Hétero até o dia em que a TARA em CU bateu FORTE!

Sabe aqueles dias que tu acorda com um tesão da porra, que parece não ter fim? No meu caso, a piroca só faltava estalar de tão dura, pulsando no lençol. Se dormir pelado que nem eu, parece até que está hasteando bandeira logo cedo, né verdade? Acordei exatamente nesse estado naquela manhã, já sabendo que não se tratava de um simples tesão de mijo. O dia ia ser um inferno. A mulher dormiu cedo na noite anterior e saiu pra trabalhar antes de mim. A gente tinha feito as pazes depois de um mês afastados e eu só fiquei na punheta, mas já nem lembrava quando havia sido a última. Mesmo sem querer, sentia a cabeça latejando, pedindo minha atenção por razões fisiológicas, tal qual é o prazer. Levantei meio puto, esbarrando sem querer com o caralho em quase tudo, peguei o celular e fui direto pro banheiro. Chequei rápido no espelho minha cara de bunda, mas foda-se, fui deixando vários bagulhos pelo caminho e nem me importei com o horário. Liguei o chuveiro no quente e comecei a forçar o mijo, o caralho batendo no umbigo, as veias bombeando sangue freneticamente e aquela dificuldade que é pra mijar de pau durão. O mijo bateu firme na barriga e fez o cheiro da minha pica subir forte, me dando uma espécie diferente de sensação. Talvez fosse a vontade louca de jogar porra fora que estava me deixando alucinado, não sei. Pesquisei amadora dando cuzinho no navegador do celular e dei play num vídeo que me chamou atenção. Era louco por cuzinho, quanto tempo não visitava um. Comecei o mãozadão e me assustei quando comecei a receber uma chamada. BOSS. Só aí lembrei de checar o relógio e levei o choque. Nove da manhã!

- Se tu não chegar pra abrir o escritório em meia hora, vá direto pro RH. Ah e bom dia, Marcão!

Esse era meu adorável patrão. Nem terminei o banho, me sequei como pude e já fui pedindo o uber imediatamente. Fui pro quarto e vesti a calça sem lembrar da cueca, como tava atrasado não tinha mais volta. E pra enfiar a porra do pau ainda duro e fechar o zíper, como que fazia? Fui calçando os sapatos, vesti a camisa social, peguei a mochila e meti o pé pro portão. Do lado de fora, tinha um desses lekes no portão, ainda com uniforme do ensino médio de escola pública, aparentemente matando aula. Acho que ele ficou me olhando porque percebeu algo de anormal, mas em um minuto o carro chegou e eu entrei, ignorando-o. Coloquei a bolsa por cima do colo pra disfarçar enquanto o pau tivesse meio duro, mas pra minha surpresa o tesão não diminuiu durante o trajeto. A porra do motorista não parava de falar da prima novinha que foi pro baile funk e meteu com dois no cu porque não podia perder a virgindade da buceta, senão a mãe levava no médico e descobria. Se bobear ela dá até pra esse doutor!. Eu não conseguia tirar da cabeça o quanto esse bagulho de cu é justo pra um e injusto pra outros. Namorava há quase dois anos com a Camila, mas nada ainda. Lembrei dela e puxei assunto no whatsapp.

- Pq n me acordou?

Ela logo que recebeu ficou online.

- Tá maluco, marcos? Te chamei 3x!!!

- kkkkkk to atrasadaço, vou tomar um puta esporro

- Quando chegar em casa vou te fazer melhorar.

O pau voltou a inchar.

- Nem fala disso que não consigo parar de pensar nesse bumbum.

Tentei puxar pra esse lado pra novamente entrar no assunto, mas já sabendo que a danada ia sair pela tangente como sempre. Demorou alguns segundos e ficou off. Eu sabia.

Cheguei rápido no trabalho e a galera tava toda na porta me esperando. Não sabia onde enfiar a cara, mas pior do que isso, não sabia como disfarçar a mala meia bomba que não amolecia por nada dentro da calça. Ainda tinha esquecido da porra da cueca, a cabeça tava mais do que marcada no tecido.

- Alguém andou se divertindo até tarde, né garotão?

O chefe falou baixinho no meu ouvido.

- Quem dera, Fe. É justamente o contrário.

- Abre logo essa merda.

A mente tava tão zonza que hesitei em brincar de abrir o zíper, já que era disso que falávamos agora, mas o clima não tava pra piadas e eu tava mais que no erro. Destranquei a porta e geral entrou. Meu chefe era como uma moeda girando, com uma face totalmente boa e outra má, em constantes mudanças. Éramos amigos há uns anos e eu desconfiava que ele fosse viado, porque nunca falava de mulher e tava sempre arrumadinho, tipo metrossexual, sabem? Ou de repente eu que tava sendo preconceituoso com a ideia de higiene, não importa. Por que eu tô falando do meu chefe mesmo? Sentei na mesa, liguei o computador e logo veio a outra porrada: meu papel de parede eram várias mulheres de etnias diferentes só de biquíni. Tinha peitão branco, cinturinha negra e rabão até de ruiva. O pau voltou a pular e eu tive que trocar: gatinhos num balaio, agora nem tinha como. Permaneci ali preenchendo planilhas e encaminhando e-mails, riscando anotações e tarefas que separei no dia anterior e tentando esvaziar a mente. O foco era tanto que antes do almoço já tinha terminado tudo que precisava fazer. O celular vibrou na mesa. Camila no whatsapp.

- Desculpa, tive que sair. Tava pensando agora que fizemos as pazes posso pensar no seu caso kkkkkk.

Não acreditei. Todo o esforço foi pro ralo e a pica pulsou sem meu controle, meia bomba.

- SÉRIO?

- Pq n? Vamos almoçar em casa??? rs

Disfarcei e dei uma pegada firme no volume do pau sobre a calça social, já imaginando o cuzinho rosado da safada sendo aberto por mim.

- Vamos!!!

Nesse momento o Fe pôs as mãos nos meus ombros, como quem aperta pra surpreender. Fechei as pernas pra tentar não deixar tão evidente que tava mega excitado, mas acho que nem teve como, porque ele tava de pé por trás da cadeira.

- Tá preocupado com alguma coisa? Só acaba cedo assim quando tá nervoso.

- Não é nada.

As mãos relaxaram e subiram pela nuca lentamente. Era nesse momento que eu costumava sair da massagem, mas do jeito que tava me permiti ficar sem qualquer arrependimento. Olha até onde já estava indo pelo tesão.

- Vou em casa almoçar, tá?

Ele parou de mexer em mim.

- Claro que não. Chegou aquela hora e vai voltar já?

- Poxa, Fe..

- Marcos. Não.

Virou e foi embora.

Não tinha jeito, eu tava delirando de tesão. Tava caindo até na mão do meu chefe viado de tanto que precisava que alguém desse atenção ao meu caralho que não parava de vibrar na calça. Os sacos já doíam por causa da duração das ereções constantes, mas não tinha jeito. Me preparei pra ir em casa almoçar e foi nesse momento que começou um tiroteio provavelmente na rua da firma. A galera que tava na sala se assustou e se afastou da janela. Boa parte agachou no chão e a maioria interrompeu o que fazia com medo. Eu não estava acreditando no que tava acontecendo, só podia ser brincadeira. Peguei o celular pra avisar Camila.

- Acho que vou me atrasar, tão trocando tiro aqui na rua.

- Q isso!! Cuidado!! Então deixa pra noite, tb tô cheia de coisas aqui.

Fiquei puto, mas não tinha o que fazer. A perna não parava de balançar de tanta aflição e até a fricção do tecido da calça com a rola tava dando tesão, talvez fosse isso que não tivesse deixando a ereção passar por completa. Decidido a finalizar essa jornada, fui pro banheiro bater um punhetão, mas quando cheguei na porta o Fe me parou. Ao lado dele, um senhor mais velho acompanhado de um rapaz novinho, magro, os traços bem finos, parecendo uma moça.

- Esse aqui é o Omar, um futuro parceiro nosso. Omar, Marcos.

Cumprimentei o mais velho e ele me apresentou ao segundo.

- Pedro!

- Prazer.

Rolou uma pausa curta e o Fe voltou a falar.

- A gente vai almoçar aqui no shopping mesmo, você vem com a gente.

Não podia fazer desfeita.

- Claro, claro! Vamos!

Assim que virei, o puto do filho do coroa manjou meu pau sem qualquer medo. Subiu o olhar devagar, sabendo que ninguém o observava, e me encarou de forma sensual. Virou o corpo pra andar e só aí reparei na raba descomunal do filho da puta tinha. Não era possível que um cara pudesse ter um rabão daqueles. E pior que isso: como ele tinha a coragem de aparecer na minha frente, justamente naquele dia, com tamanho lombo empinado? Engoli aquele desaforo a seco e fui andando normalmente atrás dele, observando a bunda enorme comendo sua calça aos poucos. Quanto mais tempo caminhávamos, mais o tecido repuxava e me enlouquecia, porque não conseguia parar de pensar no quão apertado e quente devia ser aquele buraco da viado. Nunca tinha comido, mas do jeito que eu tava ia ser ali mesmo. Eu suava de tanto nervoso, doido pra puxar aquele viado do caralho pra dentro de qualquer sala vazia e tacar-lhe piroca até o próprio cu dizer que não queria mais.

Chegamos ao restaurante e fui direto ao banheiro, agora não ia ter jeito. Primeiro fui ao mictório e botei o rolão pra fora, despejando mijo. Até o maluco que já tava mijando se assustou com o fato deu estar excitado, deve ter pensado que era algum tipo de tarado afim de putaria, mas eu era mesmo, tava nesse pique e nessa pica. Fiquei sozinho terminando de mijar e o piranho do viado entrou. Veio pro meu lado e tirou o cacete pra fora meio tímido, mijando também. Olhei pra cara de vagabunda dele e a cabeça latejou, como se estocasse. Ele manjou na carota.

- Tá afim de me emprestar esse cu rapidinho não?

Ele mordeu o beiço e veio se aproximando, ficando de joelho aos poucos. Quando abriu a boca, senti seu hálito quente e me preparei pra enfiar logo a cabeça no fundo da garganta, mas porta fez barulho e voltamos rápido à posição original. Percebi que o pai dele lavava a mão antes de vir pro mictório e me adiantei, indo pra pia assim que ele saiu dela. Lavei as mãos e sai. Sentei na mesa de frente pro Fe e ao lado do Pedro. Comemos e conversamos sobre o trabalho, mas o pau não ficava completamente mole por nada, tava sempre meia bomba e preparado pra outra ereção em massa. Quando o viado percebeu, disfarçou e ficou alisando a minha piroca por cima da calça enquanto o pai conversava com o Fe.

- Pára! - sussurrei.

Ele riu de deboche, mas continuou. Logo o pau enrijeceu todo e tornei a suar de nervoso. Além de um viado estar me apalpando pela primeira vez, se desse sopa ia chamar atenção e todos veriam. Ele só ria e continuava a mexer devagar. A parte da calça onde estava a cabeça ficou úmida, eu tava babando de tesão. Por mais que a situação fosse complicada, tava uma maravilha. Tentei mexer de leve com o quadril sem levantar suspeitas, na intenção de foder a mãozinha dele, mas o putinho parou quando viu que eu não tava pra brincadeira. O almoço terminou e voltei com Fe pro escritório.

Sentei na minha mesa e comecei a cochilar. Quando achei que o expediente ia terminar e finalmente poderia comer o cu da Camila em casa, me surge Fe.

- Se prepara, garotão. A gente vai lá na outra firma levar uma documentação.

A outra firma era aqui perto, mas ainda assim precisávamos de uma condução. Saímos com o tempo sem sol, meio nublado, porém abafado e pegamos o ônibus, que por sinal estava LOTADO. Com muita dificuldade fomos logo pro final, perto da porta de saída, porque não ia demorar muito pra chegar. O problema maior de todos foi o Fe, sendo mais baixo, parado na minha frente e com a bunda na altura do meu pau. Eu tentei não pensar nisso e deu certo, mas estava quase com o corpo todo sobre o dele e ele não tinha opção senão me agüentar. Essa situação me deixou novamente encaralhado e o sacolejo da condução catalisou o serviço: de pau duro e sarrando na bunda do chefinho. Quando o ônibus fez uma curva que me jogou mais ainda pra cima das ancas dele com piroca, saco e tudo, o puto sequer olhou pra trás, só empinou ainda mais a bunda pra se equilibrar e isso aumentou totalmente nosso contato, deixando meu volume de caralho encaixado exatamente no meio da bunda dele na calça, quase que enterrado. Como ele não reclamou da pressão, aproveitei as lombadas pra esfregar ainda mais a rola pelo tecido em seu rabo, imaginando a quenturinha do cuzinho apertado logo abaixo, respirando a cada estocada que dava. Eu pedia seu cu e ele provavelmente pedia meu caralho, era uma comunhão. Suava como se pegássemos fogo, mas o safado não virava por nada. Eu tava praticamente fodendo o lombo dele ali mesmo e nada. Cheguei a segurá-lo pra trás pelo cotovelo, como se o ajudasse a não cair, e ele nem aí, só vindo na minha e levando cutucada de piroca por cima do cuzinho em brasa. Quando não aguentou mais, pisou no degrau de um daqueles bancos elevados do ônibus e se empinou, dando ainda mais espaço pra explorar sua bunda. Não acreditei, tomei coragem e lambi um dos dedos, pronto pra enfiar no cu dele, mas o viado puxou o sinal. Íamos descer.

Saímos do ônibus e ele agiu como se nada tivesse acontecido. Não acreditei naquela atitude e queria falar alguma coisa, mas não sabia como. Será que realmente pra ele não foi nada demais a situação de encoxação em plena condução? Estava tão confuso e perdido de tesão e em pensamentos, que só andava o seguindo, sem nem me ligar em mais nada. Levamos uma documentação e pegamos outra, voltando logo em seguida, num ônibus agora menos lotado. Busquei minhas coisas na empresa e meti o pé pra casa, pronto pra terminar a saga do tesão infinito. Por conta de toda agitação, deixei o celular lá e só percebi na metade do caminho. Pra completar a desgraça, tava com pouco dinheiro e ainda fiquei sabendo que tava rolando greve das vans e kombis que fazem parte do transporte aqui da cidade, me deixando à mercê de um ônibus que passaria de 2h em 2h. Afoito, avistei um point de moto-taxi e não hesitei. O cara fez um preço maior por conta da distância, mas ainda assim mais barato que um táxi, e fomos. Uns dez minutos antes de chegar perto de onde moro, começou a chover forte e novamente os problemas começaram. O motoqueiro passou a ir mais devagar por conta da segurança na pista e eu, na garupa, comecei a escorregar no banco úmido, ficando em maior contato com sua bunda pra trás. Quanto mais me equilibrava pra não descer, mais escorregava a esbarrava com o pau no cara, ficando duro rapidamente. Não sabia mais o que fazer e ele também não reclamou, então permaneci, mas não fiz nada. Só queria chegar em casa logo e comer o cu da Camila. Já tava delirando.

Cheguei, tomei banho, adiantei a janta e nada dela aparecer. Pra completar, tava sem o celular e não tinha como saber. Meia hora, uma, duas, nada. Devia estar presa em outro plantão, como sempre. Tava mais puto que tudo, revoltado pelo dia que tinha tido e a safada não chegava. A campainha tocou e corri pra atendê-la, já animado que ela finalmente tinha aparecido. Abri o portão e me decepcionei, era um desses molecotes jovens, quase adultos, que solta pipa descalço na rua, joga bola, etc.

- Tio, caiu uma bola por aí?

- Pera.

Fechei o portão e olhei pelos fundos, mas não encontrei nada. Voltei lá.

- Não achei, vê se tu acha.

Ele passou por mim sorrindo e isso me deixou curioso. Fui seguindo-o pelo corredor até o quintal e deixei que procurasse. O puto tava só de short e se abaixava pra olhar debaixo de algumas coisas, me deixando novamente aflito. O pau pulsou e o suor escorreu, não tava mais aguentando a tortura daquele dia.

O garoto mal procurou um minuto sequer e desistiu. Veio devagar na minha direção, olhando pra mim e ainda sorrindo, me deixando intrigado. Quando seu rosto ficou exatamente na luz, lembrei que era o mesmo rapaz que havia visto mais cedo, matando aula no portão.

- Encontrou a bola que tu tava procurando, moleque?

Parado na minha frente, o puto olhou o volume da minha ereção despontando no short.

- Não, tio.

Desci a mão pela barriga e botei no caralho por dentro da roupa. Fiz um movimento lento de ida e volta e ele só faltou lamber os beiços.

- Tem certeza?

- Bom, ainda não encontrei.

Me aproximei quase tocando com a pica ereta no corpo dele.

- Já procurou aqui dentro?

Afastei o elástico do short e ele fez cara de curioso e safado. Agarrou com a mão quente meu pau em riste e não hesitou em masturbá-lo. Meu tesão era tanto com tão pouco que só virei a cabeça pra cima, aproveitando o contato do momento. Não se contentando, o puto passou a rola por baixo da perna do short e enfiou na boca, sorvendo cada centímetro lentamente até alcançar o talo. Quando senti a cabeça atolada quase na traqueia, comecei a pulsar e a sensação era indescritível. Ele começou a mamar sem que eu precisasse de fazer nada, com total maestria, sem vergonha de me mostrar que não era novato naquela arte. Era a primeira vez que deixava um cara me mamar, e estava arrependido. Se soubesse, tinha botado um viado de joelhos antes. Senti que ia gozar com a mamada e lembrei que Camila poderia chegar a qualquer momento, mas estava cansado e com o saco já dolorido de tanto adiar aquela esporrada. Ia ser com aquele viado mesmo!

- Acho que já sei onde a bola entrou.

Ele ficou batendo com a rola na língua e me olhando.

- Se quiser eu te ajudo a tirar de lá de dentro.

Riu e mordiscou a cabeça, me arrepiando as pernas como Camila nunca fez antes. Tornei a botá-lo pra mamar, dessa vez aplicando pressão e ficando na pontinha do pé de tão bom. Virei seu corpo ali mesmo, abaixei seu tronco e empinei seu rabo pra mim. Era engraçado porque eu tava só de chinelo e com o pau por baixo do short, a cabeça já cutucando o cuzinho do viado que nem conhecia e entrando lentamente. O puto, por sua vez, puxava minhas pernas mais pra si com as mãos à medida que eu entrava, sem qualquer reclamação ou pausa. Como a pica tava babadona, não foi tão complicado a cabeça passar. O resto foi escorregando e a partir daí eu fiquei louco, sentindo meu membro envolto por carne quente que o apertava em todos os sentidos. O atrito da glande com a parede interna de seu cu era sensacional, algo que nenhuma outra bocetinha me proporcionou.

Em pouco tempo comecei o vai e vem, puxando e empurrando o viado pela cintura, ali mesmo na copa, de frente do pro quintal dos fundos e com a mulher podendo chegar a qualquer momento. Tava nem aí pra nada, só queria aproveitar ao máximo aquela foda maluca e inesperada, mas super bem vinda. O caralho parecia que ia explodir a qualquer estocada, tanto pelo que sentia quanto pelo tesão da cena em si. Um cara simplesmente tinha sentido tesão em mim e decidiu me emprestar o cu por alguns instante, deixando que o dilacerasse pro meu bel prazer. Tudo bem que ele também tinha o dele, mas levar um tora assim no cu só porque tá afim deve ser foda. Se bem que eu não poderia falar nada, de repente o molecote tava tento um dia difícil de tesão que nem eu, só que no cuzinho, doido pra tomar uma visitada. E era isso que eu fazia ali naquele momento, explorando o rabo do filho de alguma vizinha que devia ser viciado em pica e eu nunca havia me ligado nisso, mas o destino até que não era tão ruim.

- Tu gosta de piroca, seu moleque?

- Eu gosto! E tu, gosta de torar um cu desse?

Não aguentei a ousadia da pergunta e dei-lhe um tapa na cara por causa do tesão.

- Bate mais! Maltrata esse rabo!

Só podia ser brincadeira. Além de me deixar galar, o safado ainda ia deixar eu bater? Tava feito! Enchi a cara do coitado de tapa e não parei um segundo de enfiar piroca cu a dentro dele. A gente se batia e interagia ao mesmo tempo que metia.

- Tu tem que passar a vir mais aqui procurando por bola, garoto.

- Eu venho!

- Tu num gosta de bola, que tu falou? Então, só tu vir que aqui não vai te faltar bolada.

Falava isso enfiando ao talo, fazendo o saco bater bem na porta do cu dele.

- Adoro uma ovada.

As pernas começaram a tremer com o tesão da foda e senti o gozo vindo de longe.

- Vou te galar, viado!

- Pode gozar!

Larguei-lhe a última estocada e a leitada veio mais intensa que tudo, fazendo os ovos chegarem a subir com tanto fluxo de fluídos. Nunca havia gozado daquele jeito, talvez por adiar tanto o momento. Tive que segurá-lo pra que o puto não caísse pra frente e logo abaixei sobre seu corpo cansado por foder em pé. Reergui-me e o trouxe junto, sentindo parte da porra caindo do cu direto no chão. Antes de expulsá-lo, o viado tornou a ajoelhar-se e voltou a mamar minha vara.

- Vou deixar limpinha pra você.

Eu achei um serviço bem feito da parte dele, portanto ia permitir que fosse pra casa com meu leite dentro de si e o cheiro do meu caralho no rosto. Queria imaginá-lo chegando e cumprimentando a mãe tendo o bafo da pica de um macho que ele sequer sabia o nome. Queria estar o mais ciente possível de que meu vizinho tinha saído só pra saciar a própria vontade de tomar leite de um qualquer na rua. Mais que isso, queria estar completamente atento para o fato de que eu havia lhe dado exatamente o que queria. Dei-lhe uns carinhos no rosto enquanto ele finalizava o trabalho e até alisei seu cabelo pra trás, olhando pra carinha de pidão de rola de macho. Logo ele meteu o pé e eu me arrependi profundamente. De tê-lo mandado ir, obviamente, porque Camila só voltou de manhã..

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Comentários

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05/01/2020 14:56:39
perfeito, como sempre!
22/03/2017 07:37:05
Tesão demais cara. Pau melou aqui. Parabéns
22/03/2017 07:36:03
Como é difícil encontrar contos bem escritos e sem os clichês que tem em quase todos por aqui. Outra coisa que não gosto é contos com cinquenta partes. No máximo 3 tá tranquilo
17/03/2017 22:58:21
Tesão...minha cucetinha está toda inquieta querendo ser arrombada
15/03/2017 07:02:33
Muito Bom Mesmo esse Conto!!!! PERFECT❤
15/03/2017 02:24:50
Ler uma história bem escrita é outro nível. Arrasou!
14/03/2017 22:29:14
NOSSA, QUE DESESPERO!!! MAS ACHO QUE VALEU A PENA. AGORA FALTA COMER SEU CHEFE. ESQUECE A CAMILA.
14/03/2017 18:44:04
Delicia ótimo conto
14/03/2017 18:41:21
Eu conto
14/03/2017 13:50:03
Porra q tesão delicia de conto
14/03/2017 13:06:01
quero maaaaaais
14/03/2017 08:25:01
Cara seus contos são ótimos pena que todos sejam one-shot se tivessem continuação seria muito bom.


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