O meu primeiro monstro.

Apesar de ter o Mauro, eu sempre que tive oportunidade, conheci outros homens, mas minha tara ainda era dar e mamar em uma pica enorme. Então depois de algum tempo, fui a um congresso em Águas de São Pedro no interior e foi assim que aconteceu. Assim que cheguei ao hotel, fui para o quarto, esperando para conhecer meu companheiro de quarto, sabia que seu nome era Walter e que ele era de minas gerais, depois de uns 40 minutos bate a porta e quando abro, conheço Walter, um negro de seus 40 anos, alto e forte. Extremamente simpático logo parecíamos que nos conhecíamos a anos, um pouco mais tarde descemos e fomos caminhar, sentamos em um barzinho e conversamos sobre tudo, em determinada altura, Walter estava um pouco alterado e começou a falar que sua vida sexual era uma bosta e coisa e tal, resolvi voltar para o hotel e assim que chegamos eu o levei ao banheiro, mal entramos e ele começou a vomitar abraçando o vaso sanitário, deixei que ele terminasse, botei a banheira para encher e mesmo com ele sentado comecei a tirar sua roupa, assim que ele estava nu, vi seu cacete, que mesmo mole era divinamente grande, mas mantive a postura, fiz com que ele entrasse na banheira e sentei-me ao seu lado, ele fechou os olhos como se estivesse dormindo, desliguei a água e fiquei observando seu pau durante um tempo, minha vontade de agarrar era imensa, mas eu não sabia qual seria sua reação e esperei, depois de um tempo, fiquei só de cueca e tirei o ralo da banheira, enquanto a água escorria ele acordou, assim que abri a água quente novamente e me debrucei para colocar a tampa no ralo, ele esticou seu braço e começou a tirar minha cueca, quando ela já estava no joelho e tirei o resto e ele disse:

- entra aqui comigo e vamos transar gostoso.

Não precisou de mais nada, deixei o ralo destapado e já entrei entre suas pernas, me ajoelhei em sua frente e com a mão ele levantou seu pau em minha direção, estiquei o braço e tomei em minhas mãos aquele cacete delicioso, mesmo ainda endurecendo eu já segurava com as duas mãos e começava a punhetar, a essa altura meu pintinho mesmo duro não era nada perto, e cai de boca em meu sonho tão desejado, aquele monstro crescendo cada vez mais em minha boca e mãos, começou a me dar uma sensação de medo, aquele cacete gigante me rasgaria, mas foda-se, eu ainda estava mamando, e então quando me dei conta eu estava segurando o maior cacete da minha vida, só a cabeça ocupava quase minha boca toda e eu mamava como um bezerro, me deliciando naquele pau negão. Então vi que meu medo tinha de se acabar, Walter se inclinou para frente, esticou o braço, encostou a mão em minha bunda e começou a enfiar um dedo em meu cuzinho, aquilo foi me relaxando e me deixando com mais tesão, quando me dei conta, ele já enfiava 3 dedos em meu cu, e eu me deliciando com seu cacetão, então perdi todo medo e me virei de 4 dentro da banheira, ele se ajoelhou atrás de mim, me debrucei sobre a lateral da banheira, fechei os olhos e o deixei fazer o que quisesse, quando eu olhava por baixo do meu corpo, via seu cacetão amassando meu saquinho e sentindo seus dedos entrando e saindo do meu cu, então a vi seu pauzão ser puxado para trás, fechei os olhos e relaxei, a cabeçona mal encostou em meu cuzinho e já começou a pressionar e entrar, bem devagar eu sentia aquele monstro delicioso entrar em mim, meu tesão era tanto que só sentia um prazer alucinado, eu estava sendo comido por aquele cacetão, e Walter com todo o carinho começou a me comer, enfiando e tirando seu monstro em mim, e me comeu até que tirou seu pau, me virou, encostou o cacetão em meus lábios e começou a gozar, era muita porra, entrava pelo nariz, escorria e pingava em meu pau duro como uma pedra, e então segurando e punhetando de leve, deixei ele gozar tudo, e com a cara cheia de porra, mamei em seu cacetão melado do meu rabo, chupei e engoli toda a porra de seu pau, então ele se abaixou e começou a me punhetar, e quase que na hora gozei em sua mão, ele então se sentou e colocou a banheira para encher, ficamos ali de molho e conversando durante muito tempo, e no outro dia após as palestras, voltamos para casa.