Swing no verdade ou desafio
Não era para ter ido tão longe. Nunca pensei que iríamos tão longe. Nós? Já casados há 12 anos, sempre brincando com isso, sempre falando as mesmas besteiras. Nós? Levarmos nossas fantasias ao próximo passo, envolvermos outras pessoas?
É claro que não!
É claro que não… Até hoje; até agora.
Definitivamente não parece real. Como viemos parar nessa situação? Não importa. Eu estou aqui há três passos de distância, no sofá menor. Você com ele no sofá maior. Não é mais ou menos assim com todo mundo? As histórias são sempre bem parecidas. Nos contos eróticos e nos filmes que assistíamos sem crer muito bem que pudesse acontecer de verdade. Bebemos, muito. Brincamos de verdade ou desafio, nove pessoas. Alguns ficaram só de lingerie. Até que o pessoal foi embora. Será que porque perceberam que as brincadeiras estavam indo longe de mais? Ficamos só eu, você, ela e ele. De tão bêbados que estávamos nem nos demos ao trabalho de vestir as roupas de novo. Eu de cueca e camiseta, ele só de cueca, você com sua calcinha vermelhinha, rendinha na frente que deixa aparecer os pelinhos bem aparadinhos acima de sua fendinha que dá para quase ver por entre o desenho do tecido. O sutiã, também vermelho, parte do conjuntinho. O biquinho delicado e rosadinho fazendo volume por debaixo do tecido sem enchimento: só o formato de seus seios tão redondinhos. Renata, de calcinha preta e camiseta branca, mas sem sutiã. Voltamos os quatro para dentro, bebemos mais um pouco. Mas uma rodada do verdade ou desafio? Por que não?
Você para mim. Desafiou-me a tirar a cueca, que surpresa! Ninguém havia ido tão longe. Ah, foda-se, foi você quem pediu. Ah, foda-se eu já estou bem bêbado mesmo! Pensei tremendo de tesão com o pau doendo contra minha cueca. Mas você me paga sua piraínha gostosa. Pensei. Baixando minha cueca não cobri nada, meu pênis saiu para fora pulsante, vermelho, a cabeça grande. Aha! Você esperou que eu ia cobrir? Me esconder? Pois aqui tá meu pauzão grosso e olha como a Renata olha para ele! Tenta disfarçar, ri para descontrair, mas veja seus olhos de desejo! E o olhar dela deixa meu pau mais duro ainda; e seu olhar olhando para mim, olhando para ela, me excita ao ponto do sofrimento. Minha vez, eba! Eu para você! Na hora de dar o desafio minha voz sai entrecortada, quase um gemido. Todos aqui agora tentam controlar a respiração.
“Eu te desafio a se esfregar no Augusto como se vocês estivessem fazendo sexo”. Safada! Puta, piranha ai ai que desgraçada! Você mal exitou. Caminhou em direção dele. “Por cima da cueca, tá?” Me disse já montada nele. O que que importa se é por cima da cueca? Por acaso sua calcinha não é tão pequenininha que a pele da virilha à mostra se esfrega no volumão dele?! Ai ai, coloco a mão no meu pinto e começo a massageá-lo. Desgraçada, você nem olha para mim, você olha é para ele! De repente, sinto uma mão acariciando minhas bolas, ai meudeus!, Renata. Aperto a cabeça do meu pau para não gozar. Você geme montada nele e, de repente, olha para trás. A Renatinha aperta meu pau com gosto. “Ah, é assim, é?”. Seu tom é de brincadeira safada. Ricardo vendo a esposa segurando outro macho tira o pau pelo lado da cueca, você – desgraçada, putinha, gostosa, ai ai que delícia – também afasta a calcinha. Ai meudeus eu não aquento! Ai o pau dele lambuzado de esfregar tua lubrificação! Ai seu olhar safado, seus gemidos altos! Coloco minha mão na nuca da Renata, não preciso de esforço nenhum: ela abaixa a cabeça e me abocanha molhado enquanto segura minhas bolas, ai ai tanta baba escorrendo! A outra mão ela massageia a calcinha toda ensopada. Você, olhando para mim, levanta o quadril, vejo a mão dele ajeitar o pau enorme, e você senta com um gritinho de prazer. Ao contrário dos filmes pornôs é tudo muito rápido: eu jorro dentro da boca da Renata que dá um gemido fininho pelo nariz, engole o que pode e o resto deixa escorrer pelo queixo. Você cavalga freneticamente e logo vejo a porra dele escorrer de dentro de você pela pica abaixo e pelas bolas. Não vejo seu rosto pois nesse instante você chupa a língua dele e vocês dois gemem em um delicioso sofrimento.