentas e gemia de prazer, um gemido alto. ai, entrou quase toda ela disse. Ele disse teu cuzinho é apertadinho, é tesudo, gostoso. Achei excitante como ele botou toda aquela vara grossa dentro do cu da minha mulher. Quem nunca viu a mulherzinha dando o cu a outro macho não sabe o prazer louco que isso dá. Ele continuou bombando o cu dela, fazia um barulho dos quadris dele batendo na bunda dela. De vez em quando ele puxava ela e beijava na boca, um beijo cheio de saliva, ou dava tapas na cara dela, chamava ela de escrota, de chifreira, de cachorra, de vadia... Ela pedia pra ele enfiar tudo, pra arrombar o cuzinho sedento e sebento de manteira, pedia que ele tirasse as pregas do cu, dizia que era escrava dele...Vi que ele estava perto de gozar por que o cara acelerou as estocadas. Ela pedia leite no cuzinho, dizia que ia gozar com aquela pica gostosa enfiada no cu. Então ele gozou, as estocadas foram ficando mais demoradas, tinha espasmos de gozo, devia estar despejando muita gala no cuzinho da minha mulher. Ela também gozou loucamente, dizia ai macho tesudo, meu cu tá cheio de leite, cheio da tua porra.... Aí ele tirou de dentro, a rola toda lambuzada, ainda meio empinada e ela com o cu todo galado, escorrendo a porra dele. Tinha levado papel higiênico, ele se limpou logo, vestiu a calça e saiu na frente. Ela virou o cu pra que eu visse a gala escorrendo, o cuzinho ainda pulsando, todo arrombado, parecia uma rosa desfolhada, tinha sido destroçado pela chibata do viajante.... Depois de se limpar ela vestiu a calcinha, botou a saia e foi embora. Eu a segui um pouco atrás e ela foi pro banheiro. Fui pra o ônibus, já estava todo mundo lá dentro, ele, o fudedor, a minha mulher, estava entrando, eu entrei e fui sentar na minha cadeira. Ela veio depois, com a cara lavada de cinismo. Aí, antes de sentar, pede pra ele mudar de lugar comigo. Ele riu, levantou e eu fui pra o lugar dele. Vi quando ela fez um risinho escroto pra ele. Depois sentou do meu lado, deitou a cabeça no meu colo e dormiu o resto da viagem. Só acordou quando chegamos na rodoviária da cidadezinha. Ele foi lá pra frente, não falou mais com ela. Nayara beijou minha boca, um beijo bem quente e gostoso. Descemos, a tia dela já nos esperava. Fomos pra casa da tia, tomamos banho separados, depois conversamos muito almoçamos juntos com a família da tia.Descansamos a tarde e saimos de noite pra jantar. Voltamos tarde. Aí tomamos um banho juntos e ela percebeu que eu estava magoado, mas não tocamos no assunto. Fomos pro quarto, ela tirou a roupa, ficou nua, tirou minha roupa, me chamou de amor e me fez um boquete divino. Depois eu a fodi com raiva e a fiz gozar três vezes e gozei também. Ela dizia adoro seu leite quente na minha buceta. Descansamos um pouco e eu fodi o cu dela. Ela estava muito excitada, dizia palavrões baixinho, dizia que era puta, que o cu tava ardido de pica. Pedia que eu enchesse seu cuzinho com meu leite e acabei gozando no rabo que ela tinha dado pro viajante e o cuzinho dela ficou cheio da minha porra. Ela me disse que eu era o único amor da vida dela. No outro dia voltamos pra nossa cidade.


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Comentários

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Que delicia..estou de pau duro..pois adoro uma mulata que faz tudo gostoso. Chupa e adora dar o cu...me convida pra comer essa sua esposa gostosa.

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Muito bom seu conto. Parabéns pela narrativa da sua putinha..... gostaria muito de ter uma sorte dessa, sentar ao lado de uma safada dadeira.... aidna mais que gosta de dar o

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Esposinhas assim são as melhores!!!

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Adorei o conto e gostaria de ler todos outros com fotos. Adoro fotografar e filmar esses melhores momento. Caso interessar é só retornar:

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Adorei

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