Olhei pra Carol e falei baixo
Eu – ai meu deus é um filme pornô carol
Luan deu um sorriso de canto e continuou olhando a tela assim como Gustavo e Carol que nem conseguiu se pronunciar. O filme se passava em um escritório (típico) uma mulher peituda de óculos e um chefe fortão, no começo ela se aproximou do tal chefe e desceu sua mão até seu membro, o massageando e o apertando, o chefe a olhava deslumbrado e soltava ums pequenos gemidos até que ela ficou de joelhos e tirou o membro pra fora e era enorme (enorme mesmo) me perguntava como conseguiam suportar tudo aquilo dentro delas. Ela o chupava com tanto gosto e ele a essa altura já estava em seu alge (não olhei muito pra tela, confesso que aquilo não me agradava muito) quando olhei novamente ela se levantou rapidamente levantando sua saia e ficando de quatro pra ele em uma mesinha próxima, ele enfiou aquilo nela com tudo e a mesma soltou um grito que até eu me assustei, logo em seguida a moça dos pedidos voltou com nossa pizza e as tequilas, não pensei duas vezes a agradeci e logo tirei um pedaço de mim e isso sem olhar pra tela, comia de cabeça baixa e tomava pequenos goles da tequila, não sei por que o Luan estava gostando daquilo já que a fruta dele era outra, dei mais uma olhada e percebi a porta do escritório se abrindo, achei que alguém iriam flagrar eles e o filme acabaria mas eu estava errada, entraram um cara forte e uma mulher eles quatro se olharam e os que tinham chegado começaram a tirar a roupa, o chefe que dava tudo de si na mulher foi parado por ela saindo dali, ela se encaminhou até a outra mulher a beijando intensamente, o outro cara foi em direção a o tal chefe, e ficou de quatro pra ele (já da imaginar né?) as duas mulheres foram pra um sofazinho eli perto, a tal que antes era fodida pelo rapaz agora chupava a outra mulher que gemia e se contorcia, voltei a pegar outro pedaço de pizza o pessoal se serviu e pegou ums pedações mas mal comiam e só prestavam atenção pra tela
Luan – olha Isa, você não queria uma mulher dessa te chupando? (risos abafados)
Eu – não obrigada
Os gemidos e a palavra “foda-me” fora dita muitas vezes, eu evitava olhar por que nunca fui de ver essas coisas e eu achava tudo aquilo muito artificial. O filme em fim estava acabando, não tinha se passado tanto tempo mais acho que foi o suficiente pra um punheteiro gozar deliciosamente, o celular de Carol tocou, vi o nome de sua mãe ela se levantou saindo da sala e eu não fiz questão de acompanha-la dessa vez.
POV Carol
Carol – que mãe?
Mãe – filha vem pra casa agora
Carol – por que?
Mãe – descobriram onde a gente mora filha (choro)
Carol – o que ouve?
Mãe – preciso que você de a conta do banco pra ums rapazes, vem pra casa (chorando)
Carol – chego ai daqui a pouco mãe, não se preocupe
O que será que aconteceu? Por que minha mãe estava daquele jeito e quem descobriu onde morávamos? Vou avisar o pessoal pra me levarem pra casa
POV OFF Carol
Carol voltou pra dentro com uma cara meio pálida que me assustou
Eu – o que foi amor?
Carol – aconteceu algo em casa, preciso ir pra lá agora
Gustavo – mais o que foi?
Carol – explico no caminho, amos por favor?
Gustavo – vamos
Todos saímos da casa em direção ao carro, carol estava com o rosto vermelho e Gustavo deu a partida
Eu – o que foi Carol?
Carol – minha...(chorando) mãe disse que alguém descobriu...onde a gente mora e tinha ums rapazes querendo a conta do bando e ela estava desesperada e chorando dizendo pra mim ir pra casa
Gustavo parou o carro e olhou pra Carol
Gustavo – um assalto?
Carol – não sei, não sei (ela chorava)
Eu estava chocada
Luan – não podemos ir pra lá
Carol – é a minha mãe, se eu não for algo ruim vai...acontecer Luan
Eu – você tem a conta?
Carol – sim
Eu – é o seguinte, você da a conta pra eles e tudo fica bem a gente negocia
Luan – negociar com bandido Isa? Eles vão matar todos
Carol começou a chorar mais ainda
Gustavo – temos que arriscar Luan
Luan - ...
Gustavo – vai da tudo certo gente, vamos lá
Luan ... até bom, Carol vai ficar tudo bem estamos com você nessa
Eu a abraçava com muita força, queria protege-la daquilo tudo, Gustavo deu a partida no carro e foi em direção a casa de Carol, minutos que pareciam infinitos se estalavam ali junto com um silencio que doía a alma, todos estavam tensos e com receio do que poderia acontecer. Estava chegando e avistamos um carro parado em frente a casa, paramos em frente e as portas estavam trancadas
Eu – Carol ta com os papeis pra entregar?
Carol – sim, vou entrar e vocês ficam aqui
Eu – não vou deixar você sozinha
Gustavo – estamos juntos
Carol – não, chamem a policia
Luan – a policia agora só vai piorar
Carol – ta, venham
Saímos do carro e fomos em direção a porta, bati na porta
Carol – sou eu mãe
Um homem com um capuz branco na cabeça abriu e nos olhou, olhou pra Carol e a pegou pelo cabelo
Homem – sua pequena vadia, quem são eles?
Carol – calma, calma, são meus amigos
Homem - entra
Ele a empurrou pra dentro da casa e a nós também, vimos a sua mãe sentada com outro cara a vigiando, Carol correu e abraçou a mãe que logo perguntou
Mãe – a conta, da pra eles filha
Ela pegou os papeis e entregou para o cara, ele olhou pro outro e olhou pra gente
Carol – agora, saiam vocês já tem o que querem
Homem – embora? Você vai com a gente
Carol – nããooo, eu vou ficar com a minha mãe por favor não faça isso
Homem – quer ficar com a mamãe bebê, você sabe no que ela se meteu antes de ter você? pequena puta
Carol – o que? Mãe o que ela ta falando?
Ela não respondia e só chorava
Homem – ela nos deve uma grana, ela saiu da Inglaterra nos devendo muito dinheiro essa vadia que você chama de mãe é uma traficante de merda
Eu não estava acreditando
Carol – mãe é verdade?
Sua mãe chorava muito e só fez com a cabeça que sim
Homem – ainda bem que você não entrou no mesmo rumo que sua mãe, pelo menos nisso ela fez questão de te educar, ela não cumpriu o nosso trato e nos desrespeitou, fugiu e descobrimos que ela veio pra ca, ela merece a morte por ser uma grande sem vergonha
Ele apontou a arma pra mãe de Carol
Carol – nãão por favor, não faça nada com ela, você já tem a conta por favor
Homem – tire ela dai
O outro homem a pegou e carol chorava muito, eu corri pra ajuda-la mas senti um grande soco no estomago que me fez ficar sem ar e cair no chão
Homem – fique queta
Os meninos me aparavam e o tal homem foi em direção a mãe de Carol
Homem – veja, nada disso estaria acontecendo se você estregasse nosso dinheiro
Ele apontou a arma em sua cabeça e atirou, foi uma cena horrível. Carol tentava gritar mais o outro cara segurava ela com força e tampava sua boca
Homem – vamos sair, tampe os olhos dela não a deixe ver isso, você garota deveria me agradecer
Ele mandou a gente sair e olhou em direção ao camaro
Homem – acho que ganhei um camaro
Ele entrou no carro e pediu a chave para Gustavo que estava mais branco que o normal, o outro homem jogou Carol dentro do carro e e em seguida entramos, eles foram na frente mais ainda apontavam suas armas pra gente
Eu – amor (chorando) eu to aqui
Carol – a minha mãe a minha mãe (ela chorava)
Homem – uma hora ou outra ela saberia que eu iria encontra-la, ela fez coisa errada e mereceu
Carol – ela era minha mãe seu porco imundo
Homem – UMA VACA, AGORA CALE A BOCA!!!
Ficamos em silencio, Luan estava assustado de mais e quase não esboçava reação, Gustavo olhava pra fora e eu percebia lagrimas rolarem, Carol estava aconchegada em mim quase dormindo, foi assim durante mais de 1h eles rodiavam a cidade toda como se pensassem onde iriam, pararam em frente ao um posto e esconderam suas armas, pediram pra abastecer o carro, um deles saiu o mandão. Carol ainda soluçava e estava agora apoiada a Luan que fazia carinho em sua cabeça. Eles poderiam nos matar, eu não queria ver ninguém sofrendo e ver a Carol naquele estado e lembrar do tiro em sua mãe me causou uma raiva terrível que nem eu sabia que tinha, cutuquei Gustavo que me olhou, direcionei meus olhos pra minha calça que tinha uma corrente como enfeite, ele me olhou e fez sinal que sim. O cara voltou ao carro com cigarros e dando a partida no carro, percorremos uma estrada de chão e eu vi que estávamos saindo da cidade, estava bem cedo ainda mas a estrada estava deserta, andamos mais 30min e vi sua arma perto em sua perna, olhei para o Gustavo que sabia que a hora tinha chegado. Com muito cuidado e atenção fui me chegando mais perto do bando onde ele dirigia, Gustavo estava perto do bando do outro cara e então sabia que seria mais fácil e se desse errado iriamos morrer, mas morreria tentando. Peguei de uma vez sua arma de sua perna e Gustavo tinha pegado a minha corrente e passou pelo pescoço do outro cara, foi muito rápido e eu atirei na cabeça do que estava dirigindo e em seguida no outro, o carro ficou descontrolado e eu tentei segura-lo e parar... consegui, nossa façanha estava feita.
Carol – você são doidos? Por que mataram eles?
Eu – (respiração pesada) eles iriam nos matar amor
Saimos do carro atordoados de tudo aquilo, o que a gente fez? Matamos duas pessoas
Gustavo – temos que voltar
Luan – o que?
Gustavo – temos que ir a policia e contar o que ouve
Eu – é o certo
Carol – eles vão prender vocês ou algo assim e eu não quero isso amor
Eu – vamos voltar
Eu e Gustavo já tínhamos nos sujado com aquilo tudo, tiramos os homens e jogamos eles mato a dentro, limpamos o carro e entramos, estávamos voltando e não saberia o que poderia acontecer dali em diante, se iriamos nos dar mal... mas somos as vitimas eu só queria defende-los, foi o certo? Ele matou a mãe da minha garota e eu não poderia deixar isso passar eles teriam que morrer tambémxD gostaram? Então manda um coments bem emocionante pra mim continuar *-* bjos gurias
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bye