DOMINGO DE CARNAVAL

DOMINGO DE CARNAVAL

Gente, em cima da hora resolvi ir ate a região dos lagos, tentei ligar para minha irmã que lá mora mais não estava conseguindo.

Liguei então para a casa da noiva de meu sobrinho e afilhado, com certeza lá deveria ter alguém, e adivinhem quem atendeu... a noivinha de meu afilhado.

Sua vozinha é um tesão, meia rouca, bem sexy, quando descobriu que era eu no telefone, reparei que ela começou a falar mais baixinho, deveria ser para as pessoas não saberem que ela estava falando comigo, pois eu sabia que meu sobrinho tinha um ciúmes enorme da forma como ela falava comigo, de sua forma de me abraçar, enfim em todas as formas com que ela me tratava, ele só não explodia pois eu era seu padrinho.

E a mãe dela, que já havia proibido dela de estar sempre ao meu lado, pois a mãe achava que ela me agarrava demais e isso com certeza poderia dar rolo, mais como ela dizia a quem quisesse escutar que ela tinha tesão em mim, que eu era o coroa que ela queria ter conhecido antes de meu sobrinho, e isso nos levávamos na brincadeira, mais eu já havia batido umas boas punhetas por ela, e brincando sempre eu dizia que a havia brindado com um amor nosso solitário, e ela ria e apertava a boquinha e seus olhinhos reviravam.

Mais voltando ao telefone, informei que deveria estar indo no domingo pela manhã e que eu não iria de carro, se fosse possível que alguém me pegasse lá, eu informaria o horário de chegada... bla bla bla...

Por volta das 10.00 horas de domingo, estava próximo de onde iria ficar, peguei o telefone e liguei para a noivinha de meu afilhado, conforme havíamos combinado anteriormente, e sem nenhum motivo, falei-lhe que ela fosse me buscar bem tesudinha, vestida para matar, ela riu, combinamos o local onde eu saltaria, pois eu não queria ir ate a rodoviária, e assim foi feito.

Poucos minutos depois, estava eu saltando do ônibus e ela em pé ao lado do seu carro, parei e fiquei olhando-a, e um sorriso foi se abrindo em sua boquinha linda e rapidamente ela deu uma corridinha e me deu um abraço bem apertado e um selinho de canto de boca, só que tanto o abraço quando o selinho foi um pouco mais do que deveriam ter sido.

Ela estava de mini saia, bem curtinha, uma blusinha soltinha, que deixava antever seus peitinhos pequenos e durinhos, e ela tinha uma coisa que eu tinha muito tesão, os bicos de seus seios tinham quase que um centímetro, e eram durinhos sempre, sempre com tesão, aproveitei o momento do abraço e dei-lhe uma palmadinha na bunda e falei, vamos embora, ela então jogou a chave do carro e disse, meu gostoso você que vai dirigir e pra onde você quiser... você manda respondi eu...

Quando ela sentou-se no banco da carona, pude perceber que ela estava sem calcinhas, e fazia questão de manter as pernas afastadas uma da outra, a cabecinha dela estava cheia de maldade, e eu iria fazer uma maldadezinha com aquela bucetinha tesuda, me dirigi para uma estrada que dava em Cabo Frio e que o movimento era pouco, quando nela entrei diminui de velocidade e rapidamente com a mão direita fui subindo pelas coxinhas gostosas e logo estava com a ponta dos dedos acariciando seus lábios vaginais e passando o dedo encima de grelinho que já se encontrava intumescido e ela cheia de tesão pedia que eu enfiasse meu dedo em sua bucetinha, pois ela sempre sonhou em eu estar fazendo o que eu estava fazendo nela, ela queria experimentar tudo que eu quisesse ensina-la, pois como ela dizia o meu afilhado não era tão bom de cama, ainda faltava alguma experiência nele, falei-lhe com ela mamando meu dedo com gosto de sua bucetinha, que eu a faria minha putinha nos dias em que eu estivesse lá, que ela teria sempre que dar um jeito de termos os nossos momentos, que eu queria fuder sua bucetinha toda, queria que ela bebesse meu leitinho, diretamente na boquinha e que eu iria mamar sua buceta e que que ela gozasse na minha boca, eu iria transforma-la numa putinha bem safada.

Ela pedida para que parasse o carro em algum lugar pois ela queria sentar em minha caceta, queria sentir eu dentro dela e queria sentir meu leite entrando em sua bucetinha, ela não queria que eu usasse camisinha, se ficasse grávida o problema era dela e de meu afilhado, ninguém nunca saberia que ela queria ter um filho meu... parei na hora, dei-lhe umas tapas na cara e falei que se fosse desta forma, eu não há iria fuder, pois cornear meu afilhado era uma coisa, mais fazer filho na mulher dela era outra, ela segura minha mão, e pede chorando que eu a maltratasse muito, que desse umas tapas em seu rosto, pois ela tinha sentido prazer em me sentir bater nela, e ai eu não me fiz de rogado, sentei-lhe uma boas tapas no rosto e mandei que ela enfiasse minha caceta em sua boca e chupasse ate eu gozar em sua boquinha e queria que ela me mostrasse que estaria engolindo, senão ela iria apanhar muito.

E ai durante todo o período de carnaval, mais precisamente ate a tarde de ondem, 05 março, ficamos juntinhos em todos os momentos que nos foi possível ficar, ela já andava de perninhas abertinhas, pois sua xota e seu cuzinho estavam assados de tanto fuder, e ai eu fiz o que ela sempre quis sentir, mais fiz em seu cuzinho, deixei ela sentir-se ficar cheia de leitinho, e conforme o leitinho escorria de sua olhotinha, ela pegava com a ponta dos dedos e colocava onde deveria colocar, em sua boquinha.

Combinamos que de agora em diante, ela de vez enquanto viria para o Rio de Janeiro (já que sua vózinha mora aqui no Rio) e seria uma forma de estarmos sempre juntos, e ainda teve a promessa dela de trazer uma coleguinha dela, que é doidinha para fuder, mais tem medo, ela ficou de trazer para que eu e ela tiremos o medinho da amiguinha...

Vamos aguardar e contarei a vocês... só sei que o meu carnaval foi muito bom... mais bom mesmo.

Abraços

hoteleiro