Ter uma irmã mais velha gostosa não é pra qualquer um.
Na adolescência ela era à musa de todos os homens que eu conhecia. Ela era, e ainda é, gostosa pra caralho e todos os garotos queriam estar perto dela. Lembro que quando meus amigos vinham me visitar não tiravam os olhos de seu corpão de panicat. Mas também, não era para menos, minha irmã costumava andar de shortinhos e camisetas decotadas por nossa residência. Mesmo com minhas constantes objeções para que se trajasse melhor quando houvesse gente de fora, ela parecia nem se importar.
Essa situação persistiu por toda a nossa adolescência e quando entramos na idade adulta nossos caminhos se separaram. Eu ainda morava na casa de nossos pais, tinha acabado de entrar na UF da cidade, enquanto minha irmã praticamente residia em um município vizinho. Ela estava quase terminando seu curso e passava a maior parte dos meses na casa de minha tia e só regressava a nossa nos fins do semestre.
Era bastante comum nas férias de verão ela se bronzear no quintal de nossa casa, mesmo naqueles anos de faculdade ela ainda mantinha as mesmas manias. Suas sessões de bronzeamento funcionavam como terapia, Kelly adorava o sol e os tempos quentes. O que não sabíamos era que naquele ano de 2006 as coisas mudariam drasticamente entre nós.
Foi em uma manhã de segunda-feira, nossos pais estavam trabalhando, e o dia nos contemplava com um sol escaldante. Assim que acordei senti a esplandeceste claridade bater em meu rosto, me dirigi então à janela para fechá-la quando vi Kelly se bronzeando no quintal.
Espionar Kelly não era não era nenhuma novidade, apesar de não me orgulhar nada disso, confesso que já o fazia há muito tempo. Mas antes de me crucificarem devo explicar que era culpa dela. Minha irmã costumava ostentar aquele corpo sexy, em todos os dias do verão, apenas com minúsculos biquínis. Há uns anos atrás, por exemplo, se enroupou com peças que mal cobriam os mamilos, aquilo foi à gota d'água para mim. Por isso devo dizer que já era viciado no corpo de minha irmã há muitos anos e observá-la aquele dia já foi algo natural.
Kelly estava deitada sobre uma toalha de praia. O sol que a iluminava fazia sua perfeita pele brilhar e exalar muito erotismo, sem que imaginasse que seu irmão mais novo a espiava igual a um tarado.
Seu corpo estava relaxado, coberto apenas com um de seus devassos biquínis rosa, juntamente com um grande óculos de sol grossos. Ela usava também fones no ouvido, e pelo balanço de seus pés podia dizer que escutava alguma música bem agitada.
Qualquer homem ficaria muito excitado em olhar aquela gostosura covarde. Eu sei, porque nunca conseguia resisti a ela.
Não demorou e percebi que nosso vizinho, o velho Manuel, também estava espiando Kelly de sua janela. Aquilo me deixou puto da vida, eu era o único que poderia espiá-la. Olhei para ele a fim de intimidá-lo, mas o safado fingiu nem ter me visto. “Vamos Kelly, sai daí que esse safado está te comendo com os olhos”, pensei.
Kelly então se sentou e esticou seus braços, como se estivesse acabado de acordar. Seus braços e pernas ficaram bem abertos, igual a uma borboleta, e sem motivo aparente ela passou as mãos pelos próprios seios como se estivesse massageando-os. Parecia que ela estava somente ajustando o seu biquíni, mas se eu não a conhecesse, diria que estava fazendo isso para provocar. E ela continuou mexendo em seus peitos por alguns minutos antes de finalmente voltar para dentro de casa.
Depois que tomei banho e escovei os dentes, desci para tomar o café da manhã. Minha irmã estava sentada ao lado da bancada da cozinha, comendo granola e cereais enquanto assistia a TV. Em dias quentes, quando estávamos sozinhos em casa, ela nem se preocupava em cobrir seu corpo, e mesmo com aquele biquíni ela pareceu nem se importar com a minha presença.
-O que foi mana? – Perguntei brincando.
Seus olhos continuaram fixos na televisão enquanto comia. - Nada de mais. Só estou vendo o jogo de vôlei!
Meus olhos rapidamente foram tragados por sua pele bronzeada e por suas pernas, que eram tão grossas que pareciam duas grandes toras. Eu logo peguei meu café com pão e me sentei ao lado dela como de costume.
-Aproveitando bem as férias da faculdade, não é?!
-Claro! Tudo mundo tem direito de desfrutar do ócio de vez em quando. – Ela disse. - Sabe! Vou sair com uns amigos mais tarde, vamos à praia, faz muito tempo que não vou.
-Isso é uma boa ideia. Vou sair com meus amigos também, mas sinceramente, acho que eu preferiria sair com umas amigas. Eles ficam melhores com pouca roupa do que aquele bando de machos.
Ela riu.
-Biquínis, shortinhos, chinelos etc. Eu sei o que você quer dizer com isso. Eu sempre me visto assim para essas ocasiões.
-É mesmo? - Disse rapidamente, assustado.
-Ora para com isso! Eu sei que você estava me observando da janela de seu quarto.
Engoli um seco e quase enfiei minha cara no chão.
-O quê? Você está ficando doida?
-Não precisa mentir. Eu sei que você estava. Vi seus olhos perdidos em minhas pernas. Você não é tão discreta quando pensa que é...
-Ah tá, vá sonhando minha irmã. Isso é nojento. Além do mais, você é a única pessoa pervertida aqui em nossa família, olha só pra você... Vestida de biquíni dentro de casa. Quero dizer, quem fica vestida desse jeito o dia todo, além de você?
Um leve sorrisinho apareceu em seu rostinho.
-Você sabe que eu digo a verdade, eu nem ia comentar nada, mas vamos lá. Eu vi você me espiando enquanto me bronzeava no quintal. Meus óculos de sol podiam estar escondendo meus olhos, mas eu conseguia te ver muito bem. Então me diga; quem é o pervertido aqui em casa?
-Caramba. Você viu mesmo? – Não consegui negar.
Ela confirmou com a cabeça.
-Não só hoje, mas há muito tempo.
-Oh, Deus. - Lamentei. – Mas também o que você esperava? Está sempre mostrando seu corpo. Não dá pra não olhar, mesmo sendo minha irmã, você é a garota mais bonita que eu já vi. Eu não me sinto bem em te espiar, mas o que você quer que eu faça?
-Eu sempre achei engraçado você tentar se esconder. - Disse ela com um sorriso travesso em seus lábios. - Você sempre fica tão tenso e nervoso quando está me observando escondido.
-Muito engraçado. Aliás, já que você já sabe mesmo. Eu peguei o seu Manuel te espiando hoje também. Fiquei até admirado por você não ter o notado.
-Sério? Vou prestar mais atenção da próxima vez.
De repente ela se encolheu, parecendo finalmente ter se intimidado, e eu logo percebi o porque.
-Você sabia que o seu Manuel estava te espiando, não é? - Perguntei. - É por isso que você ficou tão tensa de repente.
Kelly piscou e me lançou um olhar meio sacana.
-Em primeiro lugar, isso não é assunto seu. E Pra começar você nem deveria estar me espionando.
-Então tá... Quer dizer que minha linda irmã mais velha é uma exibicionista?
-Aí deixa de ser preconceituoso. Eu só gosto de mostrar meu corpo às vezes. Tem alguma coisa errada nisso?
-Calma Kelly. – Falei sorrindo. – Eu não estava julgando você. Só fiquei surpreso com a descoberta, só isso.
-Tudo bem. Desculpe se pareci uma puta. Mas ninguém pode saber disso. Você é a primeira pessoa que eu revelei esse segredo.
-Que segredo? Sobre você ser uma exibicionista?
De repente ela lançou um olhar severo.
-Porra você está zombando de mim?
-Não! Você entendeu errado. Eu não estou zombando de você.
-Olha... Eu não quero que você pense que eu sou uma puta. Eu sou uma garota estudiosa e transei apenas com 4 homens diferentes em toda a minha vida. Eu sou uma pessoa totalmente normal, não quero que pense besteiras sobre mim.
-Para com isso! Eu não acho que você seja uma vagabunda. – Respondi. - Somos todos seres humanos e todos nós temos nossas fantasias. Confie em mim, eu entendo você.
-Obrigada.
-Além disso, eu acho o exibicionismo muito excitante. – Falei.
-Sério? Você acha mesmo? – Kelly perguntou sorrindo. - E do que exatamente você gosta?
-Eu não sei. Mas gosto mesmo é de mulheres que sabem realmente o que querem. Você sabe?! Porque quando vocês estão satisfeitas com seus interiores ficam mais felizes e conseguem ser mais fatais. Eu não sei por que gosto de mulheres decididas, bem diferentes de alguns que preferem as submissas.
Ela riu.
-Isso é verdade, mulheres com atitude tendem a ser mais fatais. Você está certo sobre as mulheres que sabem o que querem. É a mesma coisa com os exibicionistas masculinos que se expõem abertamente. Acho que tudo isso é inofensiva e bem emocionante, não sei por que julgam de forma tão pejorativa certas fantasias.
-Você parece entender muito sobre exibicionismo. - Falei levantando uma de minhas sobrecelhas.
-Talvez...
-Tem alguma coisa que você queira me contar?
Ela sorriu mais uma vez.
-Talvez... Eu possa fazer parte de algum fórum na internet sobre exibicionismo e conheça muita gente que pratique o ato.
Dei um pulo para trás. Havia sido pego de surpresa pelas palavras de Kelly e queria saber mais sobre, então imediatamente perguntei:
-Qual é o site? Pode ser que eu conheça...
Nesse momento seu telefone tocou e ela atendeu. Depois de um minuto mais ou menos de conversa, ela desligou o aparelho e voltou sua atenção para mim novamente.
-Eu preciso ir agora. Explicou ela, antes de colocar seu dedo indicador sobre meus lábios e falar: - Olha... Não esqueça que isso tem que ficar só entre a gente. Eu não quero que algum de seus amigos nerds saiba nada sobre isso. Entendeu?
Eu balancei a cabeça como afirmativa, enquanto seu dedo ainda continuava pressionado firmemente meus lábios.
Ela piscou.
-Ótimo.
Dito isso, ela pegou seu prato vazio e depositou-o sobre a pia. Meus olhos colaram em sua grande bunda quando ela desligou a televisão e rapidamente subiu as escadas para se trocar.
Aquela conversa me consumiu durante todo aquele dia.
À noite jantamos todos juntos em família e Kelly parecia bem normal. Não sabia se ela estava conseguindo esconder seu constrangimento de mim, ou se estava realmente despreocupada com a nossa última conversa. Minha irmã era tão de bem com a vida e falante que poucas coisas pareciam tirar sua paz; e aparentemente conversar sobre suas fantasias sexuais comigo não eram uma delas.
Ao deitar-me fiquei pensando se algum dia nós continuaríamos aquela conversa, e se Kelly ainda desfilaria de biquíni pela casa. A falta de resposta me fez demorar a cair em sono profundo.
Na terça de manhã acordei e percebi que minha irmã não estava no quintal como de costume, o que me espantou, pois o clima estava quente e propício para um banho de sol. Uma parte minha ficou desapontado por não encontrar minha irmã de biquíni, afinal de contas, aquela era minha principal diversão durante as férias de verão, porém digo que foi apenas uma parte, pois a outra não havia ficado chateada por isso.
Desci as escadas e Kelly estava lá na cozinha tomando seu café da manhã. Dessa vez ela estava vestida de forma mais conservadora para seus padrões, isso significa que ela usava um shortinho e uma camiseta.
Bom dia retardado, brincou ela assim que me viu.
Obrigado. É preciso muito esforço para ser um retardado como eu. Logo, logo você aprende.
Olha só, parece que você está de mau humor hoje. Será que é porque não me espiou de biquíni? ela perguntou com uma de suas sobrancelhas levantadas.
Claro que não. O que te faz pensar isso?
Ah não mente. Eu ouvi seus passos no andar de cima. Sei que estava caminhando em direção à janela para que pudesse me ver no quintal de novo.
Ora deixe de falar besteira. Não tente prever o que eu iria fazer., Falei tentando reverter minha situação. É impossível saber o que eu iria ou não fazer.”
Não negue. Peguei você em flagrante. Acho que deve se matar na punheta enquanto me espia, não é mesmo?
CHEGA!! Para de falar besteira. Não estou gostando dessa brincadeira.
Eu então peguei minha xícara de café e sentei-me ao lado dela.
Relaxa, eu só estava brincando contigo.” Ela falou em tom sério. “Além do mais, eu acho muito legal esse seu lado tarado, nunca pensei que você se amarrasse nessas coisas.”
Sério? Como assim?
Seu olhar de repente pareceu tímido: Eu estou falando de exibicionismo, voyeurismo... e de mim. Eu não esperava que gostasse tanto de tudo isso.
Bem, a maioria dos caras que eu conheço são fascinados nessas três coisas que você mencionou, respondi tentando disfarçar meu embaraço.
Você não é a maioria dos caras. Você é meu irmão e eu realmente me importo com o que você pensa. Então, você refletiu sobre aquilo que conversamos ontem?
Mais ou menos. Isso não é uma coisa que eu vou conseguir me adaptar rápido, do dia para a noite.
Interessante, observou ela. Alguma vez você já teve vontade de fazer algo que outras pessoas pudessem te pegar? Ou tipo, você já quis mostrar o seu corpo para pessoas desconhecidas?
Eu tenho certeza que eu seria preso se eu fizesse isso, brinquei. Somente as mulheres bonitas são autorizadas a fazer isso.
Ela riu.
Você tem razão. Mas, falando sério, se exibir gera uma forte adrenalina em varias pessoas. É difícil explicar a alguém que nunca sentiu, mas é uma emoção indescritível.
Parece que você gosta de verdade disso.
Claro que eu gosto. Mas não faço isso o tempo todo. Eu não saio por aí piscando para as pessoas ou fazendo shows para qualquer pervertido. Mas se eu estou cuidando da minha vida e eu perceber que alguém está me observando discretamente, então eu não me importo de atiçar uma provocação. É como uma compulsão natural. Meu corpo faz sozinho, no piloto automático.
Nossa! Eu nunca ouvi falar disso antes, eu respondi em reverência.
Ela sorriu.
Bem, tenho certeza que você nunca conversou com uma exibicionista antes. Há muitas pessoas que são assim, mas só conseguem se expressar na internet. Então agora você já conhece meu segredo.
E eu prometo nunca contar a ninguém. Isso tudo parece tão surreal de ouvir. Quero dizer, obviamente, todo mundo já ouviu falar sobre o exibicionismo, mas há um estigma muito grande sobre ele. Todo mundo tem uma tara incomum na vida; todo mundo tem seu desvio social.
Seus olhos brilharam: Isso mesmo! Estou tão feliz por você entender. As pessoas geralmente têm nojos de tabus. Mas os maiores prazeres da vida são gerados quando os tabus sexuais são quebrados. É da natureza humana.
Agora tudo faz sentido, disse em tom de brincadeira. Todos esses anos de você provocando meus amigos com seus trajes curtíssimos. Não era para menos que você ficava sempre muito animada com tudo aquilo.
Eu sempre procurei agradar.
Aparentemente agradou sim. Você não tem ideia do quanto eles ainda falam de você. Ficaram até chateados quando descobriram que você havia se mudado para a casa da titia.
As mulheres sempre sabem quando os homens estão a cobiçando, ela respondeu suavemente.
Eu sei disso mana.
Você ainda tem muito o que aprender, se você quiser saber mais sobre as mulheres. Confie em mim .
Eu confio em você.
Ela parou e ficou pensando por um momento. O que você vai fazer esta tarde? Quais são seus planos?
Não vou fazer nada.
Então vamos ao shopping mais tarde, ela sorriu. Eu provavelmente ainda vou me arrepender disso, mas acho que podemos fazer algo legal juntos.
****
Sentamos na praça de alimentação do shopping para comermos uma pizza e bebermos refrigerante. Kelly estava vestida com um top e uma saia curta, enquanto seus pés calçavam sapatos leves.
Então, qual é o grande plano? Perguntei. Espero que você não esteja me enganando apenas para te acompanhar nas compras.
Qual é o problema? Você não gosta da pizza daqui? Ela perguntou brincando.
Eu gosto de pizza de todos os lugares.
Eu não estou usando calcinha, Disse ela com um olhar travesso.
Eu quase congelei ao ouvir sua voz. Mesmo em um dia quente como aquele, meus músculos ficaram gélidos por uma fração de segundos enquanto meu queixo caia.
Muito engraçada. Você quase me enganou. Você está brincando, não é?
Ela balançou a cabeça: Não. Estou falando sério, inclusive tem uma mulher olhando entre minhas pernas”.
Não tinha como eu saber se ela estava falando a verdade, mas resisti à avassaladora vontade de me virar para ver a tal mulher olhando entre as pernas de minha linda irmã. Porém o mais difícil de tudo era conter a ambição de olhar debaixo da saia de Kelly.
A única coisa que pude ver naquele momento foi ela abrindo suas pernas ainda mais e levantando o joelho esquerdo. Se o que Kelly dizia era verdade, quem estava olhando teve uma visão perfeita de sua vagina.
Como é essa mulher? Eu perguntei por curiosidade.
Ela se parece com uma mulher de negócios, com seus aproximadamente 40 anos, cabelos castanhos e usando um belo terno. Ela lembra um pouco a nossa mãe. Ela está almoçando com um colega de trabalho que tem a mesma idade dela. Sua amiga não sabe. Mas a senhora de quem eu estou a falando, de vez em quando, leva a mão para dentro de sua saia.
Nossa! Isso é muito excitante, eu disse, quase como um sussurro. Posso me virar agora, quero dizer, é seguro? Eu realmente tenho que ver isso.
Não, não vire a cabeça. Ela vai saber que estamos falando dela se você virar.
Ela pode nos ouvir? Sussurrei novamente.
Claro que não, estamos em uma praça de alimentação, não está ouvindo o barulho. Estamos longe o suficiente para que ela não nos ouça. Mas estamos pertos o suficiente para que ela possa fazer uma leitura labial.
Eu me inclinei para trás e deu um sorriso. Essa foi boa. Você realmente quase me enganou por um momento mana. Essa estória está muito estranha.
Kelly então levou a mão rapidamente entre as pernas dela, e quando a emergiu sobre a mesa, vi que dois de seus dedos estavam cobertos por fluidos vaginais.
Agora você acredita em mim? Ela perguntou com uma sobrancelha levantada.
A prova estava bem ali em seus dedos e eu logo me excitei. Minha irmã mais velha estava se exibindo pra uma senhora desconhecida bem na minha frente.
Oh Deus, Kelly você é uma menina tão má.
Ela sorriu:
Eu sei. Todo mundo pode ser ruim às vezes, não acha?
Mas em uma praça de alimentação de um shopping center? Brinquei.
Não aja como se você não estivesse gostando disso. As mulheres sabem quando vocês homens estão excitados.
Mas eu não disse que não estava gostando.
Kelly abriu ainda mais suas pernas. Isso quer dizer que nós dois estamos gostando. E se contarmos a senhora pervertida que está me observando, então somos três.
Você planejou isso? Perguntei. Você escolheu essa senhora para ser sua vítima?
Não. Eu nunca planejei isso. Só abri as minhas pernas e ela levou seus olhos por conta própria. Isso tudo é tão excitante.
Então, o que acontece depois? Eu perguntei com medo da resposta.
Tem uma loja de roupas que eu queria ir. Você já terminou de comer?
Sim .
Vamos lá então.
Dito isso Kelly fechou as pernas e se levantou. Nós dois pegamos nossos pratos para jogar no lixo, e quando me virei, vi a senhora que minha irmã havia falando.
Kelly estava certa. A mulher parecia a nossa mãe, tinha meia idade e se vestia de forma tão elegante que aparentava ser uma empresária. Quando minha irmã e eu passamos por ela, não pude deixar de notar que as duas fizeram um breve contato visual e sorriram uma para a outra.
****
Como a maioria dos homens, fiquei sem jeito na loja de lingerie. Minha irmã fazia suas compras e em um dado momento, ela olhou ao redor e em seguida pegou alguns pares de biquínis da prateleira e se dirigiu até o vestiário. Fiquei lá na frente esperando ela se decidir, imaginei que aguardaria por muito tempo, mas estava enganado.
O que você acha? Disse ela abrindo a porta do boxer e metendo metade do corpo para fora.
Você está linda Kelly. Podemos ir agora?
Seu biquíni era minúsculo e apertava bem seus salientes seios, já a parte de baixo pouco cobria sua bunda. Ela fez sinal com o dedo indicador para que eu me aproximasse. Vem aqui rapidinho. Eu quero tua opinião sobre os outros modelos. Não vou poder levar todos.
Observei para me certificar se os empregados estavam ocupados ajudando outros clientes.
Essa é uma área restrita feminina, eu sussurrei. Se alguém me vir ai dentro, vão chamar os seguranças.
Não seja tão puritano. Venha logo e deixe de frescura.
Antes que eu pudesse protestar, meu corpo começou a se mover sozinho e quando percebi, já estava dentro do vestiário com minha irmã. Ela imediatamente fechou a porta e logo nós ficamos sozinhos, trancados naquele boxer. Foi assustador, mas pelo menos eu pude ver bem de perto seu corpo com pouca roupa.
Está vendo? Não morreu, ela brincou.
É fácil para você dizer isso. Eu sou o único que posso me ferrar aqui.
Ah relaxar... Eu também me arrisquei na praça de alimentação, agora é a sua vez.
Tudo bem, mas o que você quer que eu faça?
Ela sorriu, Meu coração ainda está batendo forte por causa daquela senhora. Toca aqui.
Kelly pegou minha mão e colocou-a sobre seu peito, onde seu coração estava. E, claro, consegui senti a metade superior de seus seios também.
Você está certa mana, eu respondi. Parece que você correu uma maratona.
Eu sei. Eu te disse que isso gerava uma descarga de adrenalina fortíssima sobre mim. E você? Seu coração está batendo forte também?
Claro que sim. Ainda não estou acreditando que você fez aquilo com aquela senhora.
Ei, eu não tive culpe dela ter olhado, Kelly encolheu os ombros. Eu não a forcei.
Então, quanto tempo mais vamos ter que ficar neste vestiário? Estou começando a ficar nervoso.
Dê uma boa olhada neste biquíni.
Ela estendeu a mão e agarrou meu pau através do meu short depois que eu olhei para seu corpo por alguns segundos.
Whoa !... Eita... O que você está fazendo?
Parece que esse biquíni te deixou saliente. Gostei, acho que não devemos perder tempo nos olhando aqui dentro.
Sua mão continuou apertando e esfregando meu pau sem parar.
Eu... uhhh .... Eu acho que... Eu concordo...
Oh meu Deus, você está dão duro aqui embaixo, observou ela. É mano, acho que você precisa ser aliviado, o que você acha?
Meu coração começou a bater forte. Bem... Se você acha necessário...
Se você for pego andando na loja com um pau desse tamanho nós teremos problemas. Então, eu acho que é melhor eu cuidar disso pra você.
Eu balancei a cabeça. Se você insisti.
Claro que sim.
Minha irmã caiu de joelhos e meu coração disparou. Ela abaixou a frente do meu short e meu pau pulou para fora. Seus dedos macios cobriram a pele de meu membro e ela danou-se a acariciá-lo. Então em um momento que parecia surreal demais para ser verdade, Kelly abriu os lábios e abocanhou minha pica.
Ela a chupou como se fosse um sorvete. Parecia mentira, meu corpo estava leve como se estivesse flutuando. Após anos de fantasias incestusas, ela finalmente estava lambendo minha glande inchada de forma incrível.
Ouvimos passos de pessoas do lado de fora, mas isso não a intimidou. Por aqui. Se você tiver alguma dúvida, não hesite em perguntar, disse a vendedora a uma cliente lá fora, levando-a para a cabine ao lado.
Kelly me olhou nos olhos, enquanto continuava a me chupar. Porém seu ritmo ficou mais ameno, seus lábios começaram a trabalhar com menos intensidade, pois havia outra pessoa no boxer ao lado. Quando ouvimos a outra cliente trocar de roupa, minha irmã piscou para mim. Aquilo era ótimo, não era só a chupeta, mas toda aquela experiência era incrível, e tenho certeza que ela também estava curtindo muito.
Sua mão rapidamente me masturbava enquanto sua língua continuava girando em volta da cabeça de meu pau. Estava tentando não gozar com tudo aquilo, prendia minha respiração e minha irmã procurava não emitir ruídos estranhos com sua boca. Nenhum de nós queria ser pego em flagrante, e isso aumentava o tesão. Nós continuávamos ouvindo os ruídos da mulher ao lado trocando de roupa.
Cerrando meus dentes eu falei bem baixinho: Eu vou gozar.
Um sorriso estranho tomou conta do rosto de minha irmã e ela continuou a trabalhar com a boca. Meu gozo explodiu, e eu quase precisei morder minha língua para não gemer. Minha irmã era uma verdadeira profissional. Ela colocou sua língua para fora e aparou cada gota de meu sêmen, pois a última coisa que precisávamos eram manchas de esperma em nossas roupas ou corpos.
Depois que terminamos, ela se levantou e a vi engolir toda a minha porra com grande gole, percebi inclusive o barulho e o movimento em sua garganta.
Ela colocou o dedo indicador sobre meus lábios para que eu fizesse sinal de silêncio, e então se virou de costas. Ela rapidamente se despiu, tirou o biquíni e recolocou suas roupas iniciais. Foi muito difícil ver suas costas nuas e seu deslumbrante traseiro e não me excitar de novo.
Quando terminou, ela abriu a porta e espreitou-se para fora. O caminho estava livre e Kelly sinalizou para que eu a seguisse. Porém quando saímos do vestiário, demos de cara com uma jovem vendedora que sorriu para nós dois.
Oi, disse Kelly para ela.
Olá, a vendedora responde sem jeito. Encontrou o que queria?
Com certeza. Ele só estava me ajudando a escolher qual biquíni deveria comprar.
Oh, ele é seu namorado?
Ele é meu irmão, disse Kelly com um sorriso sínico.
A vendedora ficou vermelha e perdeu a compostura, parecia que havia perdido completamente as palavras. Não sei se ela viu alguma coisa, mas sua atitude foi bastante suspeita.
***
Isso foi foda, Disse Kelly sorrindo quando voltávamos para casa em meu carro. Eu nunca tinha feito nada parecido antes em toda a minha vida. Uau, eu não posso acreditar que fizemos isso.
Você é doida. Puta merda. Quase morri quando você disse para a vendedora que eu era seu irmão.
Você gostou que eu sei.
Foi muito bom sim. Mas acho que vou ter que dizer para nossos pais o quanto você é péssima.
Nós somos adultos agora. Então, temos o direito de fazer coisas de adultos.
Kelly esfregou minha perna direita e soltou meu cinto de segurança enquanto eu dirigia. Sua mão se moveu até minha virilha e ela levou sua cabeça ao meu colo. Depois de libertar meu pau do meu short, ela o colocou na boca e começou a chupar.
***
Assim que acordei na quarta-feira desci as escadas para tomar meu café da manhã, e para a minha surpresa, não encontrei Kelly. Procurei-a na sala de estar, cozinha e na sala de jantar, e não havia sinal dela em lugar nenhum. O que era estranho, pois minha irmã sempre fazia muito barulho quando estava em casa, ela era fácil de ser notada.
Olhei em volta e vi que a porta do quintal estava aberta. Minha irmã parecia estar tomando banho de sol novamente. Sem perder tempo eu subi rapidamente as escadas para espioná-la pela janela.
Kelly estava deitada no quintal exibindo um delicioso topless. Ela usava uma diminuta parte de baixo do biquíni e uns óculos de sol grossos no rosto e nada mais. Era a primeira vez que eu estava vendo aqueles bonitos seios de fora. Eles eram grandes e suculentos, de mamilos rosados e brilhantes. Mesmo com aquele sol esplandeceste em seu corpo, eu ainda podia ver as marcar do biquíni em seus peitos. Sua conjuntura estava toda bronzeada, incluindo boa parte dos peitos.
De repente Kelly começou a esfregar os mamilos, como havia feito há alguns dias atrás, era óbvio que ela queria agradar seu público. Neste caso, eu e o nosso vizinho Manuel. Notei que o safado também estava marcando presença mais uma vez em sua varanda para espiar minha gostosa irmã com os seios de fora. Os olhos do pilantra brilhavam ao olhar para as formas de minha mana.
Mas antes que qualquer um de nós pudesse satisfazer seus desejos, Kelly se levantou e se cobriu com uma toalha antes de voltar para dentro de nossa casa.
***
Bom dia... Eu disse.
Desci para cumprimentá-la, como se nada tivesse acontecido, como se eu não tivesse acabado de espioná-la no quintal. Eu a vi na cozinha, se encostando no pequeno balcão. Sua toalha foi removida e dobrada em cima de uma cadeira. Ela estava enchendo seu copo com suco de laranja enquanto exibia seu monumental topless.
Olá, ela sorriu com seus peitos alegremente expostos. Finalmente acordou.
Nossa, seus peitos estão fora. Quanta saúde, eu respondi com meus olhos grudados em seu busto.
Pare de fingir que você só está vendo agora. Eu sei que você estava me espionando lá de cima.
Sim, mas é muito diferente de vê-los de perto.
Ela então depositou seu copo de suco no balcão e usou ambas as mãos para acariciar os próprios seios. Você sabia que poderia aprender muita coisa com nosso vizinho Manuel? Tipo, em todas as férias de verão que tomo banho de sol, ele sempre me espia acidulamente as 8:00 da manhã, e nunca se atrasa.”
Seus mamilos começaram a ficar duros e ela logo os beliscou.
Parece que o seu Manuel é mais tarado do que eu... Brinquei.
Você não acha que ele merece uma recompensa por toda essa dedicação?”
O quê? Como assim?
Kelly continuou brincando com seus mamilos. Estou muito excitada com tudo o que vem acontecendo entre nós recentemente. O próximo semestre logo vai começar, e eu não vou ter mais ninguém para brincar comigo. Então que tal darmos um showzinho para nosso vizinho tarado? Isso pode ser bom para nós três.
Meu queixo quase caiu. Show? Como assim?
Um strip. Agora, tire a roupa para mim.
Huh?
Vamos, nós não temos toda a manhã. Ultimamente ele vem até pulando o muro de nossa casa para me espreitar pela janela de nossa cozinha”.
Sério? Isso já é demais.
Não é demais nada, eu gosto disso, você sabe, observou ela. Aquela chupada que eu te dei ontem, foi tudo graças a ele, se você refletir melhor vai compreender o que estou falando.
Fiz uma pausa por um momento. É difícil argumentar com essa sua lógica.
Então, fique nu, já!, ordenou ela com as sobrancelhas levantadas.
Depois de respirar profundamente, percebi que não havia sentido em discutir. O que quer que Kelly tenha planejado, eu queria fazer parte. Valia a pena. Só de pensar que isso poderia resultar em outro contato sexual com ela, ficava louco. Eu então rapidamente tirei minha camiseta e joguei-a no chão, e logo depois foi a vez do meu short e cueca, deixando-me nu na frente de minha irmã.
Bom, disse ela, me olhando de cima a baixo.
Eu nunca me senti tão violentado em toda a minha vida, eu brinquei.
Agora você sabe como as mulheres se sentem às vezes. Mas bem, vamos ao que interessa. Tenho certeza que ele ainda está nos observando.
Quando eu andei até ela, Kelly imediatamente me agarrou pelos ombros e me puxou para junto de si com muita força. Nós nos beijamos, e nos beijamos muito. Foi um lascivo e luxurioso beijo de língua que girava em volta de nossos lábios.
Então esta é a sua recompensa para o seu Manuel? Perguntei feliz.
Não sei... Pode ser outra coisa, mas só se você estiver interessado em participar.
Claro que estou!, eu sorri. Agora, o que vem depois?
Um sorriso malvado tomou conta de seu lindo rosto. Bem, percebi que você gosta de boquetes, então pensei em te chupar para que ele veja como eu sou uma vagabunda que chupa a pica do próprio irmão. Você está pronto?
Você sabe que sim.
Ótimo. Então relaxe.
Ela ficou de joelhos e iniciou dedicadamente sua chupeta. Porém, não foi como no dia anterior, onde ela teve que se segurar para que não sermos pegos. Desta vez, ela gemia alto em meu pau. Seus ruídos de sucção estavam ecoando por todos os cantos de nossa casa. Sua boca era como um poderoso vácuo, que constantemente produzia grande quantidade de saliva.
Oh nossa... Eu gemia de prazer.
Mmmm.... Hmmm... Ela gemeu de volta antes de cuspir fora o meu pau. Você não gosta disso?
Ela colocou meu pau de volta em sua boca e continuou a sua desgraçada sucção. Sua cabeça balançava rapidamente para frente e para trás como uma profissional experiente.
Eu amo isso. Você é a melhor Kelly.
Ela olhou para mim de joelhos, e com o meu pau ainda em sua boca, ela me deu uma piscada. Depois de mais alguns minutos de trabalho árduo naquele boquete, ela finalmente parou e se levantou.
Eu sempre quis fazer sexo na cozinha, disse ela enquanto limpava sua boca com as costas de uma de suas mãos. Você prefere a mesa de jantar ou o balcão?
Eu sorri. O balcão de jantar é uma boa pedida, mas provavelmente não vai aguentar o que eu pretendo fazer com você.
Ela sorriu de volta e beliscou minha bochecha. Você é tão inteligente. Vou subir na mesa para começarmos a foder.
Kelly retirou a parte de baixo de seu biquíni, ficando completamente nua. Sua majestosa buceta era toda depilada, podia ver claramente seus lábios.
Ela logo subiu e abri as pernas para que eu pudesse presenteá-la com um oral. Não perdi tempo e enchi minha boca com sua buceta; sugando e lambendo todo o seu libido de forma profunda e esfomeada. “Está gostando?” Perguntei.
“Sobe aqui e vamos logo começar”
Suas palavras pareciam músicas para os meus ouvidos. Eu estava muito excitado, mais do que já havia ficado em toda a minha vida. Deitei em cima da mesa, que era bem forte por sinal, e uma onda de emoções começou a tomar conta de mim naquele momento. Todos os meus hormônios e instintos afogavam minha moral, eu estava prestes a transar com a mais bela mulher que já tinha visto; minha própria irmã. Olhando para ela percebi que julgamento de valores nem passavam por sua cabeça, por isso achei melhor esquecê-los também.
E eu usei uma mão para guiar meu pau para dentro dela. Sua vagina estava toda molhada e pronta para ser fodida, isso vez com que meu pau deslizasse facilmente para dentro e então começamos a foder, para que nosso antigo vizinho pervertido pudesse assistir. Era o ato exibicionista mais depravado que já havia cometido. Os olhos de Kelly estavam cheios de luxúria, enquanto ela quebrava todos os tabus, através daqueles movimentos. Sempre a considerei a mulher mais gostosa de todas, mas ao senti-la cavalgando em cima de mim, dava-me a certeza de que ela era a melhor.
Eu comia sua bucetinha apertada o mais gostoso que podia, e o máximo que nossos corpos permitiam. O clima quente deixava a situação ainda mais crítica. Nosso suor começando a se formar em nossos corpos. Eu podia sentir sua pele suando contra o minha, e tenho certeza que ela podia sentir o mesmo. As gotas que saiam de nossas glândulas sudoríparas começavam a se formar em seu rosto, assim como no meu. Estávamos cada um cedendo a toda aquela cobiça animalesca.
Oh merda... ela gemeu com os olhos revirados. Isso é foda mesmo.
Seu rosto começou a se torcer e a virar. Seus braços apertaram-me com força, e o mesmo fez seus músculos vaginais. Os tabus e desejos sexuais eram demais para nós dois. Era nítido que ela estava à beira de um poderoso orgasmo. Então foi que...
Ela gritou em voz alta e ela, enquanto cerrava os olhos. Seus braços e pernas apertaram meu corpo. Suas coxas e vagina reproduziram um poderoso espasmo, e suas costas arquearam violentamente. Kelly expeliu o meu pau que derramou parte de seu jato sobre o balcão da cozinha e sobre chão.
Ela resmungou em voz alta e jogou para fora uma grande quantidade de porra lá do fundo do seu ventre. Foi com certeza o orgasmo mais poderoso de minha vida, e eu acho que o dela também.
Puta merda, falei ofegante, respirando com certa dificuldade. Isso está realmente acontecendo?
Ela lambeu os lábios, é bom demais, acha que é um sonho?
Kelly virou a cabeça e olhou pela janela.
Ele está assistindo? Eu perguntei.
Pelo visto eu acho que quem vai se perguntar se está sonhando ou não é o seu Manuel. Por ter visto dois irmãos transando.”
Nos levantamos e ficamos frente a frente.
Que coisa louca. Eu não sei onde vamos para depois disso. Quero dizer, você é minha irmã, e...
Mas é isso que faz tudo ficar ainda mais gostoso. Vai ser o nosso segredo. Só nosso e de nosso vizinho voyeur.
Então, o que vem depois? Eu perguntei.
Kelly caiu de joelhos e pegou o meu pau todo babado, que estava a poucos centímetros do seu rosto. E em seguida sorriu. Agora vou limpar essa bagunça toda. Vou começar pelo o seu pênis.