O Minotauro III (O Minotauro)

Um conto erótico de Emyrys
Categoria: Homossexual
Data: 26/01/2015 17:36:48
Última revisão: 26/01/2015 17:57:29

Parte 3 – O Minotauro

Eu corri, sempre em frente conforme Ixião havia me recomendado, atravessei inúmeros corredores, perdi a conta deles, minha única intenção era fugir do Minotauro, e ter o mesmo fim que os treze garotos que me acompanharam, o horrível fim de Ixião, partido ao meio pelo membro do monstro.

Corri até meus olhos enxergarem a luz no fim do túnel e meus ouvidos ouvirem o galopar logo as minhas costas, eu podia sentir o bafo quente a criatura em minha nuca, tirei minha ultima energia ecorri como o vento, a principio eu só vi luz e me atirei nela bem quando sentia os dedos da criatura rasparem em minhas costas.

Me senti voando, pensei na besteira que fiz talvez o labirinto acabasse em um penhasco, assim como o que eu havia nascido e sido criado. Mas meu corpo não atingiu pedra e sim algo macio, eu rolei alguns metros e parei de costas, quando abri meus olhos estava olhando para o ceu, um ceu limpo e estrelado,com uma enorme lua cheia branca, a qual eu nunca havia visto daquela maneira.

Um rugido chamou minha atenção e me lembrei da criatura que me perseguia, me sentei pronto para correr e abservei a curiosa cena.

O Minotauro estava preso no limiar do labirinto,investindo furiosamente contra uma parede invisível, bufava, balançava a cabeça e repetia. uma euforia crescente tomou conta de mim, eu me joguei na grama novamente e comecei a rir histérico, eu estava livre, eu havia saído do labirinto!

Me sentei novamente já mais calmo e o Minotaurohavia cessado sua investida, agora estava parado apoiado na parede invisível com as duas mãos, seus olhos negros fixos em mim. Ele levou a mão até o nariz e cheirou profundamente, eu deduzi que aquela era a mão que tinha raspado minhas costas, a criatura voltou aa rugir e bater na parede invisível, sedenta por me alcançar, como um lobo raivoso preso que Galen uma vez trouxera do norte para me mostrar.

O mais espantoso foi ver a mudança na fera. Ela começou a babar profusamente, escoria pelo seu queixo e seu pescoço forte, que estava ainda mais dilatado pela sua fúria e pingava no chão, seu torso era digno das esculturas de deuses, se eu achava que Galen era perfeito, o torso da criatura era gigantesco, sua largura era maior que minha altura, talvez o dobro, músculos poderosos se moviam com o esforço de atacar a parede invisível, veias saltavam aqui e ali, a pele era dourada, um pouco mais clara que os trabalhadores expostos ao sol da minha tribo e faziam um contraste interessante com o pelo bovino negro da cabeça e das pernas, era perfeitamente humano nomeio, os mamilos negros contra a pele intumesceram e cresceram à medida que eu olhava, chegando ao tamanho de olivas. Entre suas pernas o pano que cobria suas partes intimas se afastou e seu membro começou a crescer, engrossar, o prepúcio recuou revelando a enorme cabeça roxa que deveria ter o tamanho e formato de uma grande maçã, resto do membro era uniforme, cheio de veias furiosas visíveis até mesmo da distancia onde eu estava, eu ainda tinha que olhar para cima para ver a cabeça do Minotauro. Um odor forte chamou minha atenção novamente ao membro da criatura. Era algo doce, e ficou mais forte quando começou a secretar um liquido transparente viscoso, primeiro foi uma gota, depois varias que se tornaram um fluxo, era como se a criatura estivesse urinando, chegando a lançar jatos para a frente. Com os movimentos que a criatura fazia investindo contra a barreira o liquido começou a voar na minha direção e caiu bem ao meu lado, perto da minha mão decidi que estava muito próximo e decidi recuar, recuei vários metros antes de me convencer que estava a uma distancia segura. Dei de costas a uma pedra, e então o cansaço do dia me alcançou e eu cai em sono profundo embalado pelos urros malucos da fera.

Eu sonhei que estava em casa, tão assustado quanto estava quando sai do labirinto, mas dessa vez meu porto segura não era fora do labirinto, mas dentro de casa. Eu chorava enquanto a criatura caminha do lado de fora, querendo entrar.

-Sua vontade é a barreira, Hector.

Era a voz de Galen, tão grutural quanto a do Minotauro, ele era a criatura trancada do lado de fora da casa, querendo entrar, sua forma era maior que a da fera do labirinto, mais perigosa. Uma mão gigante adentrou a porta a tentou me alcançar, ao mesmo tempo que no labirinto o Minotauro passava a mão pela barreira.

Eu acordei assustado, o sol batia quente contra meu rosto, eu procurei a abertura do labirinto e não vi mais o Minotauro, eu pensei, mas algo se moveu no chão e percebi que ele estava deitado, aninhado contra a parede invisível, sua respiração denunciava que estava dormindo.

Com a ajuda do sol me senti mais corajoso para avançar, eu não estava renovado, mas estava mais forte, me virei e vi que há alguns metros à frente começava um lago, suas margens eram rodeadas de piscinas de agua fumegantes, minha boca seca me fez ir até o lago, evitei as piscinas fumegantes que não eram tão quentes assim, cheguei à beira do lago e cuidadosamente me ajoelhei, as aguas eram cristalinas, me ajoelhei e bebi dali mesmo, não sabia se a agua era pura, mas me pareceu a bebida mais deliciosa do mundo, nos dois dias desde que saímos do barco não bebi nem comi nada. O que me levava a minha segunda diretiva.

Na margem oposta do lago eu via uma linha verde, provavelmente uma floresta e além dela montanhas, meus olhos observaram uma linha cinza atrás da cadeia de montanhas, bem longínqua, eu segui essa linha pela esquerda, formando uma parede fincada dentro do lago e subindo, continuei seguindo ela com os olhos para mais perto, girando o corpo até chegar a abertura do labirinto que eu havia saído, sem querer acreditar eu continuei escaneando os muros do labirinto que continuavam a minha direita seguiam um campo, algumas arvores que se adensavam em uma floresta e desaparecia atrás das montanhas além do lago.

Eu me ajoelhei o esfreguei as mãos na têmpora até bolas pretas surgirem na minha frente, aquilo não podia ser verdade, eu não estava fora do labirinto. Eu estava no centro dele!

Eu me balancei e chorei por algum tempo, até que um rugido chamou minha atenção. Atrás de mim o Minotauro acordara e investia novamente com urgência contra a barreira. Ele estava preso ainda no labirinto, ou eu estava preso no centro dele?

Um movimento atrás de mim chamou minha atenção, mas não havia nada além do lago, eu ouvia pássaros mas não via nenhum próximo, o som da agua batendo na margem e... A água não era mais clara? Antes ela era cristalina e eu podia ver até certa distância dentro dele, mas agora a agua estava escura, como se um cardume tivesse se aproximado da beirada...

Tentando evitar o pânico eu dei um passo para trás, e mais outro, e continuei, sem tirar os olhos da forma negra que se ocultava a poucos metros no fundo do lago. Seja l´o que fosse havia outros monstros dentro do labirinto, o kraken no oceano, a coisa que me observava do fundo do lago, eu deduzi que ela não podia sair, do contrário já teria me atacado, eu estava a poucos metros da beirada agora. Ela poderia facilmente esticar uma pata, um tentáculo, seja lá o que fosse e me puxar para dentro da agua, dei as costas evitando cair nas piscinas de agua quente e atravessei, mas dei de cara com o Minotauro se debatendo contra a barreira na entrada do labirinto. Olhei para um lado, a parede do labirinto seguia até entrar dentro do lago, eu não podia seguir por ali. Do meu outro lado havia poucas arvores, talvez tivessem frutas, eu caminhei naquela direção, sem ousar olhar novamente para o Minotauro,

A medida que me aproximava das arvores o temor tomava conta de mim e competia com a fome que eu sentia. E se ouvessem outros Minotauros, outras criaturas dentro da floresta?

Minha barriga roncou em protesto a minha hesitação e na arvore mais próxima pendia uma mação vermelha chamativa, derrubei-a e aplaquei minha fome, por entre as arvores eu pude visualizar algo como ruinas, minha curiosidade tomou o melhor de mime eu fui em direção a ela atravessando os arbustos e folhagem até chegar no que eu poderia descrever como um santuário, um pátio de pedras brancas ladeado por colunas, no centro uma fonte brotava agua cristalina que parecia ser fresca, na direção que seguia até o lago haviam piscinas naturais bem elaboradas, com pedras adornando a beirada, mais para o fundo havia uma construção, como uma tenda feita de pedra, que ficava encostada a muralha do labirinto, dentro dela havia uma enorme cama forrada de pelego macio.

Algo morava aqui e algo ressoou dentro do labirinto, a cavalgar do Minotauro, ficando mais próximo, mais alto e então eu percebi uma outra entrada para o labirinto, próximo ao santuário com a cama e vários pensamentos cruzaram minha cabeça, o Minotauro morava ali, mas como se ele não podia sair do labirinto, e se ele só não pudesse sair pela outra passagem?

Eu recuei e comecei a correr assim que o Minotauro saiu do Labirinto, ele saiu e veio correndo em minha direção, eu podia jurar que vi uma expressão de triunfo em sua cara bovina.

Eu recuei e corri na direção que eu havia vindo, havia alguma barreira naquele local que impedia o Minotauro de me alcançar. Quando eu sai da linha da floresta escutei o barulho do Minotauro trombando contra a parede invisível novamente.

A mesma cena se repetiu como na noite anterior, ele começou a ficar excitado e seus líquidos tentavam espirrar em mim, eu recuei o máximo que pude sem me aproximar do lago ou da outra entrada do labirinto, estava encurralado e agora meu acesso ao suprimento de comida cortado.

Após se chocar contra a barreira invisível o Minotauro repetiu o mesmo ritual do dia anterior, novamente seu membro ficou rígido e escorri quase tanto quanto a fonte que eu vi em seu refúgio.

Quando algumas gotas começaram a cair perto de mim eu me afastei, tinha a nítida impressão que ele tentava me atingir com aquilo, ou com sua saliva.

-Não sei ainda se fico desapontado ou espantado com você...

Eu tomei um susto com a voz saída do nada, encontrei sua fonte na forma de uma criatura curiosa sentada encima da grande pedra que me servira de travesseiro na noite anterior.

-Sim, sim, você é realmente filho de Minos. Eu posso ver no seu cabelo, nos seus olhos e na barreira.

A criatura pulou da pedra e veio em minha direção, ela parecia uma versão menor da fera que se debatia contra a parede invisível. Seu rosto era mais humano, mais ainda assim possuía grandes orelhas e pequenos chifres, o nariz era achatado, quase igual aos carneiros dos campos na tribo, bastante pelo cobria a linha do seu maxilar, torso e braço, com uma cor bem clara, quase da cor da areia na praia, assim como o Minotauro a parte inferior do corpo não era humana. Por instinto eu peguei uma pedra no chão e apontei para a criatura.

-O que é você? Amigo ou inimigo?

Os olhos vermelhos aquosos da criatura se contraíram, ela parecia achar graça em toda a situação.

-Ora, pequeno humano, não há amigos nessa ilha. Mas eu suspeito que não havia amigos fora dela também, não é?

Eu tomei uma postura mais defensiva e apontei a pedra para a criatura recém chegada. Isso não interrompeu seu trajeto mas quando ele chegou perto demais de mim o Minotauro começou a rugir insanamente.

-Por favor Knoss, eu não tenho interesse em ferir seu humano. –e olhando para mim com aqueles olhos que pareciam mais malévolos a cada minuto acrescentou- Não por enquanto, pelo menos.

-Como eu saio daqui?

A criatura fez uma reverencia exagerada quando parou a minha frente, em uma evidente zombaria.

- Primeiramente deixe me apresentar, Emyr, o fauno. A sua disposição.

O fauno começou a caminhar ao redor, como se tentasse me avaliar, eu não o tirei da mira da pedra mais poderosa que já havia pego do chão até o presente momento.

-Eu acho apresentações importantes, pois vamos ficar um longo tempo juntos, talvez até mesmo a eternidade, qual seria seu nome, pequeno príncipe?

-Eu não sou príncipe, sou Hector, filho de (.), da tribo de...

A criatura levantou uma mão, como se irritada.

-Sem mais, de onde você veio não importa, você nunca mais voltara para lá, somos prisioneiros no labirinto agora. Mas fiquei curioso com suas habilidades, o fato de você parar o Rei significa que você tem sangue real, é o terceiro que aparece aqui desde a criação dessa maldição.

Terceiro?

-Os outros dois viraram presas do Rei, ele achou que eles podiam liberta-lo, no fim não puderam, tiveram o mesmo destino das crianças no labirinto, foi uma pena, dessa vez Knoss matou todos, eu costumo me divertir tanto com os que fogem, por isso pedi quatorze dessa vez.

-Você...

-Sim, sim, Knoss não faria isso. E eu não aguento mais essa forma maldita, eu vi meu futuro, eu preciso morrer e essa maldição não permite.

Pela primeira vez a criatura demonstrou irritação, raiva. Mas foi passageiro, em poucos segundos ela estava com a expressão de deboche estampada no rosto novamente.

-Quem sabe não é você, pequeno príncipe?

O fauno voltou sua atenção para a criatura, que continuava investindo com fúria contra a barreira, agora sem nenhum sinal de excitação.

-A pergunta é, você tem coragem de derrubar essa barreira e deixar o Minotauro testar você?

Eu olhei do fauno para a fera sem saber do que ele estava falando, eu não ergui barreira nenhuma.

-Cuidado, pequeno príncipe, uma vez que você pertencer ao Minotauro, não pertencerá a mais ninguém e tudo que você foi será apagado, derrube a barreira se quiser descobrir, senão evite qualquer contato com... “os sucos” de vossa majestade.

A voz do fauno chegou a mim como se ele ficasse cada vez mais distante, e quando olhei para onde ele estava restava apenas o vazio, mas uma distante gargalhada ecoava no ar. O fauno não estava visível em nenhum lugar mais, olhei de novo para o Minotauro, que fareja o ar, provavelmente em busca da criatura, essa foi minha única prova de que o encontro havia sido real, se bem que tudo isso poderia ser uma alucinação minha e com certeza não havia um Minotauro de quase quatro metros de altura preso por uma parede invisível a cinco metros de mim. Eu com certeza ficaria grato por isso, e por não estar preso em um labirinto.

Meu estomago escolheu essa hora para anunciar minha fome, eu olhei para a fera surpreso e meio envergonhado e a fera parou olhando para mim, os dois ficaram imóveis por alguns minutos. Eu olhei para a floresta, minha única fonte de alimento estava lá, e a fera estava entre nós.

Então lentamente a fera recuou, para minha surpresa, e disparou para dentro do labirinto.

Eu agora tinha o caminho livre para a floresta e minha sobrevivência, mas quem não desconfiaria que isso era uma armadilha?

Eu me encostei novamente na pedra enquanto avaliava se era melhor testar minha sorte com o Minotauro ou contra a criatura na agua. Cansado e com fome eu não poderia alcançar a outra margem, mas poderia tentar pescar, a agua era clara o suficiente para ver alguns peixes médios e grandes passeando.

Eu tentei pensar no que o fauno disse, mas suas palavras não faziam sentido e minha fome não me deixava pensar. Uns quinze minutos depois a fera retornou, dessa vez saia da floresta, quando se aproximou percebi que trazia uma vasilha nas mãos, quando chegou no limite da barreira depositou a vasilha ao seu lado. Quase babando percebi que era uma bacia, bem grande, recheada de frutas, não só maças, mas o que eu presumia que eram amoras, uvas, morangos.

Apesar da fome eu sorri da criatura.

-Eu não sou um idiota, não vou ai buscar isso, prefiro morrer de fome aqui, e você provavelmente vai gostar de assistir.

Voltei a me sentar e tentar não olhar para a bacia, o Minotauro se sentou aonde estava com a pernas cruzadas e aguardou. Após alguns minutos a fome foi crescendo e começou a realmente incomodar. Foi quando ouvi um som que só podia significar irritação vinda da fera, então com uma mão ele empurrou a bacia para além do limite da barreira e mais perto de mim.

Eu olhei a bacia por um longo tempo e não resisti, comecei a me aproximar, enquanto prestava atenção m cada movimento do Minotauro, eu não tinha dúvidas de que isso era uma armadilha, eu só tinha que evitar o golpe.

A criatura continuou sentada me observando, mas à medida que eu me aproximava ela começou a babar novamente e mostrar sinais de excitação, seu membro pulou para fora do pano que o ocultava e caiu meio flácido no meio das suas pernas e crescendo, quando eu alcancei a vasilha ele já estava duro, agora batia contra seu abdômen cheio de músculos tão forte que eu conseguia ouvir as pancadas do atrito e o som molhado, visto que ele já escorria parecendo um vulcão.

Me aproximei o suficiente para pegar a vasilha e engatinhar de volta rapidamente, como um rato que sai da toca para pegar queijo.

Olhei maravilhado para a seleção de frutas, todas perfeitas, lustrosas, depositadas numa bacia de marfim adornado com ouro, eu nunca havia visto um trabalho daqueles, era quase tão lindo quanto a visão das frutas.

Eu decidi começar com um grande e pesado morango, quando peguei e o ergui eu percebi qual era a armadilha: ele havia sido melado com os fluidos da criatura. E isso acabava confirmando minhas suspeitas, desde o início do cerco ela vinha tentando me acertar com o liquido, inconscientemente ou não, aquilo deveria ser algum tipo de veneno, decidi fazer um pequeno show para a criatura levando o morango até perto da boca enquanto encarava ela. E como eu esperava a respiração dela ficou mais forte, seu pênis agora colidia com pulsos fortes contra seu abdômen, quase contra seu peito, espalhando o liquido por toda a parte, inclusive no corpo da besta.

Eu parei no último segundo e com um sorriso perverso me levantei e sentei perto de uma piscina quente que me separava do lago, sem em nenhum momento perder contato com o Minotauro.

Então mergulhei a fruta na agua e lavei bem antes de estender a mão e mostrar a fruta limpa para o animal que se levantou num pulo e começou a rugir para minha felicidade, então sorrindo devorei a fruta com uma bocada só.

Me levantei ignorando os protestos do Minotauro e trouxe a bacia de frutas mais para perto da fonte de agua, quando comecei a comer percebi que a fera havia parado de protestar, estava sentada novamente e agora olhava para mim fascinado, me ver comendo deveria ser algo erótico para ele pois o imenso pênis estava mais duro e grosso agora, a fera o pegou com a mão direita e começou a lentamente ordenhar ele, fazendo uma enxurrada do liquido verter ao chão onde já havia uma poça. Eu estava fascinado olhando a cena da poderosa criatura gigante, sentada de pernas cruzadas ordenhando o próprio membro que deveria ter mais de meio metro. Tudo me fascinava, desde a grossura e força da mão, a contração do bíceps titânico até como o seu membro se comportava quando era excitado pela mão, então percebi que a criatura possui apenas quatro dedos, mas que eram tão grossos quando meu punho.

Percebi que estava arrepiado e então saiu do transe, com raiva da criatura e de mim mesmo me virei de costas para que a criatura não me visse comer, eu podia jurar que ouvi algo como um sorriso vindo dele.

Mesmo com fome me forcei a parar e guardar grande parte das frutas, eu tinha que achar uma saída dali, mas enquanto isso aquele era meu estoque para sobreviver. Resolvi colocar um punhado de grama encima para proteger as frutas do sol, quando minha mão afundou na grama ou meu lado percebi que a terra estava molhada com algo viscoso.

Olhei para a fera e para meu terror a poça que ela havia feito tinha escorrido em minha direção, corri para lavar minha mão enojado, enquanto isso via a improbabilidade daquilo acontecer, já que o terreno ao redor das piscinas naturais era mais alto do que onde a fera estava, mesmo assim o fluido viscoso achou seu caminho até onde eu estava. Mas o que me incomodava mesmo era o tom de triunfo com o qual o Minotauro me encarava.


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Comentários

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18/08/2015 15:49:45
muito bom!!! Parabéns
18/08/2015 15:48:07
curtindo demais...
22/03/2015 16:36:59
Já estou encantado pela história! Parabéns!
20/02/2015 03:10:58
10
31/01/2015 19:54:29
Que delícia imaginar esse membro gigante invadindo um ser tão menor que ele. Isso é muito excitante. Já está atrasado o próximo capítulo, né?7 Quero ler sua discrição do minotauro comendo o guri. Bjo
31/01/2015 00:18:57
Amando apenas, toma aqui meu 10..
28/01/2015 10:18:48
Ual, demais, escreve bem pra caramba, me fez sentir dentro da história e olha que é uma viagem e tanto. PS: Brutalidade e Estocolmo tambem foram incríveis, ja o Evan eu ainda nao terminei de ler, mas nao consigo parar entao logo termino. PS 2: Se um dia voce for publicar o Hellas em ebook ou em livro, passa o link pra gente poder comprar, tudo bem?
27/01/2015 22:16:37
Pessoal, o capitulo de hoje está sendo dificil escrever, por razões obvias. Não quero fazer algo ocm baixa qualidade e sem entender o assunto que eu vou abordar, então a postagem de hoje fica para amanhã cedo por volta das 10, é pelo bem da história, obrigado.
27/01/2015 21:59:50
Cadê vc não posto hj
27/01/2015 16:58:06
Bem... Considerando que seu aviso foi para "não se apegar aos personagens/ encarnações de Hector", provavelmente ele também não é o "escolhido" para libertar o Minotauro de sua maldição, então, provavelmente o "filho de Mynos" morrerá como os outros se retirar ao barreira. E o pré-gozo do minotauro pode se mover? Seria muito louco se o Hector dormisse e a baba entrasse em sua boca e daí ele fosse tomado pela vontade de sentir o monstro dentro dele... Hehe seria interessante.
26/01/2015 23:34:05
amaaando!! maravilhoso!! continue logo! vc é um grande autor!
26/01/2015 22:20:38
Tô elforico aqui. .. caraca .. tô sentindo uma emoção lendo o conto ... ele marcou ele .. Não importa que lado do labirinto ele for .. o Minotauro vai sentir o cheiro. ... ! :)
26/01/2015 21:02:16
Eu tenho medo de me envolver nas suas histórias e vc sumir outra vez (._.)
26/01/2015 21:01:25
Gostei. Achei muito erótico
26/01/2015 20:13:37
parou na melhor parte isso não se faz !!! estou anciosa pelo proximo cap .beijo seu lindo
26/01/2015 20:09:24
Muito bom mas se nenhum humano e CD a paz de suportar o Minotauro como hector vai conseguir !?
26/01/2015 19:50:25
Não acredito, você voltou!!!! E voltou com tudo, porque nossa, que estória! Como sempre genial, sua imaginação e criatividade são de fato admiraveis. Incrivel como você consegue nos envolver a cada novo conto. Tô adoranto e com aquele gostinho de quero muito mais. Aguardando o proximo! *-*
26/01/2015 19:00:43
Gosteii.
26/01/2015 18:53:23
Continua logo, próximo vai ter um sexo selvagem né?
26/01/2015 18:10:54
Esperando a continuação. Não demore. nira 10.


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