Apaixonado por papai - 6

eu abri os olhos e ele continuava dormindo, nos beijamos cheios de tesão e super excitados segurei nossos pênis nos beijávamos e enquanto batia uma punheta dupla, chupava sua língua indo até o queixo, passava a lingua pelo seu pescoço e cheirava o deixando cheio de excitação, lambia seus peitos e abdômen sarado e ele já estava gemendo de tesão até que gozamos com nossos mastros colados e sugando nossas línguas, dormimos deitados um sobre o outro.

Acordei e papai estava deitado com os braços abertos e eu sobre seu corpo, ainda nus vi a gala seca que estava na virilha dele e também sobre o lençol levanto minha cueca lentamente e fecho um pouco o roupão dele, eu sabia que tinha que sair logo dali antes que ele acordasse, porém estava tão bom nós dois juntos agarrados finalmente eu estava aproveitando o homem que eu amava de verdade, resolvo ficar deitado com o corpo colado no dele por mais um tempo quando pego no sono mais uma vez.

Eu acordo novamente e dessa vez não tinha mais ninguém na cama a não ser eu, fico desesperado pensando no que meu pai estava pensando, levanto e desço encontro ele na cozinha sentado tomando um café.

-Oi pai.

-Oi...

-O que aconteceu ontem à noite Ricardo? – com uma expressão meio séria.

Eu fico branco e sem reação.

-O senhor chegou bêbado em casa ontem pai e...

-Eu tou com uma baita de uma dor de cabeça - coloca a mão na cabeça- Você me colocou na cama?

-Foi, o senhor estava muito bêbedo e resolvi coloca lo na cama, fiquei deitado com o senhor e acabei pegando no sono.

-Eu não me lembro de nada que aconteceu...

Ficamos em silêncio por um longo tempo.

- Eu acho que se alguém quisesse se aproveitar de mim conseguiria eu tava tão bêbedo que não sei nem como cheguei em casa.

Fiquei calado um bom tempo.

-...eu acho que um amigo seu veio deixa lo em casa.

Tomei café e imediatamente subi pro meu quarto enquanto papai ficara na cozinha.Eu acho que ele estava desconfiado mas não tinha certeza por isso não disse nada diretamente. Passei o domingo trancado no quarto jogando vídeo game porque o clima entre a gente tava um pouco tenso, não conseguia me concentrar afinal papai estava desconfiado que eu tivesse me aproveitado dele na noite passada, ao mesmo tempo que meus pensamentos estavam com ele de todas as formas.

Depois da noite que passamos juntos, estávamos estranhos um com o outro longos silêncios intercalavam nossas conversas, e assim passou a tarde inteira eu no meu canto ele no dele só nos víamos rapidamente quando eu descia pra beber água e novamente o silêncio reinava.Quando ouço batidas na porta do meu quarto.

-Filho vou sair quer alguma coisa?-pergunta de maneira fria.

-Não pai valeu.

-Volto mais tarde.

Ele nunca saia aos domingos sempre ficávamos assistindo jogos e comendo pizza juntos, um programa de pai e filho. Passavam milhões de coisas pela minha cabeça eu não aguentaria um clima tão pesado como aquele justo com o cara que eu mais amava, ele estava frio comigo nunca tinha ficado assim antes. Eu fui até o quarto de papai e fiquei observando os detalhes a cama desarrumada, seus livros, roupas jogadas; Me deito na cama e cheiro seus lençóis fico ali por um tempo lembrando da noite em que ficamos ,dos nossos beijos longos e cheios de tesão e amor.Vou até o meu quarto tomo um banho visto uma roupa e saio de casa já era umas 17:30, não sabia pra onde ir queria um lugar calmo pra pensar e ficar sozinho, Ando sem rumo e acabo indo pro parque perto da minha casa.Vou até um banco da praça onde havia um homem sentado, me sento ao lado e fico vendo a paisagem enquanto passava o tempo, em seguida vou pro quiosque do parque quando meu celular toca, atendo e os meus amigos me chamam pra gente sair digo onde estava e eles vem e me pegam, fomos pra uma festa na casa de um outro amigo nosso, eu nunca fui de beber mas naquela festa bebi o que vi pela frente wisque, vodka, cerveja tudo que me dessem eu bebia já tava de porre, completamente desnorteado saímos da festa e continuamos bebendo em um bar eu não tinha costume de beber ainda mais o tanto que estava bebendo, mas naquele dia eu queria me acabar pra esquecer tudo o que tinha acontecido, como eu tive coragem de ficar com meu próprio pai?!Eu definitivamente estava louco quando fiz aquilo, meu celular não parava de tocar era meu pai me ligando pela centésima vez eu nem me importava, já amanhecia quando meus amigos me deixam em casa eu entro devagar cambaleando quando vejo alguém no topo da escada.

-Você ficou maluco seu moleque,isso são horas de chegar?

-Calma ai paizão –começo a rir de tanto porre.

-Você sabe que eu não gosto que você beba, eu te ligue centenas de vezes e você não atendia essa droga de celular.-ele olhava nos meu olhos.

-Eu só tava bebendo com uns amigos.

-Você não passa de um irresponsável, moleque que nem saiu das fraldas vive as minhas custas, como você vai pra escola nesse estado?

-Não esquenta velho.- falei sentando no sofá e tirando o tênis.

Ele ficou mais bravo ainda e avançou sobre mim puxando a gola da minha camisa.

-Eu devia te dar uma boa surra.

-Você só tá zangado pelo que aconteceu ontem à noite.

Quando eu avanço com um beijo na boca dele que estava perto da minha.

(...)