A uns três anos atrás trabalhava em uma empresa, e havia uma colega chamada Jayane, ela tinha 37 anos, morena, cabelos compridos bem escuros, casada e mãe de uma garota; a mulher a princípio não me chamou em nada a atenção, até achava ela muito chata, a mulher pegava direto no meu pé, era um saco.
Com o decorrer do tempo passei a observar mais na mulher, ela era uma falsa magra, tinha uma bunda muito tesuda e um pacotão de buceta, muitas vezes me pegava tendo um ereção vendo aquele bucetão por baixo daquela farda sem graça, a qual não valorizava em nada o corpo feminino.
Percebi que ela sempre discutia com seu marido o qual até chegamos a ficar amigos, as brigas eram constantes, a sogra da coitada não gostava muito dela e implicava muito com ela, durante algumas brigas ela chegava muito triste e meio chorosa no trabalho e eu muitas vezes a consolava, aproveitava pra tirar uma casquinha claro e ela já me tinha como além de um bom amigo, um conselheiro.
Eles brigavam, mas tudo se aquietava novamente, mas certa vez o negócio foi feio e ela chegou a sair de casa, foi morar na casa da mãe, foi aí que aumentei as minhas investidas, fui consola-la e disse que ela tinha que levantar a cabeça, que ela ainda era jovem e tinha que se divertir, então chamei a Jayane para tomarmos uns drinks e já estávamos meio bêbados, quando passei a elogia-la, ela fez jogo duro, mas logo passou a ceder a minha investida.
Em um lampejo de fodão, a chamei para sairmos dali e irmos a um lugar mais calmo, ela dizia que não poderia, que tinha que ir pra casa, que já era tarde, que tinha adorado o passeio, mas eu insisti e ela resolveu sair comigo pra outro lugar.
Ficamos rodando por um tempo até eu achar um motel mais próximo, quando chegamos lá ela ainda querendo bancar a esposa e mãe fiel não demorou muito e a danada cedeu.
Ao chegar no quarto eu já parti pra cima dela, nos beijamos loucamente, e ela em fim se soltou, fiquei deitado na cama e ela tirando a roupa, tirou o sutiã e seus peitos não eram tão grandes, mas bem firmes, com bicos salientes e meio escuro, meio caídos, mas bem tesudos, do jeito que gosto, depois ela rebolando tirou a calcinha e jogou pra mim, na hora coloquei no nariz e passei a cheirar, meu pau latejava de tesão, e quando a mulher ficou completamente nua, que corpão, que buceta!.... era linda, pelos aparadinhos, e um bundão bem apetitoso, eu ficava imaginando como aquele otário não tratava bem uma fêmea daquelas que agora estava em meus braços, prestes a levar pica.
A safada pulou na cama e passou a mamar em meu pau como uma louca, disse que jamais havia feito aquilo, que seu marido só a comia em um papai e mamãe, ela então se esbaldou em meu pau, comi a boca dela como se fora uma buceta, ela babava muito, dizia ela sempre ter tido vontade de chupar uma rola.
Depois a mulher abriu as pernas e gritou: -vem pirocudo me lasca toda, come essa buceta, fode, ela hoje é toda suaeu comecei a rir.....ela continuou a falar putaria, -vc sempre desejou minha xoxota não foi seu safado, então toma come, come !!
Ouvido aquilo fiquei doido e parti pra dentro, soquei o pau até o talo e fiquei bombando com força naquela buceta molhadinha, era demais, eu estava comendo a safada da minha colega tão desejada e tirando sua arrogância de antes.
Acho que ela estava extravasando todas as suas vontades, toda sua tara enrustida, o corno do marido com certeza não a satisfazia direito e ela estava se realizando como femea na minha rola.
Depois de brocar aquela buceta, eu comecei a chupar o grêlo dela, e tocar uma siririca em sua xoxota, a mulher se contorcia toda, tinha múltiplos orgasmos, ela chorava, ela ria, gemia, era uma loucura, ela gozou na minha cara, era um prazer total.
Peguei em sua cintura e a coloquei de quatro e soquei a rola na buceta por trás e fiquei dedilhando o seu cu, e dando tapas na sua bunda, dei um estocadas fortes durante uns 3 minutos, ela gemia e me chamava de cachorrão, tirei da buceta e soquei no cu, ela gritava de dor e prazer, me disse que nunca tinha feito anal, que via na net, mas não tinha coragem de pedir ao marido, eu então satisfiz sua vontade, coloquei uma camisinha e sapequei aquele cu maravilhoso, depois de um tempinho ela se acostumou e passou a aproveitar.
Durante 3 horas fudemos de todas as maneiras, eu já não aguentava mais, meu pau estava em carne viva, e a buceta dela inchada, mas ela ainda queria mais, tirei a rola do cu dela e meti na xoxota novamente, e dando tapas na bunda dela até tirar o pau e gozar na bunda e costas dela, depois caímos extasiados e ficamos em estado de transe por uns 40 minutos, até que nos levantamos e fomos tomar banho juntos, lá ela ainda fez uma chupeta e gozei de novo, dessa vez em sua cara, depois do banho nos vestimos e fomos cada um pra sua casa.
Durante o trajeto ela me disse que eu esquecesse, que aquilo jamais aconteceria novamente, que ela não era dessas, que era uma mãe de família, que foi muito bom, mas não poderia trair mais o seu marido, que apesar das brigas eles se amavam, fiquei muito decepcionado, mas resolvi respeitar, afinal de contas o cara era muito gente fina comigo. Pedi pra ela sua calcinha de recordação, ela levanta a saia e puxa a calcinha e me entrega, me dá um sorriso e me chama de tarado bobinho.
Depois pensei que talvez ela pudesse voltar atrás que poderia ser remorso momentâneo, mas que depois o tesão bateria de novo e ela talvez se entregasse novamente a mim, afinal de contas a nossa trepada foi incrível e o marido dela certamente pisaria na bola novamente.
Ela então voltou para o marido e continuou fazendo jogo duro comigo, tentava encoxar ela no trabalho, mas ela sempre se esquivava, fiquei viciado naquela buceta, e ela me torturando bancando a difícil, mas ainda se exibia me provocando, a danada era muito safada, mas mesmo assim foi uma boa experiência e continuamos amigos.
Mas só me restou me acabar na punheta cheirando aquela calcinha rendada, até o cheirinho sumir e eu ficar só na saudade ! Kkk...Mas valeu aquela trepada histórica !! Hehehe
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