Memórias de um Dotado Exibicionista

Um conto erótico de Dotado Exibicionista
Categoria: Heterossexual
Contém 1604 palavras
Data: 06/08/2013 12:21:02

Ha muito tempo tenho vontade de escrever sobre minha Tara... Mas sempre declinei na hora H. Foi vendo tantas imagens e relatos postados na internet que acabei tomando a coragem de fazê-lo, mesmo porque vejo que existem milhares e milhares de adeptos da pratica, bem como de voyeurs (que naquele tempo já vi que existiam) e que como eu, curtem ler a respeito também. Por isso farei de forma a dar relatos em partes, com nomes fictícios (para preservar identidades de terceiros) mas com lugares precisamente verídicos, para não cansar aos que queiram ler.

Hoje tenho 45 anos, casado e ainda praticante. Mas tudo começou lá atrás, quando tudo era muito mais proibido, sem internet e suas Redes Sociais, sem câmeras digitais, onde até mesmo as mulheres eram mais reprimidas, até mesmo porque, elas mesmas se reprimiam.

- O INICIO DE TUDO...

Acho que tudo se motivou pelos lances que presenciei ainda criança. O primeiro foi com Beto, um rapaz que era amigo do irmão de um coleguinha meu e estava conversando com a mãe deles, ela em pé e eles sentados num banco na entrada da casa deles, eu cheguei e fui buscar uma acomodação próximo a eles, ao passar em frente a ele vi que pela perna do calção largo que usava, dava para ver a cabeçorra, vermelhona e brilhante da rola dele, lembro que só eu percebi, além claro da mãe deles, e eu fiquei fitando tudo, ele conversando como se nada percebesse e ela por vezes olhando e disfarçando também. Em casa mais tarde ficava lembrando daquilo; Como podia ele ter coragem de ficar mostrando, e ela, ficar olhando. Lembro-me de ter em outra ocasião visto uma mulher exibindo a buceta no calçadão da praia e eu com colegas de escola querendo nos aproximar e ver bem de perto os detalhes, até que ela foi detida e levada por um policial. E a lembrança mais pontual quando ainda pré- adolescente, íamos eu e minhas irmãs, mais velhas que eu, levados por uma prima com mais idade a um passeio, e dentro do ônibus semi lotado, um cara pois a cabeça da rola pra fora e exibiu discretamente pra elas, que disfarçavam e tentavam evitar que eu visualizasse. Ao chegarmos em nosso destino embora elas cochichassem, pude ouvir bem que comentavam sobre o pauzão do cara e que ele era um descarado sem vergonha, um maníaco tarado, mas não deixaram de olhar.

Ai fiquei sempre com tudo aquilo na cabeça e sentia um arrepio ao relembrar. Com o tempo comecei eu mesmo a pensar como deveria ser se exibir. Qual o motivo e sensação para tudo aquilo, tenho então na lembrança minhas primeiras aventuras.

Eu morava na cidade de São Vicente, baixada santista, numa bairro residencial de pouco comércio então. As minhas amiguinhas pouco conhecidas na época eram filhas de comerciantes, próximo de onde eu morava, e iam para o comércio dos pais todo dia pela manhã, passavam defronte minha casa para chegar lá. Eu não havia sequer planejado nada, mas lembro de estar sentado no muro de casa e tomando um Sol logo após ter feito minhas lições de casa para a escola, e a espera do almoço que minha mãe preparava para depois eu rumar ao colégio. Não lembro o porque, mas fiquei excitado e meu pau bem duro, coisa que já fazia parte de momentos juvenis, e estava tocando-o levemente, quando as avistei vindo como sempre. Ia me ajeitar para esconder a ereção quando por impulso o coloquei pra fora do meu short, aqueles com sunga incorporada, e levantando uma das pernas apoiando meu pé sobre o muro, a outra sentada ainda, deixei ele bem à mostra por debaixo e fiquei olhando para outro lado como se nada percebesse. Elas se aproximaram e passaram por mim... Pude ouvi-las rindo e comentarem mais à frente ... – Você viu o pintão dele? Seguiram mais e olharam para trás em minha direção, comigo fingindo nada perceber. Eu já tinha realmente nessa fase, um dote mais avolumado que o normal, aquilo me deixou extasiado mas muito assustado e temeroso com a possibilidade daquilo tornar-se do conhecimento de mais alguém...” E se elas contassem aos pais e eles viessem reclamar com os meus?”. Tomado de pânico entrei prometendo-me nunca mais repetir aquilo

Dias se passaram e novamente as avistei vindo como sempre, me escondi no quintal e fiquei onde pudesse vê-las sem que pudessem o mesmo. Passaram comentando em voz baixa, e pude ouvir... – Ele não esta de novo! Pude perceber então que queriam ver novamente... “Mas e se fosse uma armadilha, para confirmar aos pais que eu fizera aquilo por querer?...” Eu poderia me meter numa grande encrenca, seria arriscado.

Por algum tempo fugi da vontade de repetir... Mas um dia fui cedo para aquele muro e fiquei esperando, excitadíssimo só de imaginar o que iria fazer, ao avistá-las meu coração acelerou e eu preparei a exibição, coloquei-o à mostra do outro lado, por baixo da outra perna, contrário à vinda delas, e fiquei observando-as de canto de olho, elas de braços dados se aproximaram e nem me olharam no rosto, e sim para ver se avistavam algo, bem em frente a mim viram que estava pra fora, seguiram mais à frente e voltaram... eu tremi todo, passaram olhando bem focadamente e com risinhos se afastaram retornando em direção a casa onde moravam. Fiquei excitadíssimo e ali percebi o que sentiam aqueles que um dia vi se exibirem. Eu ia descer quando as notei retornado, para irem ao encontro dos pais... aí eu já não temia mais nada, expus do outro lado, como na primeira vez e as vi aproximarem olhando de novo, e afastaram-se aos risinhos comentando algo, mais ao longe olharam para trás e seguiram o rumo; nisso eu sabia que elas adoravam ver e elas sabiam que eu adorava exibir. Não me lembro por quantas vezes mais repetimos essas práticas, mas não foram poucas, e foi por elas que solitariamente, às escondidas eu me masturbei e tive meus primeiros orgasmos e ejaculações.

A mudança mais significativa ocorreu na adolescência, quando tínhamos eu e uns colegas o costume de realizarmos seção de punheta, numa área pertencente a um restaurante desativado, próximo a um campo de futebol onde passávamos tardes de nossas férias jogando. Íamos para lá, pulávamos o muro e após beber água sentávamos e começava a seção punheta... Aquele que gozasse por ultimo passava no corredor (ficávamos enfileirados e o “Felizardo” passava no meio levando tapas), e isso era para nossa ingênua adolescência da época uma Afronta. Eu o centro dos olhares devido ao dote já exagerado, já não me importava, pelo contrário, adorava exibir... e não foram poucas as vezes que os colegas pediam para eu bater mais uma. Um dia um novo colega apareceu no bairro, filho de pais separados Dario veio passar férias escolares com a mãe, já que desde a separação fora morar com o pai. Depois de uns dias acabou sabendo e participando da prática da garotada. E ao por a “ferramenta” para fora, exibiu um cacete igual ao meu, já grande, grosso e cabeçudo para nossa idade.

Foi numa tarde meio chuvosa que estávamos apenas eu e ele na casa da mãe dele, quando nos fundo da casa, começamos a falar de sacanagens, e ele iniciou um papo que levou-me a ser ainda mais exibicionista. Perguntou-me se eu já tinha mostrado para alguém, o que me fez prontamente negar. Contou-me então que onde morava já tinha mostrado para mulheres vizinhas e já havia ganhado punhetas e chupetas (como chamávamos na época) delas, ou seja, eu era um amador perto dele. E prosseguiu então... – Meu, eu tenho a maior vontade de mostrar pra Márcia (Vizinha logo ao lado da mãe dele), mas tenho medo porque o pai dela é policial né? . Eu logo concordei com os riscos, mas acabamos bolando que se fizéssemos de modo a deixar para ela a responsabilidade de estar olhando para o quintal da casa do vizinho, talvez não contasse a ninguém. Márcia era uma garota morena clara, cabelos longos, muito bonita e um corpo já se delineando para um mulherão, com seios bem salientes, um par de pernas maravilhosas e um bumbum de mulher feita. Pusemos em prática nosso plano naquele dia mesmo. Almoçamos e fugimos do contato dos outros colegas, ficamos lá atrás da casa, puxamos uma mesa de um quarto ao lado da área de serviço, posicionamos defronte ao quarto de fundos da casa dela e que ficava ao alto, tipo uma sala de estudos, onde ela subia muitas vezes, segundo ele mesmo observara. Vimos quando ela chegou mais tarde e nos preparamos... Nem foi preciso muito, já ficamos com nossas rolas duríssimas e sentados lado a lado em cadeiras, encostados na mesa iniciamos nossas punhetas, Notamos quando ela subiu e lá de cima depois de pouco tempo nos avistou, e pudemos notar que fechou parcialmente a janela de vidro e a cortina e ficou observando... comentávamos aos sussurros que ela estava nos olhando e não demoramos para lançar ao alto uma jorrada de leite, limpamos tudo e entramos comemorando aos risos a safadeza praticada. Fizemos isso mais uns dias, as férias terminaram ele retornou a casa do pai e não mais nos vimos... Mas o que ficou pra mim foi a imensa vontade de ser cada vez mais um “Exibicionista”. Nunca me aproximei para amizade com essas minhas voyeurs, mas mesmo depois de adulto as encontrava por aí.

Narrarei em outros Contos as aventuras que me propus viver, dando e recebendo prazer, e vivendo também repulsa e broncas... Mas sendo observado e admirado por muitos e muitos voyeurs.


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