Visita do amigo cabacinho
Moro em Floripa há um ano, mais ou menos, e no fim de semana passado recebi um amigo aqui em casa que não via há um tempão, o Roberto. Sempre tive um puta tesão nele, não que ele seja super gato, quando a gente ia junto pra balada eu sempre pegava mais meninas que ele, mas ele tem um jeito que me deixa de pau duro na hora, com um estilo meio roqueirinho, cabelo bagunçado, magro e com um bigodinho fino que parece uns pentelinhos de pirralho.
Eu saí pro trampo de manhã e deixei ele dormindo, fiquei por lá até meio dia quando pedi pro meu chefe me liberar mais cedo, porque queria mostrar um pouco da cidade pra ele. Quando cheguei em casa achei que ele ainda estaria dormindo, mas fui ver no mezanino e a cama tava vazia. Imaginei que ele tinha acordado cedo e saído. Fui pro meu quarto, tirei a roupa e peguei minha toalha, mas quando abri a porta do banheiro dei de cara com uma cena maravilhosa... o Robertinho sentado no vaso batendo uma punheta violenta, com os olhos fechados e metendo dois dedos com vontade no cuzinho, ele fazia até uma carinha de sofrimento. Eu fiquei paralisado, menos meu pau, na real, que endureceu rapidinho, e ele abriu os olhos e fez a maior cara de espanto.
- Que porra! - ele só teve tempo de tirar o dedo do cu.
- Seu viadinho. - eu zuei ele. - Agora tu vai chupar meu pau! - E eu só precisei dar dois passos, meu pau já tava latejando e ele tava na altura certa, encostei na cara dele e dei uma esfregada geral, pau, saco, pentelhos. Ele abriu a boca e começou a lamber meu saco, minha virilha e a cabecinha do meu cacete, eu meti minha mão no cabelo dele e fiz uma forcinha pro meu caralho entrar todo naquela bocona, meu pau é grosso mas não é muito grande, então senti o lábio de baixo dele encostar no meu saco e o nariz dele afundar nos meus pentelhos, meu pau foi no fundo da gargante dele e segurei por um tempinho, até que ele engasgou e tossiu, tentou sair mas eu segurei mais um pouquinho antes de soltar a cabeça dele, e quando meu pau saiu tinha um fio de porra e saliva que ligava minha pica e a boca dele. Ele continuo mamando e batendo punheta, só então eu fui ver que o pau dele era bem grande, com umas bolas bem grandonas e uns pentelhos pretos, fiquei doido pra chupar também. Bati meu pau na cara dele umas vezes só pra deixar ele todo lambuzado.
- Vamo pro quarto. - Eu disse puxando ele pela mão. No quarto eu joguei ele na cama com as pernas abertas e me ajoelhei no chão pra mamar ele, primeiro segurei aquele cacetão e comecei a punhetar, passando a língua nas bolas dele que são deliciosas, coloquei as duas na boca, sem parar de punhetar. Então abocanhei a pica dele que já tava toda salgadinha de porra, chupei fazendo um vai e vem bem gostoso, e punhetando o que não entrava na minha boca.
- Tu chupa que nem uma putinha. - Ele gemeu e eu dei uma mordidinha no cacete dele, tipo pra dizer que não tinha gostado, mas na real tava adorando. Dei mais uma chupada gostosa e engoli toda baba que saía da minha boca e da piroca dele, deitei do lado dele e disse pra gente fazer um 69, ele passou a perna por cima de mim e ficou naquela posição, meio de quatro, engoliu meu pau e começou a mamar com vontade, eu lambi o saco dele mais um pouquinho, mas a vista dali era linda: aquela bundinha magra bem empinada. Então comecei a lamber aquele pedacinho que fica inchado entre o cu e o saco, e com as mãos abri a bunda dele pra ver um cuzinho rosado e arrombadinho. Dei uma lambida bem molhada e senti o gosto daquele cu, ele arrebitou mais a bunda e foi gemendo mais alto, dei um beijo de língua no cuzinho dele, tentando enfiar a língua o mais fundo que consegui. Ele parou de me chupar e ficou só me punhetando pra poder sentar na minha cara, meu nariz afundou na bunda dele e eu não vi mais nada, só lambi o buraquinho dele como se fosse um doce.
Derrubei ele na cama com a bunda pra cima, fiquei de joelhos e botei meu pau na cara dele pra ele chupar, enquanto comecei a apalpar a bunda dele, e a forçar um dedo na entradinha do cu, já tava todo lambuzado e foi entrando fácil, então comecei a meter dois.
- Tá bem arrombadinho, né viado?! - Falei quando comecei a enfiar o terceiro dedo, e já tava neurado tentando adivinhar quem tinha tirado aquele cabaço antes de mim, que sempre fui afim, mas os três dedos não entravam de jeito nenhum. Deixei ele na mesma posição e passei pra trás, meu pau também tava todo babado da mamada dele e coloquei a cabecinha na entrada do reguinho dele e fui forçando, meu pau é bem grosso e não queria entrar, mas ele se empinava todo e aos pouquinhos ia entrando, bem apertado, então o cabacinho é meu mesmo, ninguém chegou ali antes de mim.
- Tá doendo - ele disse com um gemidinho, mas já tinha entrado quase metade e eu não ia parar. Falei pra ele aguentar e fui metendo, quando entrou tudo esperei um pouquinho pra ele acostumar, então comecei a foder ele bem gostoso, bem devagarinho no começo, mas comecei a acelerar a bombada e logo a gente tava num ritmo alucinado, ele gemendo alto enquanto eu lambia a orelha e mordia o pescoço dele, a gente já tava todo suado e nossas peles deslizavam. Sem tirar meu pau de dentro dele botei ele de quatro, e fodi segurando na cintura dele.
- Vou te foder até meu saco furar - falei. E ele ficou só dizendo: Me fode, me fode, e gemendo. Então coloquei ele de frango assado, abri as pernas dele e soquei meu pau no cuzinho dele, dizendo que ia arrombar ele todo. Aproveitei pra dar uns beijos na boca dele, que sempre quis, e pus as pernas dele no meu ombro pra meter mais fundo, foi quando ele começou a gemer Goza dentro. Goza no meu cu. Isso me deixou doido e eu meti com todo tesão, rapidinho gozei um monte dentro dele, gemendo alto também. Me sentei sem tirar a pica do cu dele e comecei a punhetar o pirocão dele, quando ele gozou voou porra até na cara dele.
- Sempre quis esse cu - eu disse deitando do lado dele. Ficamos um tempo só deitados e respirando fundo. Claro que eu já tava doido pra sentar no cacete dele, mas isso só rolou no dia seguinte, e eu só conto outra hora.