Garoto Doce. pt.9

Acordei mais uma vez babando pensando que tudo que havia acontecido na noite passada tinha sido um sonho, só me dei conta que foi real quando vi que estava apenas com a coberta e na cama do Marcelo. Fiquei me virando na cama, abraçado em seu travesseiro com seu cheiro, literalmente estava nas nuvens.

Marcelo- Está acordado? - entrando no quarto.

Eu- Acabei de acordar.

Como sempre ele estava perfeito, conseguia fazer um pijama branco simples ficar sexy, o shortinho acima do joelho de algodão preto completamente folgado me deixou louco, em menos de cinco minutos que ele entrou no quarto e já estava me deixando excitado. Ele se sentou ao meu lado da cama.

Marcelo- Bom dia. - se inclinando para me beijar.

Eu- Ainda não escovei os dentes.

Marcelo- Não tem problema, eu só tomei um banho e tomei café, então estamos iguais. - voltando a inclinar.

Realmente era verdade, consegui sentir o gosto do café em sua boca, nossas línguas se entrelaçavam, coloquei os dois braços entre seu pescoço, ficamos assim por um tempo, até o ele acabar com o meu conto de fadas.

Marcelo- Não sei se tem planos para hoje, mas se quiser pode ficar aqui em casa, te empresto uma roupa se quiser tomar um banho. - ainda sobre mim.

Eu- Hoje é domingo, tenho que ir almoçar com a minha mãe. - fazendo careta.

Não queria ir, pra falar a verdade por alguns instantes pensei em não ir, mas lembrei como minha mãe fica quando não vou almoçar com ela, basicamente esse foi um dos acordos para conseguir sair de casa.

Marcelo- Fazer o que né, família e família, posso pelo menos te levar? -levantando da cama.

Eu- Se quiser pode almoçar comigo.

Marcelo- Não sei se esto preparado para conhecer sua mãe. - me olhando com cara de medo.

Eu- Ela não é tão ruim assim, apenas um pouco super-protetora, tenho certeza que ela ira gostar de você.

Marcelo- Não sei. - escorando no guarda-roupa.

Eu- Sei que é um passo meio grande para o nosso estado, mas ...- não consegui terminar a frase, Marcelo me interrompeu.

Marcelo- Nosso estado? E qual seria? - sorrindo.

Eu- Então - senti que estava começando a ficar vermelho - não sei qual é, mas acho que somos alguma coisa, você não acha?

Marcelo- Tipo? - voltando para a cama.

Eu- Não sei. - abaixando a cabeça.

Queria falar namorados, mas não tinha certeza se ele iria concordar com isso, na verdade estava com um pouco de medo de estar exagerando nas palavras.

Marcelo sentou mais uma vez ao meu lado na cama, colocou a mão embaixo do meu queixo levantando meu rosto.

Marcelo- Qual o problema, também estava pensando sobre isso quando acordei. - me dando um selinho - Aceita ser meu namorado?

Por alguns segundos eu fiquei paralisado.

Marcelo- Se demorar a responder, vou ficar com vergonha. - começando a ficar corado.

Eu- Sim, sim, sim, desculpa. - abraçando ele.

Marcelo- Ainda é cedo para o almoço, acho que temos uma hora sobrando.

Ele começou a e beijar e a deslizar a mão sobre o meu corpo despido até encontrar meu membro extremamente duro, começando a punhetá-lo, meu coração começou a acelerar, Marcelo m deitou na cama, subiu encima de mim ficando apoiado sobre um braço e suas pernas, ainda me masturbando. Também queria tocá-lo, coloquei minha mão dentro de bermuda dele, senti seu pau duro, algo dentro de mim queria mais, e mais, não sei explicar o que estava sentindo, apenas queria mais do que aquilo.

Eu- Marcelo - empurrando ele para o outro lado na cama - eu quero mais que isso. - subindo encima dele.

Ele me olhou, e me puxou voltando a me beijar, ainda conseguia sentir o gosto do café em sua boca, suas braços estavam em minha cintura pressionando nossos corpos um contra o outro. Sentei encima dele, era a visão mais sexy que estava tendo, Marcelo deitado embaixo de mim, me olhando como se fosse a vitrine de uma confeitaria e ele uma criança indeciso com o que quer, sua blusa branca um pouco transparente por conta do suor de nossos corpos. Comecei a tirar sua blusa, mais uma vez fiquei delirando com seu abdômen, literalmente caminhei em no caminho da felicidade com s mãos até chegar na bermuda dando de encontro com metade do seu membro pra fora sendo pressionada pelo elástico da bermuda, apenas liberei o resto e comecei a bater uma pra ele, Marcelo começou a gemer, sua voz grossa me excitou mais ainda, olhei para o meu pau, que estava latejando e pingando pré-gozo.

Marcelo- Eu posso te ajudar?

Ele pegou meu pênis com força, passando o dedo sobre a minha glande aproveitando a lubrificação natural, comecei a gemer, Marcelo colocou as duas mãos sobre minha cintura, sem me dar conta ele me puxou com vontade, de moda que meu pau ficou exatamente sobre sua boca.

Marcelo- Você quer mais, não é?

Com uma das mãos ele começou a acariciar meu saco, a outra estava sobre a base do meu membro e o resto do ele deslizava a linguá, hora delicadamente, hora com um pouco mais de pressão, fechei os olhos, queria apenas sentir o momento e o prazer de sua boca, fiquei tão envolvido no momento que esqueci de avisar que iria gozar, acabei fazendo a maior bagunça em seu rosto.

Eu- Desculpa, devia ter falado algo.

Marcelo- Não tem problema, também acabei gozando.

Quando olhei para trás vi que ele também havia gozado, mais uma vez ele fez tudo e acabei sendo o único que estava sentindo prazer, fiquei meio triste por ter me deixado levar mais uma vez e não ter feito nada por ele.

Marcelo- Certo, agora é hora do banho, tenho que te deixar antes do almoço para começar a conquistar sua mãe.

Levantei, mas fui puxado mais uma vez, Marcelo me deu um beijo e me levou para o banheiro, fiquei pensando na sorte que tive, o cara era atencioso, um pouco romântico e tinha um corpo simplesmente delicioso, tomamos um banho junto, apesar de estar um pouco pra baixo ele acabou me animando no banho, fiquei animado até de mais quando começamos a nos pegar embaixo da água.

Marcelo- Melhor nem começar que é capaz de perdermos a hora. - rindo.

Após sairmos do banho Marcelo jogou a toalha em mim.

Marcelo- Quer me secar?

Eu- Claro. - rindo.

Não demorou para meu pau dar sinal de vida de novo, e com razão, estava fazendo o que eu sempre quis fazer, aproveitar cada centimétrico de seu corpo, sentir cada músculo, poder passar a mão em cada pedacinho pois tinha sua aprovação.

Marcelo- Isso ficou meio injusto. - pegando outra toalha e começando a passar sobre meus braços.

Ficamos os dois ali, aproveitando o momento e rindo da cara um do outro por conta de nossos membros excitados. Saímos do banheiro e começamos a nos trocar, Marcelo ficou pronto em 5 minutos, completamente perfeito como sempre com uma calça jeans, uma blusa vermelha que realçava sua pele, com o cabelo bagunçado, enquanto ainda estava colocando a calça. Quando finalmente terminei de me arrumar começamos a ir para o carro, estava com fomo após tudo que fizemos, Marcelo pegou um pacote de bolacha para comermos antes de chegar no carro.

Pra variar quando Marcelo colocou a chave no carro começou a tocar Lana, apenas ri.

Marcelo- O que foi? - me entregando o pacote de biscoito.

Eu- Você realmente gosta das músicas dela. - pegando o pacote.

Marcelo apenas deu um sorriso fofo e balançou a cabeça indicando um sim.