Apenas Um Ano - VI

Um conto erótico de Omar Junqueira
Categoria: Homossexual
Data: 13/09/2016 19:37:22
Última revisão: 23/09/2016 00:15:14

Porque ele não seguiu em frente? Porque ele teve que tornar tudo tão difícil para mim e para si próprio?

Depois que saí do escritório da casa grande, encontrei com Felipe que estava parado na frente da casa junto com a caminhonete e os materiais que iriamos usar para consertar a cerca. Ele entrou no carro e eu entrei em seguida dando-lhe um selinho. Ele sorriu para mim e então seguimos a estrada de terra que era caminho para onde iriamos trabalhar. Chegamos no lugar onde a cerca estava quebrada, se localizava no final das terras de meu pai, então primeiro colocamos os gados que estavam na fazenda vizinha para as terras Junqueira e depois começamos o trabalho, como eu não sabia construir uma cerca, Felipe disse que era para mim apenas auxilia-lo, levando as ferramentas e carregando a madeira que estava empilhada lá perto.

- Felipe, vou tomar um pouco de água, quer que eu traga para você também? – Perguntei com os olhos serrados devido ao sol que batia em meu rosto.

- Quero sim, por favor – falou enquanto martelava um prego para fixar a madeira.

Me dirigi à caminhonete abri a porta da mesma e peguei uma garrafa térmica que estava no chão do veículo, e no porta luvas dois copos descartáveis. Bebi minha água ali mesmo e levei para Felipe.

- Toma – falei estendendo a mão com o copo d’água.

- Obrigado – falou ao virar de uma vez o copo bebendo todo o conteúdo do mesmo.

Depois disso voltamos ao trabalho, antes do meio dia a cerca estava pronta, e admirando o trabalho bem feito ele fala.

- Nós fazemos uma ótima dupla – Falou olhando para a cerca.

- Pelo visto, sim – sorri para ele que agora olhava para mim.

Fui aproximando meu corpo dele e em poucos segundos estávamos com os corpos colados e as bocas grudadas em um beijo ardente, nossa saliva se se misturava com o gosto salgado de nosso suor, era maravilhoso, ele me beijava com vontade, sugando o meus lábios e me fazendo ficar asem ar, aos poucos fomos terminando o beijo, arrumamos as coisas para podermos voltar à casa grande.

Ao chegar, fui direto para o banheiro, Felipe foi em seguida, depois de um banho merecido, fomos para a cozinha para almoçar, eu e Felipe fomos juntos o que causou um pequeno espanto em Fatima, a cozinheira da fazenda e mãe de Felipe.

- Oi mãe – falou Felipe dando um beijo em seu rosto.

- Oi filho, estou vendo que você e Omar estão novamente de bem – falou, eu fiquei corado, imaginando o que eu e Felipe tínhamos feito ontem à noite.

- É, estamos – falou Felipe sentando-se à mesa.

- Maria, o que tem hoje para o almoço? – Perguntei também sentando-me à mesa.

- Temos, arroz, feijão, frango assado e salada de alface, com suco de laranja, que eu sei que você gosta – falou colocando os pratos na mesa.

- Uhm, gosto mesmo – falei contente.

Começamos a almoçar e quando acabamos fomos para a varanda descansar, aproveitamos para conversar um pouco, o vento soprava em nossos rostos e o som das arvores balançando era um calmante para mim.

- Omar, você nunca me contou qual foi o motivo para o seu pai te mandar trabalhar em sua própria fazenda. – Falou Felipe tirando minha atenção das arvores.

- Você quer mesmo saber tudo o que aconteceu para mim estar aqui hoje? – Perguntei olhando para ele.

- Quero sim, deve ter sido uma coisa muito grave – sua voz era rouca.

- Tudo bem, vou contar desde o começo. – Falei

FLASHBACK

Eu estava a quatro dias trancado em meu quarto, eu não queria ver ninguém, meu celular tocava a todo minuto, ele estava tentando falar comigo, mas eu estava irredutível, meus amigos vieram em minha casa me visitar, mas eu não recebi ninguém, tudo o que eu queria era ficar trancado em meu quarto e chorar.

A imagem de Felipe vinha em minha cabeça em todos os momentos que eu fechava meus olhos para dormir, as imagens horríveis que vi vinham com flash a todo momento e aquilo estava me deixando atormentado. Eu estava emagrecendo e minha aparência era péssima, eu tinha olheiras, meus olhos estavam inchados, e meu coração doía como se tivessem cravado uma faca nele. Meus cabelos estavam arrepiados e uma barba rala se formava em meu rosto, mostrando meu total desleixo por mim mesmo. Aquilo estava me transformando em uma pessoa que eu não era, uma pessoa rancorosa e mesquinha. Nesse dia, olhando para os destroços de alguém que já amou, decidi que não choraria mais, que a única pessoa com quem me preocuparia seria comigo mesmo, eu estava cansado de derramar lagrimas por alguém que realmente não merecia nem o meu desprezo. Já era tarde, por volta das 23h00, tomei um banho e sai de meu quarto para passear no jardim, estava precisando de ar fresco, queria colocar minha cabeça no lugar, decidi olhar meu celular, haviam várias mensagens de Felipe e também muitas ligações, ignorei todas e fiquei sentado em um banco debaixo de uma árvore no jardim de minha casa. Olhando as estrelas e pensando em tudo que havia acorrido, as lagrimas começaram a brotar de meus olhos, um nó se formava em minha garganta e eu estava a ponto de explodir novamente. Enxuguei as lagrimas teimosas que caiam de meus olhos, respirei fundo e disse para mim mesmo.

- Força Omar, você é forte, supere – murmurei para mim mesmo.

Retornei para meu quarto e prometi para mim mesmo que reconstruiria todos os pedaços de mim. Logo dormi, no dia seguinte acordei por volta das 7h00, me dirigi ao banheiro e lá fiz a minha higiene matinal, fiz a barba que me fazia parecer mais velho do que sou, normalmente minha cara é de menino travesso, o sorriso de canto de boca ressaltava isso.

Vesti uma roupa casual e desci para tomar café da manhã, já fazia muito tempo que eu não me reunia com meu pai para tomarmos café juntos.

- Bom dia pai – falei sentando-me na mesa de frente para ele.

- Bom dia filho, estou vendo que está melhor – falou dando uma garfada em sua omelete.

- Sim, bem melhor – menti, só estava tentando ser forte e aguentar firme.

- O Felipe veio aqui ontem à tarde procurar por você, ele parecia arrependido – meu pai falou tranquilamente, ouvir sobre ele me deixava muito triste e com raiva ao mesmo tempo.

- Hum, sei... – respondi tentando não dar importância.

- Só achei que você gostaria de saber – falou vendo o meu desconforto.

- SERÁ QUE NINGUÉM TRABALHA MAIS AQUI NESSA CASA NÃO, ESTOU A MEIA HORA ESPERANDO O MEU CAFÉ DA MANHÃ – gritei para ver se os empregados acordavam.

Rapidamente Lucia, a cozinheira veio correndo com uma bandeja na mão, estava ofegante coitada.

- Porque a demora? – Perguntei

- Desculpe senhor, preparei o mais rápido que pude. – Falou me servindo.

- Da próxima vez seja mais rápida – resmunguei – Onde está o meu queijo Brie? – Perguntei impaciente.

- Só um minuto, estou indo buscar – falou Lucia ao sair da sala de jantar.

Comecei a comer enquanto meu pai me observa.

- O que foi? – Perguntei impaciente.

- Você deveria tratar melhor as pessoas – balbuciou.

- Há pai, me poupe, eles são pagos para me servir – falei tomando um gole do suco de laranja – Há, preciso do seu cartão de credito, quero comprar umas roupas, um celular novo e alguns presentes para os meus amigos, como desculpas pelo outro dia – falei normalmente ao comer os pães integrais com uma camada de queijo por cima.

- Tudo bem, só não exagera, você não sabe o quanto me custou – falou meu pai.

- Deixa de ser careta – falei

Depois de tomar meu café, passei no escritório do meu pai e peguei o cartão de credito, depois segui para o shopping. Passei o dia comprando coisas aleatórias, roupas, sapatos, assessórios, coisas que eu nem mesmo precisava, estava cheio de sacolas ao entrar no carro, segui para a casa de cada um dos meus amigos com um pedido de desculpas e um presente caro para cada um deles. E assim foi meu dia, compras e pedidos de desculpas, aquilo só serviu de distração para a minha mente, porque na verdade eu não consegui para de pensar no Felipe.

Continua...

Olá meninos e meninas, tudo bom? Estou voltando aqui depois de algum tempinho sem postar, devo confessar que estava sem ânimo e sem criatividade para escrever, pensei em até desistir de escrever, mais lendo o comentário de vocês, vi que era injusto para o conto agora, espero que me entendam, estou aqui por vocês, então comentem e votem, é muito importante. Beijos e na próxima parte respondo aos comentários.

Email –

Skype – lucas_sel

Caso alguém queira trocar uma ideia comigo, estou deixando o email e o Skype, então é isso, obrigado a todos por lerem.


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Comentários

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14/09/2016 08:21:18
Já tava com saudades... Teus contos são lindos como você. Haha 😍 Parabéns por mais um capítulo incrível. <3
14/09/2016 00:15:22
Eu sinto nojo desse ex Felipe e tu nem descreveu como era esse ex namorado do Omar! Se esse cara entrar na história, eu só vou comentar com ódio kkk
13/09/2016 23:54:45
cara esse conto é muito bom, nao pare de escrever vc é um ótimo escritor.
13/09/2016 23:33:40
MUITO BOM. VAMOS VER SE OSMAR TOMA JEITO. SE TORNA UMA PESSOA MELHOR.
13/09/2016 22:03:06
Oba! Que bom que voltou!!!
13/09/2016 21:52:30
Continua logo!
13/09/2016 21:35:48
Pensei que tinha morrido!!! Sério!!! Tô brincando 😜 só que não!!!! 😂😂👏👏 que bom que voltou tava com saudade meu amor 💓!!!! 😉👏👏
13/09/2016 20:32:57
feliz retorno


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