O pai da noiva
Olá meus amigos! Dei uma sumida, mas estou de volta p/ contar uma deliciosa aventura que vivi em um casamento. Me chamo Angela, trinta e poucos, rs... Sou negra, cabelos pretos e cacheados na altura dos ombros, olhos puxados, seios médios e bundinha arrebitada.
Tudo começou, quando minha amiga Lu resolveu se casar. Ela me contou que seu pai viria de outro estado p/ participar da cerimônia, pai esse que eu nunca tivera a oportunidade de conhecer. No dia do casamento, custei a crer nos meus olhos, quando vi aquele moreno alto e bem apanhado levando minha amiga até o altar, desacreditei que se tratasse de seu pai. Ele devia tá beirando uns 45 anos, tinha uma cara séria, que exalava autoridade. Minha calcinha umedeceu na mesma hora, quando nossos olhares se cruzaram. Na recepção, Lu fez questão de me apresentar aquele Deus grego.
Seu nome, Eduardo, trabalhava no Rio como engenheiro, casado, mas p/ minha sorte, a mulher não pode acompanhá-lo na viagem.
Na recepção, notei que ele estava meio afastado de todos, sentado em uma mesa dos fundos do salão. A música corria solta e aproveitei a distração de todos p/ dar o primeiro passo.
_ Posso me sentar aqui c/ você um pouco? - comecei c/ a abordagem sutil.
_ Claro querida, fique a vontade.
Nessa de arrastar a cadeira, fingi me desequilibrar e cai sentada no colo do papai que estava duro feito uma rocha.
_ Me desculpa, como eu sou desastrada.
_ O que é isso, não foi nada. Machucou?
_ Agora que você falou, tô mesmo sentindo uma dorzinha no tornozelo - disse fazendo cara de dor.
_ Deixa eu dar uma olhada - pediu me sentando na cadeira ao lado da dele.
Estendi uma das pernas em cima das coxas dele, meu vestido subiu mais uma polegada e quando s/ querer minha perna roçou no seu pau, ouvi ele emitir um suspiro.
_ Parece que inchou um pouco - disse todo cuidadoso apalpado a extensão do meu pé.
Nessas alturas minha calcinha era uma poça só.
_ Ai, ai - gemi só p/ fazer charme.
_ Talvez seja melhor buscar gelo.
_ NÃO!!! - gritei tanto que ele até assustou. _ Prefiro sua massagem senão se importar, é que eu não quero ficar sozinha - falei fazendo cara de cachorrinho pidão kkk...
_ Claro que não me importo, é um prazer - e recomeçou a apalpar meu pé. Volta e meia eu gemia baixinho, quando ele olhava na minha direção, eu mordia o lábio inferior e em seguida passava a língua.
_ Acho que já é o suficiente - disse se levantando na velocidade da luz e indo até o banheiro mais próximo.
Óbvio que eu não perderia a oportunidade e o segui p/ lá.
_ Edu - chamei meio receosa que tivesse alguém por lá, afinal, era o banheiro masculino.
De repente senti um par de mãos fortes me puxar p/ dentro de um dos sanitários e p/ meu alívio, era ele.
Não foi preciso palavras, ele me deu um beijo tão sedento que quase sufoquei de tamanha intensidade.
_ Você é maluca garota - disse interrompendo o beijo, encostando a testa na minha p/ recuperar o fôlego.
_ Eu quero você! - disse c/ todas as letras olhando no fundo dos olhos dele.
_ Se é o que você quer, é o que você vai ter - e levantou a barra do meu vestido até a cintura e rasgou minha linda calcinha vermelha rendada num único puxão. _ Já tá molhadinha safada - falou dedilhando minha boceta.
_ Desde que coloquei os olhos em você - confessei gemendo.
Ele me virou bruscamente, colando meu rosto na porta do banheiro e ficou roçando o pau duro na minha bunda, ainda vestido. Quando eu tentei virar o rosto, ele impediu, segurando firme em meu cabelo.
_ Fica! - falou tão autoritário que me deixou ainda mais molhada. _ Agora eu vou dar o que você quer.
Passou mais uma vez os dedos na minha rachinha e os introduziu no meu cuzinho. Cheguei a engasgar c/ o choque.
Seus dedos entravam e saiam de lá, às vezes fechados, às vezes ele fazia movimento de tesoura. Aquilo queimava e doia, mas uma dor prazeroza.
Ouvi ele abrindo o zíper da calça e em seguida, senti a cabeça do pau dele melada, passando entre minhas coxas.
_ Edu - gemi desejosa. _ Por favor, me fode!
E ele atendeu meu apelo, só que enfiou no meu cuzinho.
No primeiro impacto quis sair, pedir p/ ele parar, que assim eu não queria, mas ele ignorou meus apelos.
_ Relaxa que você vai gostar morena.
E como quem entra na chuva é p/ se molhar, eu tentei aproveitar a nova experiência. Nunca tinha me imaginado fazendo um anal, piorou assim, em um banheiro, no meio de uma festa de casamento rolando e ainda s/ lubrificante. Doeu horrores, mas também me deu muito prazer.
Edu estocava devagar, e torcia meu grelinho c/ os dedos, c/ a outra mão, apertava o bico dos meu seios por dentro do sutiã mesmo e ficava sussurrando no meu ouvido o quanto eu era gostosa, que estava feliz em ser o primeiro a me comer daquele jeito e quando eu pensava não era possível, gozei feito louca. Gritei até quase perder a voz e ele em seguida me acompanhou urrando em meus ouvidos.
Nos limpamos e saimos de lá separados, mas no fim da festa, ele fez questão de me dar uma carona. Aí já viu né? Convidei ele p/ um café e ele me fodeu novamente, dessa vez na bocetinha mesmo. Que segundo ele, era tão gostosa de comer quanto meu cuzinho.