“Matheus! São 7:15 meu filho, você vai se atrasar!”
- Já? respondo, sonolento.
Levanto da cama, correndo para o banheiro. Me olho no espelho e vejo o meu reflexo, acabado da noite passada. Meus cabelos, pretos e ondulados, quase na altura dos meus ombros, totalmente desgrenhados. Meus olhos, de um azul profundo, estavam vermelhos da falta de uma boa noite de sono. Mas algo estava diferente no meu reflexo. Me sentia diferente. Aquele menino de 13 anos não era o mesmo da manhã passada. Aquela alegria e despreocupação que o reflexo normalmente mostrava havia sido trocada bruscamente por essa expressão de nervosismo e cansaço. Isso e o chupão gigante na base do meu pescoço. Como poderia ir para a escola e encará-lo, depois do que rolara?
- Vaaamos Matheus! – grita minha mãe, da cozinha.
Escovo meus dentes e tento melhorar minha aparência da melhor forma possível. Coloco o uniforme e uma blusa de gola alta (sempre odiei frio, mas essa manhã fria de Junho viera a calhar) e corro para a cozinha.
Dona Ana, minha mãe, estava extremamente nervosa. Odiava se atrasar, ainda mais nos dias em que meu pai, Paulo, estava viajando e ela teria que tomar conta da empresa sozinha.
- Matheus, não vou ter como te dar carona hoje pra escola, você demorou demais para levantar – disse minha mãe, irritada.
“Tudo bem mãe, você sabe que eu prefiro ir a pé mesmo. ”
- Não esqueça de pegar o Vini no final da tarde, deixei almoço na geladeira pra você - disse ela, saindo da garagem de carro, com o meu irmão mais novo, Vinicius, no banco do carona.
Ao tomar meu caminho rotineiro a escola, como todas as manhãs, minha preocupação volta. “Como o Rafa iria reagir?”, me perguntava...
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Sua rola estava maravilhosamente quente na minha mão. Enquanto eu batia uma punheta gostosa para ele, ele fazia o mesmo para mim. Não sei quando exatamente começamos a nos masturbar juntos, mas isso havia se tornado frequente, sempre acompanhados de um pornô que víamos na internet. Ele pegava com gosto nos meus 14 cm, olhando para o meu pau com vontade. Aquilo era sempre muito excitante, pois Rafa não tinha pudores quando se tratava do meu pau. Adorava me masturbar e ficar me olhando, quase nem olhava para a tela. Eu, de início, ficava constrangido, porém havia me acostumado e até aprendido a sentir prazer com a cena.
- Matt, o vídeo terminou, vamos pegar outro? – disse Rafa, largando do meu pau.
Ao abrir a página inicial do Xvideos e passando por aquela biblioteca imensa, achamos um vídeo que parecia promissor. Uma bunda muito gostosa, sendo arregaçada por uma pica. Abrimos o vídeo e, então, veio o choque. Era um vídeo de dois caras se chupando. Nunca tinha visto aquilo na minha vida e, pela reação do Rafa, ele também não. Mas, por algum motivo, aquilo me dava muito tesão. Senti o pau de Rafa pulsar na minha mão, me avisando que ele também se animara.
Passaram-se minutos desde a troca do vídeo. Ficara um silêncio estranho entre nós. O único som que se ouvia era o do vídeo, o som da nossa punheta, ficando cada vez mais rápida e prazerosa e a nossa respiração ofegante. Aqueles dois caras se chupando me dera uma ideia que nunca passara pela minha cabeça...
- Que foi Matt? – disse ele, assim que eu larguei o seu pau – Não gostou do vídeo? Achei ele bem estranho, mas gostei, pra falar a verdade.
Olhei para o rosto do Rafa. Eu estava bem nervoso com o que passava pela minha cabeça. Nem ficara assustado com a sua sinceridade, não havia segredos entre nós.
- Nada, só sei lá. Estava pensando se tu não gostaria de tentar aquilo – disse, tremendo, apontando para o monitor do computador.
Rafa ficou branco. Sua expressão mudou de tesão para preocupação.
- Ah, não sei não Matt... Não parece certo.... Nunca tinha visto um pornô desses, e sei lá, e se os seus pais chegarem?
- Eles chegam tarde, minha mãe foi com meu irmão levar meu pai no aeroporto e eles iam jantar numa amiga dela... Eu também não tinha visto, mas se eles estão gostando é pq é bom não é? Sei lá...
Rafa ficou mudo, olhando para o chão, pensativo. Embora no início eu estivesse preocupado, agora estava determinado a ir até o fim.
- Se tu quiser, eu posso começar. Daí depois trocamos, sei lá.
- Ai Matt, não sei...
- Não se preocupa, não vou contar pra ninguém...
- Tabom, mas se eu n gostar vc para ok?
Assenti com a cabeça. Estava muito nervoso, mas mesmo assim desci do sofá. Me ajoelhei na frente dele, olhando diretamente para os seus 12 cm, torto para a esquerda, mais grosso que o meu. Fui chegando perto e coloquei seu pau na minha boca....
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- Matheus! Gritara a dona Ivete da janela.
Levando um susto, saindo dos meus devaneios da noite passada, fui em direção a casa do Rafa, onde sua mãe me chamava. “O Rafa já saiu, mas pra variar esqueceu o dinheiro do lanche, você entrega para ele por mim?”
Meu coração estava disparado. Por um momento, achei que a dona Ivete fosse me xingar pelo o que rolou entre eu e o meu melhor amigo. Suspirando aliviado, assenti e peguei o dinheiro.
- O Rafa não quis me esperar?
- Ele disse que queria estudar pra prova de matemática pouco mais antes da aula, então saiu cedo.
- Ah sim, bom, até mais dona Ivete.
Continuei meu percurso até a escola, meu coração disparado. Não tínhamos prova de matemática hoje. Com certeza, ele inventou isso pra fugir de mim. Comecei a ficar desesperado. “Não posso ter perdido o meu melhor amigo, eu sou muito idiota, porquê eu insisti nisso?” – Era só o que eu pensava, durante o caminho até chegar na escola.
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Olá galera, esse aqui é o meu primeiro conto. Ele é baseado na minha adolescência, embora eu tenha acrescentado algumas coisas por questões narrativas. Como o prólogo ficou muito comprido, decidi dividi-lo em 3 partes. Espero que gostem! Críticas construtivas são sempre bem vindas, espero melhorar conforme vocês forem me avaliando. Escrevam as suas críticas aqui na caixa de comentários ou no email Pretendo terminar a história, embora meu tempo apertado talvez não me permita manter uma frequência exata de postagens. Abraço a todos!