As voltas que a vida provoca XIV

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2175 palavras
Data: 28/08/2015 01:59:39

Juliana passou uma semana na casa de Alexandre e descobriram, nesse período, que eram apaixonados um pelo outro. Rafael começava a chamá-la, timidamente, de mamãe, por influência inicial de Alexandre e, depois, da própria Juliana, que passou a dizer "vem pra mamãe, meu amor" com bastante naturalidade. De tanto amamentar o garoto, fato que se tornou corriqueiro nesta semana, seu seio começou a produzir leite, em pouca quantidade, mas produzia. Rafael adorou e ela também, pois a fez se sentir mãe dele de verdade. No sábado, ela voltou pra casa, pois as aulas na faculdade iriam retornar na segunda-feira e ela tinha coisas pra fazer antes disso. Precisava conversar com o pai também, mas prometeu voltar. Monique ainda estava viajando e só retornaria na semana seguinte. O que Juliana diria a ela permanecia um mistério, mas sabia que não seria fácil. No domingo, o pai havia ido à casa da namorada e voltaria à tarde, quando Juliana planejava conversar com ele. Estava dormindo em sua cama quando o alarme do relógio soou às nove horas, mas logo parou antes que ela pudesse fazê-lo. Estranhou aquilo e abriu os olhos devagarzinho. Virou o rosto e se deparou com Monique, deitada na cama, sorrindo. - Bom dia, minha borboletinha linda. Desculpe pelo relógio, mas eu não sabia que ele ia tocar - disse ela, acariciando o rosto de Juliana. - Monique? O que você está fazendo aqui? Pensei que só fosse chegar semana que vem - disse uma confusa Juliana. - E eu ia, meu amor, porém não consegui mais ficar longe da minha borboletinha e voltei antes. Encontrei seu pai de saída e ele me deixou entrou - explicou.

A chegada sem anúncio de Monique pegou Juliana completamente de guarda baixa. Ela esperava ter um tempo para se preparar, mas vê-la ali, em sua cama, tão cedinho, chamando-a de borboletinha, foi demais pra ela e seu coração começou a bater aceleradamente e sua boceta ficou muito úmida. Os bicos dos seios enrijeceram, quase furando o tecido fino da camisola lilás que vestia. Monique se aproximou e começaram a se beijar. - Que saudade dessa boquinha deliciosa, do teu cheirinho - disse Monique. O beijo era calmo, carinhoso, delicado, com sua língua explorando cada recanto da boca de Juliana, que, aos poucos, ia se envolvendo no beijo, se deixando relaxar e sentindo o corpo esquentar de tesão. A mão de Monique passeava pelo corpo de Juliana, com suavidade, tocando-a sem pressa alguma, matando a saudade e arrepiando-a com o toque dos dedos experientes de Monique. Sua mão entrou por baixo da camisola, tocando sua barriga, cintura, suas costas e subindo até alcançar seus seios, que foram envolvidos e massageados com enorme carinho. Juliana gemia e suspirava durante o beijo, sua calcinha estava ensopada e ela começou a retribuir os carinhos de Monique, levando suas mãos aos seios dela. Monique se ajoelhou entre suas pernas e tirou sua blusa e sutiã. Juliana tirou sua camisola e a jogou longe. Em seguida, se sentou na cama, abraçou Monique e começou a mamar seus seios alternadamente, beijando e lambendo entre eles.

A advogada abraçou sua borboletinha, gemendo gostoso e rebolando em cima dela. A deitou novamente e foi por cima. Beijou bastante seu pescoço, ombros, seus braços e suas mãos, chupando seus dedos um por um. Repetiu o gesto no outro braço, com beijinhos curtos e carinhosos. Voltou a beijar os lábios de Juliana e começou a descer, fazendo sua primeira parada nos seios duros e firmes dela. Primeiro, beijou circundando a auréola, passou a língua e acariciou seu rosto neles. Em seguida, lambeu o mamilo e deu uma mordidinha carinhosa, arrancando um gemido de Juliana. Colocou na boca e sugou, voltou a morder e a sugar outra vez. Essa sequência fez Juliana enlouquecer de tesão, acariciando a cabeça dela e se retorcendo na cama. Monique ficou longos minutos, provocando os seios de Juliana, deixando-os ainda mais tesudos. Voltou a descer seus beijos pelo corpo dela, alternando com mordidinhas na pele e lambidas pela barriga e costelas. Beijou suas coxas, joelho, panturrilha e foi descendo até chegar aos pés de Juliana. Lambeu a sola, chupou e colocou seus dedos na boca, passando a língua entre eles e sugando o dedão. Juliana não aguentava mais de tesão, mas Monique não tinha pressa alguma. Passou para o outro pé, repetiu os carinhos e foi subindo pela perna, panturrilha, parte interna do joelho, das coxas e, finalmente, chegou à vagina. A calcinha lilás estava com uma mancha enorme na frente de tão melada e Monique passou a língua nessa mancha, sentindo o sabor da amante. Beijou a manchinha e passou o dedo de cima pra baixo, isso tudo sem tirar a peça de roupa. Resolveu tirá-la a pedidos desesperados de Juliana e seu cheiro invadiu as narinas de Monique, que o aspirou deliciosamente. Os grandes lábios estavam encharcados e Monique deu um selinho neles, bem suave. Em seguida, passou a dar selinhos no entorno da vagina, lambendo a pele da virilha, beijou o clitóris e passou a língua pelos lábios vaginais completamente melados. Com os dedos, expôs o grelinho de Juliana e o colocou nos seus lábios, iniciando um sucção forte e profunda, fazendo a garota dar um pinote na cama.

O corpo de Juliana parecia uma gelatina de tão mole, lânguido, totalmente sensível. Monique se acomodou melhor, passou os braços por baixo das coxas de Juliana e continuava fazendo o melhor sexo oral que a garota já havia recebido. O de Alexandre era delicioso, mas o de Monique era divino. Ela usava a língua de forma perfeita, macia, explorando a vagina de Juliana em todos os seus mais escondidos lugares, por fora e por dentro. Nesse passeio, encontrava seus pontos mais sensíveis e ficava ali por um tempo, provocando sensações indescritíveis em Juliana e formando uma onda de prazer dentro dela pronta a explodir a qualquer momentos. Monique esticou os braços e alcançou os seios de Juliana, massageando-os e apertando seus mamilos, o que só aumentou seu prazer. Sem pressa, usava a língua e seus lábios e dentes, puxando a pele dos grandes lábios vaginais e sugando o líquido de Juliana. O relógio marcava mais de uma hora de sexo, caminhando para quase duas. Juliana já tinha tido vários pequenos gozos, mas o principal, o que Monique buscava se aproximava cada vez mais. Ele veio quando a advogada abraçou o ventre de Juliana, pressionando-o pra baixo e grudou a boca no sexo da menina, sugando com força e velocidade. Juliana não resistiu e a onda que se formava explodiu de uma forma violenta e maravilhosa. A garota deu um berro, dobrando o corpo, se contorcendo e dando coices na cama, ejaculando forte no rosto de Monique, que a segurava pela cintura sem tirar a boca da vagina dela. Juliana desabou na cama, tendo espasmos, convulsões, chegando até a chorar de tão forte que foi seu orgasmo.

As duas ficaram na cama, namorando e transando até o meio dia. Experimentaram várias posições e Juliana também levou Monique a um orgasmo fantástico. Quando, finalmente, se deram por satisfeitas, descansaram nos braços uma da outra, completamente suadas e exaustas. - Eu voltei antes porque preciso te dizer uma coisa. Eu não digo isso a alguém há anos. Depois desse alguém, achei que jamais diria novamente até conhecer você e ter minha vida virada do avesso. Eu te amo, borboletinha. Eu te amo desde o momento em que você entrou no meu escritório. Dali em diante, minha vida passou a ser uma busca quase exclusiva de como te conquistar e como merecer você. Eu sei que você nunca se relacionou com uma mulher, e sei que não será fácil, mas não me importo. Eu te amo, Juliana, eu quero namorar você, quero fazer parte da sua vida e quero me casar com você - disse Monique, séria, olhando firme para Juliana, que começou a chorar e se levantou, sentando-se na beirada da cama. Monique também se levantou e a abraçou por trás, pedindo desculpas por ter jogado tudo aquilo em cima dela de uma vez só. - Não é isso, Monique, é que tem muitas coisas sobre a minha vida que você não sabe - falou Juliana. - Você ama outra pessoa, não é? - perguntou. - Amo, mas o problema não é esse porque eu também te amo. O problema é quem essa pessoa. É o Alexandre Pereira - disse Juliana, olhando para Monique. A advogada demorou um pouco para ligar o nome à pessoa, mas logo o fez. - Alexandre? O pai do Rafael? - perguntou assustada. - Sim, o pai do seu filho. Foi ele quem me levou à boate e me mostrou você - disse.

Monique se levantou da cama, caminhou pelo quarto e se sentou em uma poltrona no canto, cobrindo o rosto com ambas as mãos. Juliana sabia do seu pior segredo, que havia desistido do seu filho. Começou a chorar coberta de vergonha. Juliana foi até ela, ajoelhou-se a sua frente e a abraçou. Esperou que se acalmasse e Monique disse que podia explicar. - Você deve me achar um monstro por ter desistido do meu filho e tem toda razão para isso. Foi a coisa mais difícil que tive de fazer na vida, acredite. Eu te contei minha história de, depois da morte da minha mãe, ter conhecido uma pessoa que me falou das borboletas, do ciclo de vida delas. Eu disse que era uma terapeuta, mas ela acabou sendo muito mais do que isso. Nós nos apaixonamos e iniciamos um relacionamento amoroso. Quando completei 21 anos, vim pra cá com ela e fui morar onde moro até hoje, um condomínio na saída da cidade - Juliana a interrompeu: - o condomínio só de lésbicas - disse. - Então, você sabe disso também? O Alexandre deve ter te contado. É um condomínio só de mulheres e somos todas lésbicas sim. Algumas são bissexuais, mas só levam namoradas para lá. Essa terapeuta, Vanda, foi quem criou o lugar e estabeleceu regras. Uma delas era a proibição da entrada de homens. Nós poderíamos ter nossos namorados, amantes, mas fora dali. Até funcionários eram mulheres. Você conhece a lenda das Amazonas? Pois bem, eram uma tribo só de mulheres, que se relacionavam entre si e, ocasionalmente, escolhiam parceiros homens para reprodução. Se nascesse uma menina, elas a levavam para a tribo; se fosse menino, entregavam ao pai. A Vanda instituiu isso no condomínio e todas concordaram. Eu era a esposa dela, apesar do relacionamento ser livre e podermos dormir com quem quisermos. Quando ela morreu, naturalmente eu fiquei com o papel de líder e defensora dos ideias dela. Conheci o Alexandre, dormi com ele e engravidei. Quando meu bebê nasceu e era homem, fui forçada a abrir mão dele e entregar ao pai. Eu quase morri depois de fazê-lo, mas era isso ou ir embora e eu não tinha pra onde ir.

As explicações de Monique continuaram, falando de como começou a fazer programas, também por intermédio dessa Vanda que a ensinou tudo, todo o lado psicológico da leitura, da empostação de voz, de como seduzir o cliente sem precisar tocar nele. Vanda foi sua grande professora na vida e a criadora da Butterfly. Quando ela morreu, a Butterfly já existia, o condomínio também e as mulheres de lá confiavam nela para continuar o trabalho. - O condomínio é o meu lar há quase dez anos, Juliana. Nós somos como irmãs, mas depois do nascimento do Rafael, comecei a questionar muita coisa e a pensar realmente em sair de lá. Diminui drasticamente meus programas, passei a atuar muito mais como advogada e, agora, com meu pai vindo pra cá, penso seriamente em sair de lá e ir morar em outro lugar - disse. - Seu pai sabe disso tudo? - perguntou. - Ele sabe que eu sou lésbica, mas do Rafael e das outras coisas, não. Sabe da Vanda, que nós éramos casadas e agora sabe de você também, que eu me apaixonei novamente. Desculpa não ter contado tudo isso antes, mas não é fácil. Eu sei que essa minha história é complicada de se aceitar. Eu esperava que nós começássemos a namorar, quem sabe a morar juntas e aí te contaria aos poucos. Mas, agora, que você já sabe de tudo, será que você vai ser capaz de me perdoar alguma dia? - perguntou. - Perdoar de quê? Você não fez nada contra mim. Além disso, quem sou eu pra te julgar? - disse Juliana. - Me fala do Rafael. Ele tá com três aninhos, né? - perguntou Monique. Juliana se levantou e foi pegar seu celular para lhe mostrar várias fotos dele. - Olha como ele tá grande e lindo. Eu sou apaixonada por ele - disse Juliana. Monique olhava as fotos e voltou a chorar, agora de emoção. Juliana resolveu lhe contar tudo, que Rafael a tinha como mãe e que Alexandre a havia pedido em casamento. - Quando eu namorava o Fred, nunca senti realmente que o amava. Agora, tenho vocês dois. O que eu faço? - perguntou ela. Monique a abraçou e a beijou.

P.S. A história vai chegando ao fim, meus amigos. Deixem seus comentários sobre o que Juliana deve fazer, com quem ela deve ficar. Aproveitem e acessem />


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Comentários

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Ela podia fica com a monique,e as duas serem a mães do rafael.

Adoro os seus textos.

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Ficar com os dois? Fala sério ! Seria o mesmo fim do outro conto da Helena. .. Seria repetição. .. Clichê muda... Ela deveria ficar com Alexandre

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