Paradigmas de uma paixão-PARTE 12

Muito obrigado á todos que estão lendo e comentando o conto.

É muito gratificante ler os comentarios de todos. Eu dou altas rizadas, vibro com a tocida de vocês pro Ló e fico sem graça com alguns elogios.

Obrigado mesmo, pois quem faz do conto o sucesso que ele esta sendo, são todos vocês.

Bom, chega de lenga lenga e vamos lá. Go, go!

Continuando:

Xesuis, como eu precisava desse beijo! Foi algo que me acalmou e me excitou também.

Bom, não só á mim. Percebi que ele também estava excitado. Dificil não perceber.

-Já disse que tua boca e uma delicia?-ele perguntou parando o beijo, mas não se afastando de mim. Ao contrário. Ele me prensava mais ainda contra ele.

-Já sim-acariciei seu rosto-mas não canso de ouvir-rimos e voltamos á nos beijar.

Ele começou a me precionar mais ainda contra ele. Eu sentia se membro rigido como pedra em contato com o meu. Suas mãos percoriam minha costa, indo de encontro as minhas nádegas, que foram fortemente apertadas, me fazendo gemer.

-Esta gostando?-perguntou ele parando o beijo, e começando a morder e beijar meu pescoço.

-Isso responde-perguntei acariciando seu membro, e em seguida, o apertei fortemente.

-Haaaa... Que delicia!-deu um gemido alto-chupa pra mim vai-pedio ele.

-Hum-passei a lingua nos seus lábios de forma bem sensual, e dei uma leve mordida-hoje não-completei.

Ele se afastou um pouco de mim, e me olhou.

-Você tá brincando comigo né?-perguntou ele não acreditando no que acabará de ouvir.

-Não mesmo-disse me virando pra abrir a porta.

-Você vai me deixar assim é?-disse me encoxando, e precionando seu membro em minha bunda.

-Hum... Acho que sim-abri a porta e sai de lá.

-Caralho-disse fechando a porta-agora quero ver como é que eu vou esconder meu pau.

-Bate uma-sugeri enquanto lavava o rosto, aliviando um pouco a excitação.

-Bate pra mim-disse abrindo a porta do box, com a calça abaixada e com a mão no seu pênis.

Que pênis lindo! Branquinho, com a cabeça bem rosada. Bem grande, algo em torno de 20, 21 cm, grosso na base e um pouco menos do meio até a glande, e com algumas veias. Uma delicia! Tenho que admitir. Me controlei pra não cair de boca.

-Não.

-Mas por que?-perguntou continuando o movimento de vai e vem, e com uma cara tristonha.

-Por que daqui á 2 minutos o sinal toca.

-Caralho! É mesmo-disse correndo pra dentro do box.

Sai do banheiro sem ao menos dizer um fui.

Quando ja estava perto da sala o sinal toca.

Um tempinho depois o Marcos entra na sala com a mochila tapando aquele lugar.

Na sequencia o professor de Fisica chega. Adoro fisica!

Nesse dia estranhei a ausência do Carlos. Nem ligou pra avisar nem nada. Iria ligar pra ele depois.

Durante à aula, o Marcos de vez em quando olhava pra mim. Eu é claro, retribuia.

Na hora do intervalo, preferi ficar na sala. Pois, oque aconteceu de manhã, ainda estava me pertubando.

O Marcos disse que ia sair, pois, pra ele avacalhar no intervalo é sagrado.

Nem fiz caso.

Acho que todos já perceberam que nesse dia eu estava no modo automatico. Nada estava me alegrando.

Tudo bem. Admito. A pegação no banheiro com o Marcos me alegrou e muito. Mas foi algo passageiro.

-Oque é que você tem hoje lindo?-perguntou o Marcos na em quanto ageitava minhas coisas depois que o sinal tocou, anunciando a saída.

-Nada não-coloquei a mochila na costa-só estou um pouco sem ânimo hoje.

-Poxa, quer dizer que nem eu levatei seu astral hoje?-disse fazendo bico.

-Claro que sim-fui em sua direção e o beijei. Ja estavamos sozinhos na sala mesmo.

Realmente ele estava cada vez mais mexendo comigo. Por uns segundos ele me fez esquecer do Ló. Por alguns segundos...

-Atrapalho?-perguntou o Lorenzo na porta da sala. com uma cara que misturava, tristeza e raiva.

-Nossa! Todo mundo da tua casa amanheceu com essa cara-falou o Marcos, se referindo ao humor, meu e do Ló.

Lorenzo olhou furioso pra ele.

-E oque tu tem haver com isso em mané?-Perguntou ele muito bravo-vamos Lucas. Te despedi dele que eu tô te esperando lá fora-disse sem esperar a resposta do Marcos.

-Caramba, ele parece estar bravo!-exclamou o Marcos.

-Ele deve ter tido uma manhã dificil no curso hoje-falei estranhando a reação dele-bom, deixa eu ir indo, por que do geito que ele tá, se eu demorar mais um pouco ele vem me buscar, e me leva arrastado-rimos.

-Eu não ia deixar-ele mme beijou novamente.

Paramos. Nos despedimos com mais um beijo e fomos para a saida.

-Finalmente! Já ia te buscar-disse o Lorenzo ainda serio, só que um pouco mais calmo.

-Desculpa a demora. Da proxima vez chego antes Sr.-brinquei. Não se se foi o beijo. Mas, eu ja estava um pouco mais animado.

Subi na moto, coloquei o capacete e fomos pra casa.

Já na garagem de casa, percebemos que haviam comprado á casa ao lado, pois estava com umas janelas abertas e tinha algumas coisas de mudança na frente dela (sei por experiencia).

-Vamos lá falar com os novos vizinhos?-sugeriu o Ló.

-Eu não. Vai lá você. Tô ansiando por um bom banho. Hoje diferente de ontem, o dia esta muito quente.

-É, esta mesmo! Bom, mais eu vou lá dar as boas vindas.

-Tá.

Entrei, nem fui falar com a mamãe. Subi direto pro meu quarto.

Já no banheiro, lembrei-me do que aconteceu mais cedo, referente ao Lorenzo. É juntei os pensamentos com oque fiz com o Marcos. Resultado. Uma boa punheta. Mas foi diferente da que eu bati mais cedo. Essa foi, digamos, normal.

Me vesti, desci, e fui almoçar.

Continua.

Surpresas para essa tarde quente. Quais são? Saberão somente na parte 13.

Por hoje é só galerinha.

Essa parte ficou mei chata foi Ñ?!

E-mail: