O que eu faço agora?

Um conto erótico de Mirela
Categoria: Heterossexual
Data: 25/09/2017 13:43:59
Última revisão: 16/10/2019 16:57:58

Voltei. Bom, pelo menos para uma historinha rápida.

Sou a Mirela, priminha da Duda. Irmãs de criação e agora de confidências.

Vou continuar um pouco a frente de onde eu tinha parado então deixe-me colocar todos vocês, meus queridos leitores, a par do que aconteceu.

João Vitor e Pablo continuaram a frequentar minha casa quase que diariamente. Quando não eram eles, Carlos Alberto fazia sua visitinha, ou eu o visitava. André Gustavo aproveitou bem o seu tempo na escola comigo mas não durou muito. Fiquei chateada quando ele partiu, mas, fazer o que?

Nisso foram-se alguns meses e neles vieram os vestibulares, o natal, o réveillon e finalmente os resultados das provas. Para minha tristeza, não fui aprovada em nenhuma. Para uma tristeza maior ainda, Vitor e Pablo passaram e iriam estudar em outras cidades e, meio que na pressa, se mudaram.

Quando eu achava que teria que me contentar apenas com Carlão, bum, outra péssima notícia. Seu pai havia conseguido emprego em outro estado.

Assim, após alguns meses de fodas intensas, entrei em um jejum que parecia não ter fim. Sem escola, sem amigos e sem coragem, não conseguia conversar com ninguém, muito menos pedir para alguém fazer comigo o que aqueles 4 faziam com tanta vontade. Eu sei que se eu falasse com alguém, qualquer cara da minha cidade, nenhum se negaria em me pegar de jeito, porém, o que havia entre meus amiguinhos e eu, nossa cumplicidade, eu achava difícil encontrar. Eu sabia da fama de algumas meninas e ainda não conseguia entender como que meus machos não haviam contado para ninguém. Me achava sortuda demais.

Um dia, durante o jantar, minha tia falou como estava difícil a situação tanto em sua casa quanto na dos meus pais e percebi que, comigo apenas a estudar, parecia faltar dinheiro para manter tudo funcionando. Procurei emprego por alguns dias, mas o problema parecia afetar toda a cidade.

Meio desanimada de tanto procurar, sentei um dia na pracinha no centro. Fiquei olhando as pessoas caminhando, entrando e saindo das lojas, mas quase nenhuma carregava sacola. Distraída, tomei um baita susto quando uma mão pousou em meu ombro. Pulei para o lado e vi quem eu jamais imaginei que voltaria a ver. Mirella, quanto tempo! era o grandalhão do Guto quem me dirigia a palavra. Quase não a reconheci com tanta roupa. Fiquei vermelha na hora, tenho certeza. Não fale assim não. Ele então sentou-se ao meu lado e me perguntou o que eu fazia lá, tão cabisbaixa. Ele, que sempre tinha sido tão bruto comigo e com todos, me perguntando isso, estranhei mas acabei por contar que estava a procura de emprego para ajudar em casa.

Então chega de procurar. Olhei para ele com os olhos estalados. É que eu vim visitar meu tio aqui e ele não para de reclamar de não conseguir ninguém para ficar na sua vendinha. Ele deu um tapinha em minhas costas. Vem, vamos dar um pulo na casa dele e batemos um papo sobre a oferta.

Não vou negar que realmente fiquei feliz com essa novidade e não vou negar, também, que fiquei com meu cuzinho e minha bucetinha piscando de animação por reencontrarem alguém que já os tratou tão bem.

Fomos em silêncio, quase como se não nos conhecêssemos, até chegarmos em sua casa, que era bem maior que a de minha tia, porém mais velha e acabada também. Mal entramos e ele já foi gritando Tio Chico, tio Chico. Temos visita. Mas ninguém atendeu. Espere aí. Fiquei parada em frente à porta, com os braços cruzados, olhando aquela casa com a pintura desgastada, móveis antigos mas com uma sala bem ampla.

Tão rápido quanto ele tinha saído, Guto voltou. Como sou bobo. Essa hora ele deve estar na vendinha. Com certeza ele não tinha sido bobo e eu, já doidinha para sair de minha seca, me toquei na hora o que ele queria.

A porta estava logo atrás de mim, bastava eu virar, abrir e já estaria na rua, no entanto não era isso que eu queria.

Ele se aproximou de mim, com todo aquele seu tamanho de gigante, bloqueou minhas saídas laterais com seus grandes braços. Seu rosto aproximou-se do meu e um beijo quente inflamou meu já aceso corpo. As mãos deslizaram pelo meu corpo, até minha bunda, agarram-na e fui levantada. Abracei Guto com os braços e as pernas deixando nossas bocas em um voluptuoso beijo.

Mal percebi que estava sendo carregada e só me dei conta quando ele me afastou de seu corpo e sentou-se no sofá comigo sentada em seu colo.

A blusa foi levantada, o sutiã retirado e meus peitinhos beijados e mordidos com uma ânsia a muito reprimida.

Quando um dedo mais espertinho se aninhou entre as bochechas de meu bumbum e tocou de leve meu cuzinho, toda minha inibição dissipou-se como uma nuvem ao vento. Gemi, mas gemi alto, depois empurrei Guto contra o encosto do sofá, Tava com saudades do meu cuzinho? perguntei fazendo uma carinha de safada, Muita foi tudo o que ele conseguiu responder, Meu cuzinho também está com saudades do seu pau beijei-o e sussurrei ao seu ouvido, Minha boquinha também está com saudades do seu cacete.

Deslizei para o chão, de joelhos, mal deu tempo de ele soltar o cinto e o zíper e arranquei sua calça. A cueca veio junto. Segurei seu pau com tanto cuidado que parecia ser de vidro. Ao beijar a glande robusta, senti seu aroma e minha bucetinha teve novos e intensos comichões. Fui dominada por um tesão avassalador que não me aguentei e abocanhei tudo o que deu subindo e descendo minha cabecinha com velocidade enquanto sonhava com o que viria em seguida. Chupa, piranha. Tava mesmo precisando disso. E ele nem imaginava o quanto eu precisava.

Em uma de minhas abaixadas, ele agarrou-me pela nuca e prendeu minha cabeça para baixo, com seu cacete todo em minha boquinha gulosa, Seu boquete tá uma delícia, Mirela, mas eu tô mesmo é afim de gozar em outro lugar, afastou minha cabeça e já foi ficando de pé, me levantando pelo braço, girando nossos corpos e me colocando com a barriga sobre o braço do sofá.

Sem nem se preocupar com a camisinha, eu também estava com muito tesão para me lembrar desse detalhe tão importante, Guto afastou as bandas do meu bumbum e foi enfiando seu cacete em meu rabinho que devia estar sorrindo de tão feliz. O que eu não contava era com um inimigo chamado tempo. Como já tinha passado alguns meses desde minha última enrabada, meu cuzinho já estava desacostumado e, enquanto o cacete do André Gustavo ia se aprofundando, eu senti uma dor cortante no meu buraquinho quase virgem novamente. Até meu tesão deu uma diminuída com aquela primeira investida. Para, espera um pouquinho!, estendi a mão para trás e consegui encostar em sua barriga saliente. Com minha testa toda franzida e minha expressão de sofrimento, ele se apiedou de mim e realmente parou, não sem antes me dar um belo de um tapa na bunda e tirar um sarrinho básico, O bumbunzinho tá dodói, tá?, resolvi entrar na brincadeira pois, além de ganhar tempo, sabia que meu macho ficaria mais excitado ainda e sobraria para minha pobre bundinha aguentar o tranco que viria depois, por isso fiz que sim com a cabeça junto com um beicinho de cadelinha pidona. Claro que ganhei um novo tapa na bunda mas esse ficou apertando meu rabo e escancarando meu cuzinho que já recebia metade de seu cacete. Vou cuidar muito bem desse seu rabo, sua vagabunda. Vou cuidar muito bem, a cara que ele fez, nossa, não dá nem para descrever. Era uma cara de tarado que me deu um medo mas ao mesmo tempo muito tesão.

Com as duas mãos ele apertou meu bumbum, forte, cravando os dedos nas carnes macias, e foi empurrando bem devagar, até suas bolas acertarem minha bucetinha molhada. Caralho, que bunda. Seus dedos apertaram mais firmemente em minhas nádegas e, em um movimento único, afastou-se, tirando o cacete de dentro de mim. Deu uma cuspida certeira e tornou a cravar tudo de uma vez, empurrando aquele sofá velho e mofado contra a parede. Puta que o pariu, cê vai leva muita rola nesse cuzinho hoje, esse cu é demais!, eu soltei um grito mas tratei de tapar minha boca com as mãozinhas, para não ser muito escandalosa e chamar a atenção de algum outro vizinho curioso.

Depois de soltar meu rabo, ele agarrou minha cintura e meu ombro. Pronto, agora sim eu estava presa e a mercê de meu grandalhão, Toma no cu, Mirela, mal ele começou a bombar, também começou a falar, Toma no cuzinho, vagabunda, dava algumas bombadas com força no meu rabinho, gemia e sempre soltava uma nova frase podre, Cadela. Cuzuda. Vagabunda. Ele botava no meu cu com tanta vontade que nem me aguentei, tirei as mãos da boca, agarrei no couro rasgado do sofá e deixei meus gemidos fluírem naturalmente, junto com meu gozo. Goza. putinha, goza. Aperta meu pau com esse cuzinho guloso, Guto então acelerou ainda mais seus trancos na minha traseira e também gozou, enchendo meu cuzinho de porra.

Fiquei sendo pressionada para baixo pela cintura e pelo ombro, onde suas mãos soltavam todo o peso de meu macho.

Fui sentindo a rola diminuindo e abandonando meu rabo aos poucos mas, como ainda estava cedo, tinha certeza de que uma segunda curra estava por vir. Porém, diferentemente do que eu imaginava, fui obrigada a olhar para trás ante o berro que veio da porta.

Que pouca vergonha é essa aqui?.


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Comentários

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MVN
29/09/2017 00:38:09
Delicioso. E já tava fazendo falta mirela.
25/09/2017 20:44:43
otimo conto vagabundinhah !!!!!!!!!!!!!!
25/09/2017 14:15:49
Que bom que voltou


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